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Psychological Impact of a 4-Week Virtual, Home-Based Exercise Training Program

Luft, Hannah Elizabeth January 2021 (has links)
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Efeito das alterações induzidas pelo treinamento combinado de força e potência nas ações técnico-tática-estratégicas de jogadoras de voleibol / Effects of combined strength and plyometric training on technic, tactic and strategic volleyball game actions

Kitamura, Katia Regina Pascoto 25 March 2013 (has links)
O objetivo desse trabalho foi observar se as ações de jogo de voleibol (i.e., saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio, defesa), as ações consecutivas e os complexos de jogo (KI e KII) alteram-se com aumentos de força e potência muscular. Vinte e oito jogadoras amadoras de duas equipes diferentes dividiram-se em grupo controle (GC) e experimental (GE), sendo GE submetido a oito semanas de treinamento de força e pliometria (TC) para membros inferiores e superiores. Foram realizados testes de força dinâmica máxima (agacha-mento e supino), T de agilidade modificado, arremesso de medicinebol, salto vertical com contramovimento, força reativa e potência (agachamento com salto e supino com arremesso da barra),e essas variáveis foram denominadas motoras. As ações de jogo foram denominadas de variáveis técnico-tática-estratégicas e foram analisadas quanto à frequência absoluta, relativa e efetividade. Observaram-se melhoras de GE para 1RM no agachamento e supino, tempo do teste T modificado, potência pico de membros superiores e distância no arremesso de medicinebol, com aumento significante desta última também para GC (p<0,05). Não foram observadas diferenças entre os grupos após o TC (p>0,05) em nenhuma das variáveis motoras. Para as varáveis técnico-tática-estratégicas, os efeitos do TC para GE, em relação a GC, parecem influenciar o tipo de levantamento de um modo geral e após uma ação, o tipo de ataque após uma ação, o tempo de ataque, a quantidade de bloqueadores e o tipo de defesa com deslocamentos, assim como, ao considerar a combinação de ações consecutivas, pareceram influenciar o tipo de levantamento nas diferentes zonas de levantamentos após a recepção e a defesa, as inversões do levantamento para maiores distâncias após a recepção e a defesa, bem como a quantidade de bloqueadores para os ataques de bolas mais altas e para as bolas intermediárias, a defesa para os ataques sem bloqueios e com bloqueios simples e as defesas para os ataques mais rápidos. Em relação aos complexos de jogo, ainda, os efeitos do TC pareceram influenciar o tipo e o tempo de ataque quando as recepções são realizadas com deslocamento no complexo I, enquanto no complexo II, pareceram influenciar os tempos de ataque quando a equipe que contra-ataca tem a posse do saque, bem como o tipo e o tempo dos contra-ataques que tiveram início com defesa com deslocamento. Por fim, a efetividade das ações de jogo pareceu ser pouco influenciada pelas alterações induzidas pelo TC, com pequenos aumentos para o levantamento e bloqueio. A inclusão do TC ao treinamento específico exerce pouca influência sobre o desempenho técnico-tático-estratégico de jogadoras de voleibol amadoras. Entretanto, este foi o primeiro estudo a investigar tal relação, de modo que, pesquisas adicionais e a busca por meios de avaliação capazes de identificar de modo objetivo e preciso as alterações físicas num contexto específico do jogo são necessários / The aims of this study were test if performance in volleyballs skills (i.e. service, re-ception, set, spike, block and dig), as well as their combinations and game phases (side out and side out transition), are influenced by muscle power improvements achieved with a com-bined training (CT). Twenty-eight amateurs volleyball players from two different teams par-ticipated on this study. Players were assigned to either a control (CG;n=14) or training (TG;n=14) group. TG performed eight weeks of CT, twice a week, using plyometric and tra-ditional strength exercises for both the lower and upper limbs. Both groups maintained their technical-tactical training routines. Motor (1RM squat and bench press, time on agility T modified test, medicineball throw distance, countermovement jump height (CMJ), reactive strength index (RSI), and peak power in jump squat and bench throw exercises) and sport-specific performance(game analysis) were accessed before and after experimental protocol. Squat and bench press 1RM, agility T test-time, bench throw-peak power and medicineball throw distance improved for the TG (p<0,05). However, there were no differences between groups in any of the motor variables tested (p>0,05). It seems that TG had improved and changed the type of set, type and time of attacks, number of blockers and getting behind the ball to dig. Actions game combinations seemed have improved also, especially type of set from different set zones after reception and dig, sets to the farthest distances, attacks in oppo-sition to two players blocks and number of blockers to high balls, as well as digs to attacks without block, with a single player block and after ball touches block and digs for quick at-tacks also. Besides, it seems that TG had improved their type and time of attacks in KI when they were initiated with receptions after displacements, and time of attacks in KII when teams were serving, as well as when they were initiated with dig after displacements. Finally, total game actions effectiveness was little or no influenced by increasing strength and power per-formances. Since this was the first research that had investigated if increasing strength and power output also improve sport specific performances, additional researches are necessary, as well as an instrument which measures precisely and objectively the alterations in games actions in a game specific context must be search
