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Efeito da ordem de combinação do treinamento de força e de potência no desempenho motor / Effect of the combination of strength and power training on motor performanceRonaldo Kobal de Oliveira Alves Cardoso 16 January 2013 (has links)
Combinar o treinamento de força (TF) com o de potência (TP) tem mostrado ser mais efetivo do que os treinamentos aplicados de modo isolado. Porém, não existe consenso sobre a melhor forma de combinar o TF com o TP na mesma sessão de treino. Assim, os objetivos deste estudo foram investigar e comparar o efeito da ordem de combinação do TF e do TP no desempenho da força dinâmica máxima de membros inferiores, do salto vertical, da velocidade, da agilidade, do salto em profundidade e da potência muscular de membros inferiores. Participaram 27 jogadores de futebol, os quais foram divididos em três grupos: FP (realizou todas as séries do TF e em seguida as do TP), PF (realizou todas as séries do TP e em seguida as do TF) e AA (realizou séries alternadas do TF com o TP), sendo submetidos a oito semanas de treinamento. O TF utilizou o exercício agachamento (60-80% de 1RM) e o TP utilizou exercícios de salto em profundidade. Os resultados foram: aumentos significantes na força dinâmica máxima de 48,6%, 46,3% e 53% nos grupos FP, PF e AA respectivamente; na altura do salto vertical de 13%, 14,2% e 14,7% nos grupos FP, PF e AA, respectivamente e na potência média do grupo AA (8,6%) para a carga de 40% do PC. Não foram observadas alterações no desempenho da agilidade. Com relação a velocidade, os grupos FP e PF diminuíram o desempenho nos testes de 10 e 20 metros, enquanto que o grupo AA não alterou o seu desempenho. Em conclusão, as três diferentes combinações do TF e do TP foram semelhantes em promover adaptações no desempenho de jogadores de futebol e com base nestes resultados sugere-se que a ordem de combinação do TF e do TP na mesma sessão de treino parece não influenciar o desempenho de maneira crônica / The combination of strength (ST) with power training (PT) has been shown to be more effective than the isolated methods. However, there is no consensus on the best way to combine these methods in the same training session. Thus, the purpose of this study was to compare the effect of the combination of TF and TP on performance of lower limbs maximum dynamic strength and power, vertical jump, speed, agility, and drop jump. Twenty seven soccer players participated in eight weeks of training. They were divided into three groups: FP (all TF series before TP series), PF (all TP series before TF series), and AA (alternated TF and TP series). The TF was composed of squat exercise (60-80% 1RM) and the TP used drop jumps. The results were: significant increases in maximal dynamic strength of 48.6%, 46.3%, and 53% in groups FP, PF, and AA; respectively; in vertical jump height of 13%, 14,2% e 14,7% in groups FP, PF, and AA; respectively, and in average power in the AA group (8,6%) for the load of 40% PC. No changes were observed in agility performance. The FP and PF groups presented a decrease in speed of 10 and 20 meters, while the AA group did not change. In conclusion, the three different TF and TP combinations resulted in similar adaptations in soccer players performance. Thus, it can be suggested that TF and TP training order does not seem to interfere with long term performance changes
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Análise do deslocamento vertical de quatro saltos realizados por praticantes de ginástica rítmica em diferentes fases do treinamento / Analysis of vertical displacement in four types of jumps realizes by rhythmic gymnasts in distinct training phasesPetry, Raquel 29 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In Rhythmic Gymnastics, the body element jump is one of sportive gestures that is harder to achieve to correct execution. As the gymnast executes the jump, vertical displacement is indispensable. The lift of the centre of gravity increase of gymnast is one of the basic requisites to jump validation. The general objective of this study is to analyze the vertical displacement on four different jumps realizing by rhythmic gymnastic in distinct training phases. Eight gymnasts of juvenile category of Florianópolis Team, with mean of age at 13,37 + 0,74 years old took part of this study. The data mining was executed at the Instituto Estadual de Educação gymnasium. The vertical displacement jumps were measured by a soil contact measuring system, projected and made at the Labin/UDESC. The statistic analysis was made by the means of software SPSS 14.0. The data was analyzed by descriptive and inferential statistic where ANOVA 4x6 was applied among participants with Bonferroni´s correction and Pearson´s correlation, with significance level of p<0,05. By obtained results it was verified which is, or not, an effect between training phases and the height of jumps (p=0,111; 