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Efeito das alterações induzidas pelo treinamento combinado de força e potência nas ações técnico-tática-estratégicas de jogadoras de voleibol / Effects of combined strength and plyometric training on technic, tactic and strategic volleyball game actions

Katia Regina Pascoto Kitamura 25 March 2013 (has links)
O objetivo desse trabalho foi observar se as ações de jogo de voleibol (i.e., saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio, defesa), as ações consecutivas e os complexos de jogo (KI e KII) alteram-se com aumentos de força e potência muscular. Vinte e oito jogadoras amadoras de duas equipes diferentes dividiram-se em grupo controle (GC) e experimental (GE), sendo GE submetido a oito semanas de treinamento de força e pliometria (TC) para membros inferiores e superiores. Foram realizados testes de força dinâmica máxima (agacha-mento e supino), T de agilidade modificado, arremesso de medicinebol, salto vertical com contramovimento, força reativa e potência (agachamento com salto e supino com arremesso da barra),e essas variáveis foram denominadas motoras. As ações de jogo foram denominadas de variáveis técnico-tática-estratégicas e foram analisadas quanto à frequência absoluta, relativa e efetividade. Observaram-se melhoras de GE para 1RM no agachamento e supino, tempo do teste T modificado, potência pico de membros superiores e distância no arremesso de medicinebol, com aumento significante desta última também para GC (p<0,05). Não foram observadas diferenças entre os grupos após o TC (p>0,05) em nenhuma das variáveis motoras. Para as varáveis técnico-tática-estratégicas, os efeitos do TC para GE, em relação a GC, parecem influenciar o tipo de levantamento de um modo geral e após uma ação, o tipo de ataque após uma ação, o tempo de ataque, a quantidade de bloqueadores e o tipo de defesa com deslocamentos, assim como, ao considerar a combinação de ações consecutivas, pareceram influenciar o tipo de levantamento nas diferentes zonas de levantamentos após a recepção e a defesa, as inversões do levantamento para maiores distâncias após a recepção e a defesa, bem como a quantidade de bloqueadores para os ataques de bolas mais altas e para as bolas intermediárias, a defesa para os ataques sem bloqueios e com bloqueios simples e as defesas para os ataques mais rápidos. Em relação aos complexos de jogo, ainda, os efeitos do TC pareceram influenciar o tipo e o tempo de ataque quando as recepções são realizadas com deslocamento no complexo I, enquanto no complexo II, pareceram influenciar os tempos de ataque quando a equipe que contra-ataca tem a posse do saque, bem como o tipo e o tempo dos contra-ataques que tiveram início com defesa com deslocamento. Por fim, a efetividade das ações de jogo pareceu ser pouco influenciada pelas alterações induzidas pelo TC, com pequenos aumentos para o levantamento e bloqueio. A inclusão do TC ao treinamento específico exerce pouca influência sobre o desempenho técnico-tático-estratégico de jogadoras de voleibol amadoras. Entretanto, este foi o primeiro estudo a investigar tal relação, de modo que, pesquisas adicionais e a busca por meios de avaliação capazes de identificar de modo objetivo e preciso as alterações físicas num contexto específico do jogo são necessários / The aims of this study were test if performance in volleyballs skills (i.e. service, re-ception, set, spike, block and dig), as well as their combinations and game phases (side out and side out transition), are influenced by muscle power improvements achieved with a com-bined training (CT). Twenty-eight amateurs volleyball players from two different teams par-ticipated on this study. Players were assigned to either a control (CG;n=14) or training (TG;n=14) group. TG performed eight weeks of CT, twice a week, using plyometric and tra-ditional strength exercises for both the lower and upper limbs. Both groups maintained their technical-tactical training routines. Motor (1RM squat and bench press, time on agility T modified test, medicineball throw distance, countermovement jump height (CMJ), reactive strength index (RSI), and peak power in jump squat and bench throw exercises) and sport-specific performance(game analysis) were accessed before and after experimental protocol. Squat and bench press 1RM, agility T test-time, bench throw-peak power and medicineball throw distance improved for the TG (p<0,05). However, there were no differences between groups in any of the motor variables tested (p>0,05). It seems that TG had improved and changed the type of set, type and time of attacks, number of blockers and getting behind the ball to dig. Actions game combinations seemed have improved also, especially type of set from different set zones after reception and dig, sets to the farthest distances, attacks in oppo-sition to two players blocks and number of blockers to high balls, as well as digs to attacks without block, with a single player block and after ball touches block and digs for quick at-tacks also. Besides, it seems that TG had improved their type and time of attacks in KI when they were initiated with receptions after displacements, and time of attacks in KII when teams were serving, as well as when they were initiated with dig after displacements. Finally, total game actions effectiveness was little or no influenced by increasing strength and power per-formances. Since this was the first research that had investigated if increasing strength and power output also improve sport specific performances, additional researches are necessary, as well as an instrument which measures precisely and objectively the alterations in games actions in a game specific context must be search
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Adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições máximas em homens idosos

Silveira, Erik Menger January 2017 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi avaliar e comparar as possíveis diferenças nas adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições até a falha concêntrica em homens idosos. Trinta e dois homens idosos saudáveis (67,4 ± 4,1) foram alocados randomicamente em três grupos diferentes de treinamento concorrente: Treinamento de força utilizando repetições máximas (GRM, n = 12), Treinamento de força com repetições submáximas (GRNM, n = 11) e Treinamento de força com repetições submáximas com volume equalizado ao realizado pelo GRM (GRNMV, n = 9). Os participantes treinavam duas vezes por semana, durante doze semanas, executando o treinamento aeróbico imediatamente após o treinamento de força. Antes e após a intervenção foi avaliado o Vo2pico através de ergoespirometria, o desempenho funcional utilizando os testes timed up and go (TUG), sentar e levantar 5 vezes (SeL) e preensão manual (PM). Coletou-se amostras de sangue para análise da glicemia, colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. A pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) foram mensuradas através de método auscultatório, o desempenho de saltos através do salto agachado (SJ) e salto com contra movimento (CMJ) e a composição corporal avaliada a partir de antropometria. Após a intervenção, foi observado um efeito tempo significativo (P<0,05) no Vo2pico, sem diferenças entre os grupos. No desempenho funcional não foram observadas mudanças em nenhum dos testes. A análise sanguínea demonstrou um efeito tempo significativo (p<0,01) no HDL, sem diferenças entre os grupos, enquanto não houve variações para glicemia, LDL e triglicerídeos. Na altura dos saltos, foi verificado um efeito tempo significativo (p<0,01) no SJ e uma tendência a incremento (p<0,056) no CMJ, sem diferenças entre os protocolos de treinamento. A composição corporal foi alterada pelo treinamento, com efeito significativo na massa de gordura relativa (p<0,001), na massa livre de gordura relativa (p<0,001) e no somatório de dobras cutâneas (p<0,001), sem diferenças entre os grupos. Desta forma, foi observado que todos os protocolos de treinamento foram eficazes para promover mudanças na capacidade aeróbica, no perfil lipídico, no desempenho de saltos e na composição corporal, porém, o GRNM foi mais eficiente, pois promoveu tais adaptações com um volume de treino menor. / The aim of this study was to evaluate and compare the possible differences in cardiovascular and functional adaptations to concurrent training with and without the execution of series with repetitions until concentric failure in elderly men. Thirty-two healthy elderly men (67,4 ± 4,1) were randomly assigned to three different groups of concurrent training: strength training using maximal repetitions (GRM, n = 12), Strength training with submaximal repetitions (GRNM, n = 11), and strength training with submaximal repetitions with volume equalized to that performed by GRM (GRNMV, n = 9). Participants trained twice a week for twelve weeks, performing aerobic training immediately after strength training. Before and after the intervention, VO2peak was evaluated using a metabolic cart, functional performance using the timed up and go (TUG), sit and up 5 times (SUp) and handgrip strength (HS) tests. Blood samples were collected for analysis of glycemia, total cholesterol, HDL, LDL, and triglycerides. The systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured using the auscultatory method, the jump performance determined by squat jump (SJ) and counter-movement jump (CMJ). Body composition are evaluated through anthropometry. After the intervention, a significant time effect (P <0.05) was observed on VO2peak, with no differences between groups. In functional performance, no changes were observed in any of the tests. Blood analysis showed a significant increase (p <0.01) in HDL, with no differences between groups, whereas there were no changes for glycemia, LDL and triglycerides. In the jump performance, a significant time effect (p <0.01) was observed in the SJ and a trend toward significant increase (p <0.057) in the CMJ, without differences between the training protocols. Body composition was changed by training, with a significant time effect on the relative fat mass (p <0.001), relative fat free mass (p <0.001), and on the sum of skinfolds (p <0.001), with no differences between groups. In this way, it was observed that all training protocols were effective to promote changes in aerobic capacity, lipid profile, jumping performance and body composition, but the GRNM was more efficient, as it induced such adaptations with a lower training volume.