2 = 0,218). There is not an effect between training phase x jump and the height of jumps (p=0,239; 2 = 0,153). However, it was verified that there`s a strong effect between the jump's jump height and type (p=0,000; 2 = 0,937). It could be perceived that the variability of height depends almost exclusively on the type of jump. It also could be perceived that there's no correlation between the height of gymnast and the height of jump under analysis. Although a restrict number of individuals were observed on this study, it could be verified that the height of jumps is directly associated to its type and the complexity of jump don't determine a higher height. The quantitative evaluation of specific movements of the Rhythmic Gymnastic (RG), like the jump shall be a support to improve of this technique serving, thus, like helping elements to the training, increasing the performance of the proper sportive expressions in search of optimal results. / Na Ginástica Rítmica, o elemento corporal salto é um dos gestos desportivos mais difíceis de ser realizado corretamente. O deslocamento vertical durante a execução do salto torna-se imprescindível. A elevação do centro de gravidade da ginasta é um dos requisitos básicos para a validação do salto. O objetivo geral deste estudo é analisar o deslocamento vertical dos quatro diferentes saltos realizados por praticantes de Ginástica Rítmica em diferentes fases do treinamento. Participaram deste estudo oito ginastas da categoria juvenil da Equipe de Florianópolis, com média de idade de 13,37 + 0,74 anos. A coleta de dados foi realizada no ginásio do Instituto Estadual de Educação. O deslocamento vertical dos saltos foi mensurado através de um sistema de medição de contato com o solo idealizado e confeccionado no Labin/UDESC. A análise estatística foi realizada pelo software SPSS-14.0. Os dados foram analisados através de estatística descritiva e inferencial, onde foi aplicada Anova 4X6 dentre participantes com correção de Bonferroni e correlação de Pearson, com nível de significância de p<0,05. Através dos resultados obtidos verificou-se que não existe um efeito entre a fase de treinamento e a altura dos saltos (p=0,111; 2=0,218) e também não existe um efeito entre a interação fase de treinamento X salto e a altura dos saltos (p=0,239; 2=0,153). Entretanto, pôde-se verificar que existe um forte efeito do tipo de salto em relação à altura do salto (p=0,000; 2=0,937). Pôde-se perceber que a variabilidade da altura do salto depende quase que exclusivamente do tipo do salto. Pôde-se verificar, também, que não há correlação entre estatura das ginastas e a altura dos saltos analisados. Apesar do número restrito de sujeitos neste estudo, pode-se verificar que a altura dos saltos está diretamente associada à sua forma e que a complexidade do salto não determina uma maior altura. A avaliação quantitativa de movimentos específicos do esporte, como o salto na GR poderá auxiliar no aprimoramento desta técnica servindo, portanto, como elementos acessórios ao treinamento melhorando o desempenho dos próprios gestos desportivos na busca de resultados ótimos.
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Análise cinemática do salto vertical de crianças em diferentes estágios de desenvolvimento motor / Kinematic analysis of the vertical jump of children in different motor development stagesAlves, Josiele Vanessa 12 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / With this descriptive study the evaluation of the kinematic characteristics of the vertical jump in children with different levels of motor development were aimed. More specifically: identify the motor development stages in children by body parts and in different phases of vertical jump; identify and compare the inter-part angles (knee, hip, trunk and upper limb) from children in different stages of motor development during the vertical jump. The sample was composed of 91 subjects from Florianópolis/S.C., from both genders, within age range 5-15 years. The study was approved by the Ethical Committee of Research on Human Beings from the University of Santa Catarina State (UDESC) under the protocol number 023/06. The data collect was done in UDESC Biomechanics Laboratory with the following instruments: a Peak Motus System video camera (60Hz) and the Gallahue s matrix of qualitative analysis of the vertical jump (1989). Children were given a time for familiarization with the place and equipments, and afterwards, the identification form was completed and the joint axis points were located with reflective markers. After the skill was demonstrated with a video, the anthropometric (mass and height) and kinematic data acquisition were done based on three valid vertical jumps (starting from static position and with both feet), from which only the best attempt was chosen. Four variables were chosen for propulsion, flight and landing phases: knee, hip, trunk and upper limb angles. Kinematic data were