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Efeito da ordem de combinação do treinamento de força e de potência no desempenho motor / Effect of the combination of strength and power training on motor performance

Cardoso, Ronaldo Kobal de Oliveira Alves 16 January 2013 (has links)
Combinar o treinamento de força (TF) com o de potência (TP) tem mostrado ser mais efetivo do que os treinamentos aplicados de modo isolado. Porém, não existe consenso sobre a melhor forma de combinar o TF com o TP na mesma sessão de treino. Assim, os objetivos deste estudo foram investigar e comparar o efeito da ordem de combinação do TF e do TP no desempenho da força dinâmica máxima de membros inferiores, do salto vertical, da velocidade, da agilidade, do salto em profundidade e da potência muscular de membros inferiores. Participaram 27 jogadores de futebol, os quais foram divididos em três grupos: FP (realizou todas as séries do TF e em seguida as do TP), PF (realizou todas as séries do TP e em seguida as do TF) e AA (realizou séries alternadas do TF com o TP), sendo submetidos a oito semanas de treinamento. O TF utilizou o exercício agachamento (60-80% de 1RM) e o TP utilizou exercícios de salto em profundidade. Os resultados foram: aumentos significantes na força dinâmica máxima de 48,6%, 46,3% e 53% nos grupos FP, PF e AA respectivamente; na altura do salto vertical de 13%, 14,2% e 14,7% nos grupos FP, PF e AA, respectivamente e na potência média do grupo AA (8,6%) para a carga de 40% do PC. Não foram observadas alterações no desempenho da agilidade. Com relação a velocidade, os grupos FP e PF diminuíram o desempenho nos testes de 10 e 20 metros, enquanto que o grupo AA não alterou o seu desempenho. Em conclusão, as três diferentes combinações do TF e do TP foram semelhantes em promover adaptações no desempenho de jogadores de futebol e com base nestes resultados sugere-se que a ordem de combinação do TF e do TP na mesma sessão de treino parece não influenciar o desempenho de maneira crônica / The combination of strength (ST) with power training (PT) has been shown to be more effective than the isolated methods. However, there is no consensus on the best way to combine these methods in the same training session. Thus, the purpose of this study was to compare the effect of the combination of TF and TP on performance of lower limbs maximum dynamic strength and power, vertical jump, speed, agility, and drop jump. Twenty seven soccer players participated in eight weeks of training. They were divided into three groups: FP (all TF series before TP series), PF (all TP series before TF series), and AA (alternated TF and TP series). The TF was composed of squat exercise (60-80% 1RM) and the TP used drop jumps. The results were: significant increases in maximal dynamic strength of 48.6%, 46.3%, and 53% in groups FP, PF, and AA; respectively; in vertical jump height of 13%, 14,2% e 14,7% in groups FP, PF, and AA; respectively, and in average power in the AA group (8,6%) for the load of 40% PC. No changes were observed in agility performance. The FP and PF groups presented a decrease in speed of 10 and 20 meters, while the AA group did not change. In conclusion, the three different TF and TP combinations resulted in similar adaptations in soccer players performance. Thus, it can be suggested that TF and TP training order does not seem to interfere with long term performance changes
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Twenty-Four Hour Post-Exercise Hypotension Following Concurrent Cardiovascular and Resistance Exercise

Stone, Whitley J. 01 May 2014 (has links)
Despite pharmacological advances, exercise remains a cost effective preventative for cardiovascular disease (CVD) by acutely and chronically lowering systolic blood pressure (SBP). Although numerous studies have investigated aerobic and resistance training’s role in eliciting an acute SBP response termed post-exercise hypotension (PEH), few researchers have investigated how performing both cardiovascular and weight training in a single session (concurrent training) or how different prescriptions for order of exercise modality will elicit this PEH response; no known studies have attempted altering the order of exercise types within each session. This study seeks to determine if the order of exercise type will affect a PEH response following concurrent exercise. Participants (n=13), considered low risk for cardiovascular disease participated in a control session, graded exercise test (GXT) and two concurrent sessions, with concurrent sessions counterbalanced for order of exercise mode. Recovery SBP was analyzed in the laboratory for sixty minutes and for twenty-four hours thereafter using an ambulatory blood pressure monitor. All exercise conditions elicited a depression in SBP; however, only the cardiovascular-weight training (CVWT) concurrent session elicited PEH (p = 0.05). However, there were no differences in SBP attenuation between conditions. There was no main effect for PEH between conditions during twenty-four hour assessment. With no statistically significant differences in the magnitude of PEH twenty-four hours after exercise, it may be determined that the order of exercise does not vi affect the preventative attributes of aerobic and resistance exercise in regards to acute SBP response. Furthermore, only exercise involving resistance training (CVWT) provoked PEH during the first 60 minutes; therefore it may be argued that individuals should pair cardiovascular exercise with weight training in order to elicit the greatest cardiovascular benefits. Future studies should consider evaluating the effect of time of day and PEH following concurrent exercise to determine if pairing exercise modalities will at different times will affect the blood pressure response.
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Efeitos da manipulação da ordem dos tipos de exercício durante o treinamento concorrente nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias em homens idosos

Cadore, Eduardo Lusa January 2012 (has links)
O objetivo da presente tese foi investigar os efeitos da ordem das modalidades de treino de força e aeróbico nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias ao treinamento concorrente em idosos. Vinte seis homens idosos saudáveis (64,7 ± 4,1 anos) foram distribuídos em 2 grupos de treino concorrente: treino de força executado antes do treino aeróbico (GFA, n=13), e treino aeróbico executado antes do treino de força (GAF, n = 13). Os indivíduos treinaram 12 semanas, 3 vezes por semana executando os dois tipos de treinamento na mesma sessão. A espessura muscular (EM) de membros superiores (músculos do quadríceps) e inferiores (flexores do cotovelo) foram mensuradas com a técnica de ultrasonografia. Foram avaliados a força de membros superiores (flexores do cotovelo) e inferiores (extensores do joelho) com o teste de uma repetição máxima (1RM), o pico de torque isométrico (PTiso) dos extensores e flexores do joelho, e a taxa de produção de força (TPF) dos extensores do joelho em um dinamômetro isocinético. Além disso, a tensão específica foi avaliada através do quociente entre os valores de 1RM/2 e o somatório dos valores de EM do quadríceps. A atividade neuromuscular máxima e a economia neuromuscular (valores root mean square obtidos a 50% do PTiso normalizados pela atividade neuromuscular máxima) dos músculos vasto lateral (VL) e reto femoral (RF) foram avaliadas com eletromiografia (EMG) de superfície. O consumo de oxigênio de pico (VO2pico), a potência máxima (Wmáx), os limiares ventilatórios absolutos (LV1 e LV2) e relativos (LV1% e LV2%) e as potências nos limiares (WLV1 e WLV2) foram avaliadas em um teste incremental em ciclo ergômetro. Ambos os grupos aumentaram os valores de 1RM e a tensão específica de membros inferiores (P<0,001), mas os aumentos foram maiores no grupo GFA do que em GAF [(35,1 ± 12,8 vs. 21,9 ± 10,6%, respectivamente, P<0,01) e (27,5 ± 12,7 vs. 15,2 ± 10,3%, respectivamente P<0,02)]. Ambos os grupos aumentaram os valores de 1RM de membros superiores (P<0,001), o PTiso dos flexores e extensores do joelho (P<0,001), TPF dos extensores do joelho (P<0,05), a EM dos extensores do joelho e flexores do cotovelo (P<0,001), a atividade neuromuscular máxima do VL e RF (P<0,01 a 0,05) e a economia neuromuscular do VL (P<0,001), sem diferenças entre os grupos. A economia neuromuscular do RF melhorou somente em GFA (P<0,01) e esse aumento foi maior (P<0,05) que em GAF. Houve aumento no VO2pico (P<0,001), na Wmáx, (P<0,001) e na WLV2 (P<0,001) em GAF e GFA, sem diferenças entre os grupos. Somente o grupo GFA aumentou a WLV1 (P<0,05). Não houve modificações nos valores de LV1, LV2, LV1% e LV2% nos grupos. A execução do treinamento concorrente com o treino de força realizado antes do treino aeróbico resulta em maiores ganhos na força máxima e economia neuromuscular dos membros inferiores, bem como resulta em maiores ganhos na potência do primeiro limiar ventilatório. / The aim of this study was investigate the effects of different intra-session exercise orders in the neuromuscular and cardiorespiratory adaptations induced by concurrent training in elderly. Twenty-six healthy elderly men (64.7 ± 4.1 years), were placed into two concurrent training groups: strength prior to (GFA, n=13) or after (GAF, n=13) endurance training. Subjects trained strength and endurance training during 12 weeks, three times per week performing both exercise types in the same training session. Upper and lower body muscle thickness (MT) were determined by ultrasonography. Upper (elbow flexors) and lower body (knee extensors) one maximum repetition test (1RM), lower-body isometric peak torque (PTiso) and rate of force development (RFD) of knee extensors were evaluated as strength parameters. In addition, the specific tension was evaluated by the quotient between knee extensors 1RM/2 and the quadríceps femoris MT. Lower-body maximal electromyographic activity and the neuromuscular economy (root mean square values at 50% of pre training PTiso normalized by maxima neuromuscular activity) of vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) muscles were determined by surface electromyography. The peak oxygen uptake (VO2peak), maximum aerobic workload (Wmáx), absolute (VT1 and VT2) and relative (VT1% and VT2%) ventilatory thresholds, as well as workloads at VT1 and VT2 (WVT1 and WVT2) were evaluated during a maximal incremental test on a cycle ergometer. Both GFA and GAF increased the lower-body 1RM and specific tension, but the increases observed in the GFA were greater than GAF [(35.1 ± 12.8 vs. 21.9 ± 10.6%, respectively, P<0.01) and (27.5 ± 12.7 vs. 15.2 ± 10.3%, respectively, P<0.02)]. In addition, GFA and GAF increased upper-body 1RM, PTiso of knee extensors and flexors (P<0.001), RFD of knee extensors (P<0.05), MT of elbow flexors and knee extensors (P<0.001), maximal neuromuscular activity of VL and RF (P<0.01 to 0.05), and, neuromuscular economy of VL (P<0.001), with no differences between groups. The neuromuscular economy of RF was improved only in GFA (P<0.01) and this increase was greater that GAF (P<0.05). There were increases in the VO2peak (P<0.001), Wmáx (P<0.001) and WVT2 (P<0.001), with no difference between GFA and GAF. Only GFA increased the WVT1 (P<0.05). There were no modifications after training in the VT1, VT2, VT1%, and VT2%. Performing strength prior to endurance exercise during concurrent training resulted in greater maximal strength gains and neuromuscular economy of lower-body, as well as greater changes in the in the power at first ventilatory threshold.