filtered with Butterworth of fourth order, which selects low frequency cuts from 6 to 8 Hz. The data analysis was shared in a qualitative and a quantitative part. The first was the classification of the body parts on initial (SI), elementary (SE) and mature (SM) stages; the second was the angle capture. Both were analyzed in specific moments of propulsion, flight and landing phases of the jump, according to the systematic defined on the pilot project, based on Gallahue s matrix of qualitative analysis (1989). Descriptive statistics were used in order to characterize the variables (X, sd, CV% ), in addiction, for the comparison between the three moments averages ANOVA One way or Kruskal Wallis were used; to check in which moments there has been differences, Post hoc from Scheffé or Mann Whitney s U test were used. The adopted significance was p_0,05. The qualitative evaluation suggested that upper limbs show a later motor pattern when compared to other segments, and the propulsion phase showed the more advanced motor pattern. When comparing body-part angles, significant statistical differences between all stages of motor development for all moments of the vertical jump were found, except for the propulsion between initial (SI) and elementary (SE) periods. For the knee angle, significant higher values were found in SI, followed by SE and SM in propulsion and landing phases. In addiction, during the flight phase, higher values were found in SM, followed by SE and SI. For the hip angle, significant higher values were in SI, followed by SM and SE in both propulsion and landing phases. Moreover, during the flight phase, higher values were found in SM, followed by SE and SI. For the trunk angle, significant higher values were found in SE, followed by SM and SI in both propulsion and landing phases. On the other hand, during the flight phase, higher module values were found in SI, followed by SE and SM. For the upper limb angle, statistically higher module values were found in SM, followed by SE and SI in both propulsion and flight phases. During the landing phase, higher module values were found in SE, followed by SM and SI. It is concluded that the different body parts show different motor development stage durations; and that knee, hip, trunk and upper limb angles are good indicators of the body part position, differing the level of motor development of the analyzed children. / Com este estudo descritivo exploratório objetivou-se avaliar as características cinemáticas do salto vertical de crianças em diferentes estágios de desenvolvimento motor. Especificamente: identificar o estágio de desenvolvimento motor das crianças por segmento corporal e nas diferentes fases do salto vertical; identificar e comparar os ângulos inter segmentares (joelho, quadril, tronco e membro superior) entre crianças em diferentes estágios de desenvolvimento motor durante a execução do salto vertical. Participaram deste estudo 91 crianças da Grande Florianópolis/SC, de ambos os sexos, com idade entre 5 e 15 anos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da UDESC sob nº 023/06. As coletas de dados foram realizadas no laboratório de Biomecânica do CEFID/UDESC e utilizou-se como instrumentos uma câmera de vídeo do Sistema Peak Motus (60Hz) e a matriz de análise qualitativa do salto vertical de Gallahue (1989). As crianças passaram por um período de familiarização com o ambiente e equipamentos e após foi preenchida a ficha de identificação e realizada demarcação dos eixos articulares com marcadores refletivos. Demonstrou-se a tarefa através de um vídeo e, em seguida, realizou-se a aquisição dos dados antropométricos (massa e estatura) e cinemáticos com a execução de três saltos verticais válidos (a partir da posição estática e iniciados com ambos os pés.), sendo analisada apenas a melhor tentativa do sujeito (com melhor padrão de movimento). Selecionou-se as variáveis: ângulo de joelho, ângulo de quadril, ângulo de tronco e ângulo de membro superior nas fases de propulsão, vôo e de aterrissagem do salto vertical. Os dados cinemáticos foram filtrados com Butterworth 4ª ordem, passa baixa com freqüência de corte variando entre 6 e 8 Hz. A análise dos dados consistiu de uma parte qualitativa e uma quantitativa: a primeira composta pela classificação dos segmentos corporais em estágios inicial (EI), elementar (EE) e maduro (EM); a segunda, pela captura dos ângulos, ambas em instantes específicos das fases de propulsão, vôo e aterrissagem do salto, conforme sistemática definida no estudo piloto, baseada na matriz analítica de Gallahue (1989). Utilizou-se estatística descritiva para caracterização das variáveis e para a comparação entre as médias dos três estágios aplicou-se ANOVA One way ou Kruskal Wallis; para verificar entre quais estágios houve diferenças, aplicou-se o Post hoc de Scheffé ou Teste U de Mann Whitney. Adotou-se p_0,05. Na avaliação qualitativa verificou-se que os membros superiores apresentaram o padrão motor mais tardio em relação aos outros segmentos e a fase de propulsão foi aquela que mostrou padrão motor mais avançado. Na comparação dos ângulos segmentares encontraram-se diferenças estatísticas entre todos os estágios de desenvolvimento motor em todas as fases do salto vertical, exceto na fase de propulsão entre o EI e EE. Para o ângulo do joelho verificou-se valores significativamente maiores no EI, seguido do EE e EM na fase de propulsão e aterrissagem. E na fase de vôo maiores valores angulares para o EM, seguido do EE e EI. Para o ângulo do quadril verificou-se valores significativamente maiores no EI seguido do EM e do EE na fase de propulsão e aterrissagem. E na fase de vôo maiores valores no EM, seguido do EE e do EI. Para o ângulo do tronco verificou-se valores estatisticamente maiores no EE, seguido do EM e EI na fase de propulsão e aterrissagem. E na fase aérea valores em módulo maiores para o EI seguido do EE e EM. Para o ângulo do membro superior verificou-se valores em módulo estatisticamente maiores para o EM, seguido do EE e EI na fase de propulsão e vôo. Na fase de aterrissagem maiores valores em módulo para o EE, seguido do EM e EI. Conclui-se que os segmentos corporais apresentaram diferentes tempos de desenvolvimento motor; e que ângulos de joelho, quadril, tronco e membro superior mostraram ser bons indicadores do posicionamento dos segmentos corporais, discriminando o estágio de desenvolvimento motor das crianças deste estudo.
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Análise biomecânica do salto em profundidade no solo e na água / Biomechanical analysis of drop jumps performed on land and in waterRuschel, Caroline 28 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O princípio do treinamento pliométrico é potencializar a utilização do ciclo de alongamento-encurtamento (CAE). Devido à alta intensidade desse tipo de treinamento e o risco potencial de lesões associado, existe atualmente a proposta de realizá-lo em ambiente aquático, tendo em vista a redução das cargas proporcionada pela ação do empuxo. Entretanto, pouco se sabe sobre as características biomecânicas dos exercícios pliométricos na água, e acredita-se que as condições do meio poderiam dificultar a transição imediata entre a fase excêntrica e a fase concêntrica, pré-requisito fundamental para o funcionamento adequado do CAE. Este estudo teve como objetivo analisar e comparar as características biomecânicas do salto em profundidade (SP) realizado no solo e na água, com imersão ao nível da cintura. Participaram da pesquisa 22 atletas do sexo masculino (19,1±3,7 anos, 73,6,±9,1 kg de massa corporal e 1,83±0,08 m de estatura). Foram analisadas variáveis da componente vertical da força de reação do solo (força máxima e impulso nas subfases excêntrica e concêntrica e força máxima na aterrissagem), cinemáticas (tempo de contato, tempo da subfase excêntrica, tempo da subfase concêntrica, tempo de vôo e deslocamento angular da articulação do joelho) e eletromiográficas (pico de ativação, integral e média da atividade eletromiográfica EMG dos músculos Gastrocnemius Medialis GM, Biceps Femoris BF, e Rectus Femoris RF) durante o SP partindo de 0,4 m. Foram utilizadas duas plataformas de força, um sistema de eletromiografia e um equipamento sincronizador de sinais. A comparação entre os ambientes foi realizada através de testes para amostras dependentes (p<0,05). Conforme esperado, devido à ação de força de empuxo e da resistência, houve aumento significativo na duração de todas as fases do salto (excêntrica, concêntrica e voo), e diminuição da força de reação vertical (excêntrica, concêntrica e de aterrissagem) no ambiente aquático. Não foram encontradas diferenças para o impulso na subfase concêntrica, para os ângulos do joelho no contato após a queda e o voo, e para a flexão máxima e amplitude de movimento durante o contato e a aterrissagem. Em geral, a pré-ativação durante a queda e o voo foi influenciada pelo ambiente, sendo que menores valores foram encontrados para o GM e para o BF na água. A atividade EMG do GM e do RF foi significativamente maior na subfase excêntrica e na aterrissagem no solo, enquanto que na subfase concêntrica, os valores foram maiores na água. A combinação de menores valores de força máxima e impulso, maiores tempo de contato e atividade EMG reduzida durante a subfase excêntrica do SP, pode comprometer o funcionamento adequado do CAE na água. Entretanto, durante a subfase concêntrica, valores de impulso semelhantes entre os ambientes, combinados à maior atividade EMG, evidenciam a sobrecarga oferecida pela resistência da água durante o movimento propulsivo. Com isso em mente, a utilização do ambiente aquático para o treinamento do SP dependerá do objetivo almejado pelos treinadores, considerando-se aspectos como o nível de prática do executante, o volume e a intensidade dos exercícios e as condições disponíveis, tais como a profundidade da piscina.