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Efeitos de dois programas de treinamento combinado com mesmo volume e diferente frequência semanal nas adaptações cardiorrespiratórias, neuromusculares e funcionais em homens idosos

Conceição, Matheus de Oliveira January 2015 (has links)
O treinamento combinado tem sido uma estratégia amplamente utilizada para combater as alterações fisiológicas decorrentes do processo de envelhecimento. No entanto, a manipulação de algumas variáveis desse tipo de treinamento pode otimizar os ganhos neuromusculares e cardiorrespiratórios nessa população. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do treinamento de força e do treinamento combinado realizado em dias alternados ou no mesmo dia sobre parâmetros neuromusculares, cardiorrespiratórios e funcionais em homens idosos. Trinta e três homens idosos (66±5 anos) foram divididos em três grupos: grupo força (GF: n=11); grupo combinado dias alternados (GCDA: n=11); grupo combinado mesmo dia (GCMD: n=11). O período de treinamento foi de 12 semanas com frequência de duas vezes (GF e GCMD) ou quatro (GCDA) vezes por semana. Como variáveis neuromusculares, avaliaram-se a força dinâmica máxima (1RM) dos extensores do joelho, a resistência muscular (RML) dos extensores do joelho (60% da carga de 1RM pré treinamento), a força isométrica máxima (CVM) dos extensores do joelho direito, a taxa máxima de produção de força (TMPF), a ativação muscular máxima dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e vasto medial (VM) e a economia neuromuscular (ativação muscular a 50% da CVM) dos músculos RF, VL e VM. Já as variáveis cardiorrespiratórias avaliadas foram o consumo de oxigênio de pico (VO2pico), consumo de oxigênio no primeiro (VLV1) e segundo (VLV2) limiar ventilatório, carga máxima (Wmax), carga no primeiro (WLV1) e segundo limiar (WLV2). Além disso, o VLV1, VLV2, WLV1 e WLV2 foram normalizados pelo VO2pico e pela Wmax, respectivamente (%VLV1, %VLV2, %WLV1 e %WLV2). Como variáveis funcionais, realizamos o teste de levantar e sentar, o teste 8-foot up and go test (8-ft) e o teste de sentar e levantar no chão (TSL). Para análise estatística utilizou-se o teste Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post hoc de Bonferroni. O nível de significância adotado foi de α=0,05 e os dados foram processados no SPSS 20.0. Após o treinamento, todos os grupos obtiveram incrementos significativos para a força de 1RM, CVM, RML, ativação muscular máxima nos músculos RF, VL e VM e economia neuromuscular nos músculos RF e VL (p<0,05), sem haver diferença entre os grupos (p>0,05). Já para TMPF e para a economia neuromuscular do músculo VM não foram observadas melhoras após o treinamento em nenhum dos grupos (p>0,05). Quanto as variáveis cardiorrespiratórias, houve uma melhora significativa para todos os grupos (p<0,05) no VO2pico, VLV1, e VLV2, sem haver diferenças entre os grupos. Já para o %VLV1, %VLV2, Wmax, WLV1, WLV2, %WLV1 e %WLV2 não observamos diferenças significativas após o treinamento (p>0,05). Quanto aos parâmetros funcionais, houve uma melhora nos testes de levantar e sentar, 8-ft e TSL, para todos os grupos, sem haver diferenças entre os mesmos. Conclui-se que tanto o treinamento combinado realizado em dias alternados quanto o treinamento combinado realizado no mesmo dia, com uma periodização de 12 semanas, proporcionam ganhos neuromusculares e funcionais semelhantes aos obtidos com o treinamento de força isolado. / The combined training has been a strategy used to combat the physiological changes resulting from the aging process. However, the variables manipulation of combined training can optimize neuromuscular and cardiorespiratory gains in this population. The aim of this study was to compare the effects of strength training and combined training conducted on alternate days or conducted on the same day on the neuromuscular, cardiorespiratory and functional parameters in older men. Thirty three elderly men (66 ± 5 years) were divided into three groups: strength group (GF: n = 11); combined group on alternate days (GCDA: n = 11); combined group on the same day (GCMD: n = 11). The training period was 12 weeks with a frequency of twice (GF and GCMD) or four times (GCDA) per week. The neuromuscular parameters were the maximal dynamic strength of the knee extensors (1RM), endurance muscle (EM) of knee extensors (at 60% of 1RM pre training), maximal isometric force (MIF) of the right knee extensors, rate of force development (RDF) of right knee extensors, maximal muscle activation of rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL) and vastus madialis (VM) and neuromuscular economy (muscle activation at 50% of MIF) of RF, VL and VM. In addition, we evaluated cardiorespiratory parameters as well the peak oxygen uptake (VO2peak), ventilatoy thresholds (VT1 and VT2), maximum aerobic workload (Wmax) and workload at VT1 (WVT1) and VT2 (WVT2). Moreover, VT1, VT2, WVT1 and WVT2 were normalized by the VO2peak and Wmax (%VT1, %VT2, %WVT1 and %WVT2). Finally, functional parameters were 30-s chair stand test, 8-foot up and go test and Sitting-Rising Test (SRT). For statistical analysis used Generalized Estimating Equations (GEE), with post hoc Bonferroni test. The significance level was α = 0.05 (SPSS 20.0). After training, there was a significant improvement in 1RM, EM, MIF, muscle activation (RF, VL and VM) and neuromuscular economy (RF, VL) in all groups (p<0.05), with no difference between them (p>0.05). However, there were no modifications after training in RDF and neuromuscular economy (VM) for all groups (p>0,05). For the cardiorespiratory parameters, there were increases in VO2peak VT1 and VT2 in all groups (p<0.05), with no difference between them (p>0.05). But there were no modifications in the %VT1, %VT2, WVT1, WVT2, %WVT1, %WVT2 and Wmax (p>0,05). Finally, there were increases for all groups (p<0,05) in all functional parameters , with no differences between groups (p>0,05). We conclude that both the combined training conducted on alternate days as combined training held on the same day, provide neuromuscular and functional gains similar to those of isolated strength training.
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Adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições máximas em homens idosos

Silveira, Erik Menger January 2017 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi avaliar e comparar as possíveis diferenças nas adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições até a falha concêntrica em homens idosos. Trinta e dois homens idosos saudáveis (67,4 ± 4,1) foram alocados randomicamente em três grupos diferentes de treinamento concorrente: Treinamento de força utilizando repetições máximas (GRM, n = 12), Treinamento de força com repetições submáximas (GRNM, n = 11) e Treinamento de força com repetições submáximas com volume equalizado ao realizado pelo GRM (GRNMV, n = 9). Os participantes treinavam duas vezes por semana, durante doze semanas, executando o treinamento aeróbico imediatamente após o treinamento de força. Antes e após a intervenção foi avaliado o Vo2pico através de ergoespirometria, o desempenho funcional utilizando os testes timed up and go (TUG), sentar e levantar 5 vezes (SeL) e preensão manual (PM). Coletou-se amostras de sangue para análise da glicemia, colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. A pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) foram mensuradas através de método auscultatório, o desempenho de saltos através do salto agachado (SJ) e salto com contra movimento (CMJ) e a composição corporal avaliada a partir de antropometria. Após a intervenção, foi observado um efeito tempo significativo (P<0,05) no Vo2pico, sem diferenças entre os grupos. No desempenho funcional não foram observadas mudanças em nenhum dos testes. A análise sanguínea demonstrou um efeito tempo significativo (p<0,01) no HDL, sem diferenças entre os grupos, enquanto não houve variações para glicemia, LDL e triglicerídeos. Na altura dos saltos, foi verificado um efeito tempo significativo (p<0,01) no SJ e uma tendência a incremento (p<0,056) no CMJ, sem diferenças entre os protocolos de treinamento. A composição corporal foi alterada pelo treinamento, com efeito significativo na massa de gordura relativa (p<0,001), na massa livre de gordura relativa (p<0,001) e no somatório de dobras cutâneas (p<0,001), sem diferenças entre os grupos. Desta forma, foi observado que todos os protocolos de treinamento foram eficazes para promover mudanças na capacidade aeróbica, no perfil lipídico, no desempenho de saltos e na composição corporal, porém, o GRNM foi mais eficiente, pois promoveu tais adaptações com um volume de treino menor. / The aim of this study was to evaluate and compare the possible differences in cardiovascular and functional adaptations to concurrent training with and without the execution of series with repetitions until concentric failure in elderly men. Thirty-two healthy elderly men (67,4 ± 4,1) were randomly assigned to three different groups of concurrent training: strength training using maximal repetitions (GRM, n = 12), Strength training with submaximal repetitions (GRNM, n = 11), and strength training with submaximal repetitions with volume equalized to that performed by GRM (GRNMV, n = 9). Participants trained twice a week for twelve weeks, performing aerobic training immediately after strength training. Before and after the intervention, VO2peak was evaluated using a metabolic cart, functional performance using the timed up and go (TUG), sit and up 5 times (SUp) and handgrip strength (HS) tests. Blood samples were collected for analysis of glycemia, total cholesterol, HDL, LDL, and triglycerides. The systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured using the auscultatory method, the jump performance determined by squat jump (SJ) and counter-movement jump (CMJ). Body composition are evaluated through anthropometry. After the intervention, a significant time effect (P <0.05) was observed on VO2peak, with no differences between groups. In functional performance, no changes were observed in any of the tests. Blood analysis showed a significant increase (p <0.01) in HDL, with no differences between groups, whereas there were no changes for glycemia, LDL and triglycerides. In the jump performance, a significant time effect (p <0.01) was observed in the SJ and a trend toward significant increase (p <0.057) in the CMJ, without differences between the training protocols. Body composition was changed by training, with a significant time effect on the relative fat mass (p <0.001), relative fat free mass (p <0.001), and on the sum of skinfolds (p <0.001), with no differences between groups. In this way, it was observed that all training protocols were effective to promote changes in aerobic capacity, lipid profile, jumping performance and body composition, but the GRNM was more efficient, as it induced such adaptations with a lower training volume.