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Respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares crônicas a 16 semanas de treinamento entre protocolo intervalado de alta intensidade tradicional, calistênico e contínuo de moderada intensidade / Chronic 16-week cardiorespiratory and neuromuscular responses of training between traditional high-intensity interval protocols, calisthenics and continuous moderate intensitySchaun, Gustravo Zaccaria 21 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O presente estudo objetivou avaliar e comparar as respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares a 16 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade tradicional (HIIT-T); calistênico (HIIT-C) e
contínuo de intensidade moderada (CONT). O estudo foi composto por 55 adultos jovens de 18 a 36 anos recrutados de modo voluntário e em seguida aleatorizados em três grupos: HIIT-T (n = 17); HIIT-C (n = 19); e CONT, o qual serviu de grupo controle (n = 19). Os grupos HIIT-T e HIIT-C realizaram 8
séries de esforço de 20 s com intensidades de 130% da velocidade associada ao consumo máximo de oxigênio (vVO2máx) e all-out, respectivamente, alternadas com 10 s de recuperação passiva, ao passo que o CONT treinou 30 min entre 90-95% da frequência cardíaca (FC) correspondente ao segundo
limiar ventilatório (LV2), todos com três sessões semanais. Antes e após o programa, os sujeitos foram avaliados quanto as variáveis cardiorrespiratórias: consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e VO2 e FC correspondentes ao LV2, assim como economia de corrida (ECO) em velocidade submáxima. Ainda, foram mensuradas variáveis neuromusculares, a saber: amplitude eletromiográfica máxima (EMG) e submáxima (EMG50) dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e deltoide anterior (DA) em teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM), assim como a potência máxima (POT) absoluta e relativa e a altura de salto nos saltos contramovimento (CMJ) e agachado (SJ) e a taxa de desenvolvimento da força (TDF) média e pico no salto CMJ. Observaram-se incrementos significativos no VO2máx (HIIT-T: 20,25%; HIIT-C: 15,85%; CONT: 22,29%), vVO2máx (HIIT-T:12,66%; HIIT-C: 6,10%; CONT: 13,40%), LV2 (HIIT-T: 21,80%; HIIT-C: 12,29%; CONT: 14,74%), ECO (HIIT-T: 7,14%; HIIT-C: 13,36%; CONT: 5,42%), altura de salto CMJ e SJ (HIIT-T: 8,53 e 3,06%; HIIT-C: 6,41 e 10,40%; CONT: 2,18 e 4,37%, respectivamente), POT absoluta no salto SJ (HIIT-T: 1,68%; HIIT-C: 6,35%; CONT: 0,51%), POT relativa nos saltos CMJ e SJ (HIIT-T: 3,88 e 1,23%; HIITC: 3,10 e 4,83%; CONT: 0,58 e 1,85%, respectivamente); TDF média e pico no CMJ tanto em 50 ms (103,34% e 68,20%) e 100 ms (44,53% e 44,61%) respectivamente, todos sem diferenças entre os grupos. Para a vLV2 também foram observadas melhoras em todos os grupos, porém, o HIIT-T melhorou mais (17,19%) em comparação aos demais (HIIT-C: 8,16%; CONT: 14,83%). Quanto a POT absoluta no salto CMJ houve aumento apenas nos grupos HIITT (4,37%) e HIIT-C (4,54%) e não no CONT (-0,75%). Ademais, não houve incrementos na EMG para os músculos RF e VL em nenhum dos grupos em conjunto com uma redução na amplitude EMG no DA. Contrariamente, os
resultados de EMG50 revelaram aumento nos músculos RF (HIIT-T: 41,74%; HIIT-C: 16,83%; CONT: 78,40%) e VL (HIIT-T: 30,23%; HIIT-C: 29,46%; CONT: 59,17%) sem diferenças entre treinos e, no DA, a amplitude EMG50 aumentou apenas no grupo HIIT-C (~135%). Conclui-se que os três protocolos são