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Responsividade das variáveis de composição corporal, perfil lipídico e nível de atividade física de mulheres em tratamento para o câncer de mama ao treinamento combinado / Responsiveness of body composition variables, lipid profile and physical activity level of women in treatment for breast cancer to combined training

Viezel, Juliana [UNESP] 27 February 2018 (has links)
Submitted by Juliana Viezel null (juliana_viezel@hotmail.com) on 2018-03-16T14:03:07Z No. of bitstreams: 1 PPGCMI-Dissertação Juliana Viezel_final.pdf: 2082649 bytes, checksum: 013b5b944459dbceae8cb3436ae205bc (MD5) / Approved for entry into archive by Claudia Adriana Spindola null (claudia@fct.unesp.br) on 2018-03-16T14:35:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 viezel_j_me_prud.pdf: 2082649 bytes, checksum: 013b5b944459dbceae8cb3436ae205bc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-16T14:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 viezel_j_me_prud.pdf: 2082649 bytes, checksum: 013b5b944459dbceae8cb3436ae205bc (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Câncer é considerado atualmente uma das principais causas de mortalidade. O câncer de mama é o tipo de câncer que mais afeta mulheres em todo o mundo e a prática de exercício físico pode melhorar diversos aspectos afetados pela doença ou pelo seu tratamento como: composição corporal, perfil lipídico e glicêmico e nível de atividade física. No entanto, há necessidade de mais estudos que avaliem as respostas individuais ao treinamento físico de mulheres sobreviventes de câncer de mama que estão sob tratamento hormonal. Objetivo: Analisar o efeito do treinamento combinado e a resposta individual de mulheres pós menopausa em tratamento para o câncer de mama com inibidores de aromatase ao treinamento nas variáveis de composição corporal, perfil metabólico e nível de atividade física habitual. Métodos: Participaram do estudo 36 mulheres sobreviventes de câncer de mama que fazem uso de inibidores de aromatase, randomizadas em grupo exercício (n=18) e controle (n=18). As avaliações foram realizadas nos momentos pré e após 24 semanas de treinamento combinado. Foram realizadas medidas antropométricas, composição corporal por meio do DEXA, exames bioquímicos sanguíneos (colesterol total e frações, glicemia e triglicérides) e pratica de atividade física por meio de acelerômetros. O treinamento combinado consistiu de três sessões semanais com duração de aproximadamente 1h40 minutos. As participantes do grupo exercício foram distribuídas em dois grupos de acordo com o percentual de mudança na massa corporal gorda para análise da responsividade. As análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS, versão 21 e significância estabelecida em 5%. Resultados: O treinamento foi efetivo para reduzir a gordura corporal e aumentar a pratica de atividade física por semana (p<0,05). O grupo todo apresentou grande variação nas respostas ao treinamento em todas as variáveis estudadas. Quanto a responsividade, quando separadas pela mudança percentual na massa corporal gorda, as participantes que apresentaram respostas positivas ao treinamento foram as que apresentaram melhora nas variáveis de IMC (-0,03%), massa total (-4,1%) e de composição corporal quando comparadas ao grupo não responsivo e grupo controle (p<0,05). Conclusão: O treinamento combinado é efetivo na melhora da composição corporal, bem como tem potencial para aumento do nível de atividade física de mulheres que tomam inibidores de aromatase para tratamento do câncer de mama e variáveis de composição corporal podem interferir na resposta ao treinamento combinado dessa população. / Cancer is currently considered a major cause of mortality. Breast cancer is the type of cancer that more affects women in the world and the practice of physical exercise can improve several aspects affected by the disease or its treatment such as body composition, lipid and glycemic profile and level of physical activity. However, more studies are needed to assess individual responses to physical training of women who are undergoing hormone treatment. Objective: To analyze the effect of combined training and the responsiveness of postmenopausal women on treatment for breast cancer with aromatase inhibitors to training in variables of body composition, metabolic profile and habitual physical activity level. Methods: Thirty-six survivors of breast cancer using aromatase inhibitors, randomized in group exercise (n = 18) and control (n = 18) participated in the study. The evaluations were performed in the pre and post 24 weeks of combined training. It were evaluated anthropometric measurements, body composition through DEXA, blood biochemical tests (total cholesterol and fractions, glycemia and triacylglycerol) and physical activity through accelerometers. The combined training consisted of three weekly sessions lasting approximately 1h40 minutes. Participants in the exercise group were divided into two groups according to the percentage change in body fat mass for the analysis of responsiveness. Statistical analyzes were performed in the SPSS program, version 21 and significance was set at 5%. Results: The training was effective in reducing body fat and increasing physical activity per week (p<0.05). The whole group presented a wide variation in the responses to training in all variables studied. Regarding responsiveness, when participants were separated by the percentage change in fat body mass, participants who presented positive responses to training were those who showed improvement in BMI (-0.03%), total mass (-4.1%) and body composition when compared to nonresponsive group and control group (p<0.05). Conclusion: Combined training is effective in improving body composition, as well as has the potential to increase the level of physical activity of women taking aromatase inhibitors for breast cancer treatment and body composition variables may interfere in the response to combined training of this population.

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