igualmente eficientes para melhora da potência aeróbia máxima, assim como do segundo limiar ventilatório e das forças reativa e explosiva em até 16 semanas de treinamento. Ainda, os treinos não foram capazes de aumentar a amplitude do sinal EMG ao mesmo tempo em que incrementaram a EMG50 nos músculos RF e VL. Por fim, o HIIT-T incrementou mais a vLV2 em esteira, enquanto que o HIIT-C foi o único grupo capaz de melhorar a EMG50 no DA / This study aimed to evaluate and compare the cardiorespiratory and neuromuscular responses to 16 weeks of traditional (HIIT-T) and calisthenic (HIIT-C) high-intensity interval training as well as moderate intensity continuous training (CONT). The sample was composed by 55 young adults aged 18 t 36
years old, recruited voluntarily and randomized into three groups: HIIT-T (n = 17); HIIT-C (n = 19); and CONT (n = 19), which was employed as a controlgroup. HIIT-T and HIIT-C groups performed eight 20 s effort bouts with intensities of 130% vVO2max and all-out, respectively, interspersed with 10 s of
passive recovery, while CONT trained 30 min at 90-95 % of the heart rate (HR) corresponding to the second ventilatory threshold (VT2). Before and after intervention the subjects were evaluated for cardiorespiratory variables: maximum oxygen uptake (VO2max); VO2 and HR corresponding to the LV2; as well as running economy (ECO). Furthermore, neuromuscular variables were
measured as follows: maximal (EMG) and submaximal (EMG50) electromyographic amplitude for the rectus femoris (RF); vastus lateralis; and anterior deltoid (AD) muscles during voluntary isometric contraction tests and the maximum absolute and relative power (POT) as well as the jump height in
the countermovement (CMJ) and squat (SJ) jumps. Average and peak rate of force development (RFD) was also measured in the CMJ. After intervention, there were significant increases in VO2max (HIIT-T: 20.25%; HIIT-C: 15.85%; CONT: 22.29%), vVO2max (HIIT-T: 12.66%; HIIT C: 6.10%; CONT: 13.40%),
LV2 (HIIT-T: 21.80%; HIIT-C: 12.29%; CONT: 14.74%), ECO (HIIT-T: 7.14%; HIIT-C: 13.36%; CONT: 5.42%), CMJ and SJ height (HIIT-T: 8.53 and 3.06%, HIIT-C: 6.41 and 10.40%; CONT: 2.18 and 4.37%, respectively), SJ absolute POT HIIT-T: 1.68%; HIIT-C: 6.35%; CONT: 0.51%), CMJ and SJ relative POT
(HIIT-T: 3.88 and 1.23%; HIIT-C: 3.10 and 4.83%, CONT: 0.58 and 1.85%, respectively) and also peak and mean CMJ’s RFD at 50 ms (68,20% and 103,34%) and 100 ms (44,61% and 44,53%) respectively, all without differences between groups. Improvements in the vLV2 were also observed for
all groups, however, HIIT-T improved more (17.19%) compared to the others (HIIT-C: 8.16%; CONT: 14.83%). The absolute POT in CMJ increased only in HIIT-T (4.37%) and HIIT-C (4.54%) and not in CONT (-0.75%). Furthermore, there were no increases in the EMG for RF and VL in any of the groups, with a reduction in the EMG amplitude for AD. In contrast, EMG50 results showed an
increase for RF (HIIT-T: 41.74%; HIIT-C: 16.83%; CONT: 78.40%) and VL (HIIT-T: 30.23%; HIIT-C: 29.46%; CONT: 59.17%) without differences between groups and, in the AD, EMG50 amplitude increased only in HIIT-C (~135%). It can be concluded that the three protocols are equally effective for improving maximal aerobic power, as well as the second ventilatory threshold and reactive
and explosive forces up to 16 weeks of training. Also, they were not able to increase the amplitude of the EMG signal while there were improvements in EMG50 for the RF and VL muscles. Finally, to increase the vLV2, HIIT-T is preferred, while HIIT-C was the only group able to improve EMG50 in AD.
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Valências fisiológicas anaeróbias de futebolistas em diferentes níveis competitivosCunha, Leandro Alves da [UNIFESP] 24 September 2008 (has links) (PDF)
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Publico-10973.pdf: 395249 bytes, checksum: cdc42e8fccd324f5712392d141fe14b2 (MD5) / Os objetivos do presente estudo foram de determinar e comparar as respostas de variáveis fisiológicas anaeróbias láticas e aláticas em futebolistas de diferentes categorias. Foram voluntários deste estudo 21 jogadores profissionais de futebol de campo que atuaram na segunda divisão do campeonato paulista do ano de 2006, com idade de 22,08 ± 8,28 anos; peso corporal de 76,12 ± 9,8 Kg; estatura de 179,04 ± 7,02 cm e 12,21 ± 3,67 % de gordura corporal; e 16 jogadores da categoria infanto-juvenil (Ginf) com idade de 14,9 ± 0,6 anos; peso corporal de 57,8 ± 6,2 Kg; estatura de 172,1 ± 7,1cm e 13,0 ± 2,5 % de gordura corporal. Os profissionais foram subdivididos em dois grupos como se segue; grupo de atacantes e zagueiros, (Ga-z n = 9), e grupo de laterais e meio campistas, (Gl-mc n = 12). Os atletas foram avaliados antropometricamente, e submetidos a duas avaliações separadas entre si por um período de três dias, composta por testes de saltos verticais (“Ergo Jump”, Lasa Informática), “squat jump” (SJ) e “countermovement jump” (CMJ), e teste de “Wingate” (TW) em cicloergômetro (BIOTEC 2100, CEFISE) para a determinação da potência pico (PP), potência média (PM) e índice de fadiga (IF). A comparação entre os resultados foi realizada pelo “Teste t de Student” e pela “ANOVA”, e as correlações foram determinadas pelo coeficiente de correlação de “Pearson e Spearman”, sendo adotado o nível de significância de p 0,05. Os resultados obtidos no CMJ foram significantemente maiores (p 0,02) que os resultados obtidos no SJ para Ga-z, Gl-mc e Ginf. Não foram encontradas diferenças significantes (p 0,05) entre Ga-z e Gl-mc para o SJ e CMJ. Para o SJ determinaram-se diferenças significantes (p 0,01) entre Gl-mc e Ginf e para o CMJ entre Ga-z e Ginf (p 0,05), e entre Gl-mc e Ginf (p 0,01). No TW tanto a PP como a PM apresentaram diferenças significantes (p 0,05) entre os profissionais (Ga-z, Gl-mc) e Ginf. Foram determinadas correlações significantes (p 0,05): para Ga-z entre CMJ e PP (r = 0,71); para Gl-mc entre SJ e PP (r = 0,74), entre CMJ e PP (r = 0,71), e para Ginf entre SJ e PP (r = 0,54), entre SJ e PM (r = 0,63). Apesar das limitações, concluímos que os dois protocolos utilizados em nosso experimento para a identificação de componentes relacionados à potência anaeróbia, “Wingate Test” e o teste pliométrico “Jump Test” apresentaram correlação entre os resultados indicando serem bons preditores do desempenho anaeróbio. Em nosso estudo o teste de “Wingate” demonstrou sensibilidade para determinar diferenças na PP e PM entre os jogadores profissionais e os infanto-juvenis. Entretanto, não foi possível identificar diferenças entre os jogadores profissionais Ga-z e Gl-mc. / The objectives of this work were to assess and compare the responses of
physiological variables in anaerobic lactic and no lactic in footballers of different
categories. There were 21 volunteers footballers from this study who acted in the second
division of Sao Paulo state championship in 2006, they are 22.08 years old ± 8.28 years;
bodyweight of 76.12 ± 9.8 kg; stature of 179.04 ± 7.02 cm and 12.21 ± 3.67% of body fat,
and 16 players of the infant-juvenile category (Ginf) who are 14.9 ± 0.6 years; weight body
of 57.8 ± 6.2 kg, height of 172.1 ± 7.1 cm and 13.0 ± 2.5% of body fat. The professionals
were divided into two groups as follows; a group of attackers and backs (Ga-z = 9) and the
group of lateral and middle field, (Gl-mc n = 12). The athletes were evaluated
anthropometrically and submitted to two separate evaluations among themselves for a
period of three days, composed of vertical jump tests ( "Ergo Jump", Lasa Technology),
"squat jump” (SJ) and “countermovement jump"(CMJ ), and test of "Wingate" (TW) in cycle
(BIOTEC 2100, CEFISE) for determining the peak power (PP), average power (PM) index
and fatigue (IF). The comparison between the results was conducted by the “Test T of
Student” and the "ANOVA ", and the correlations were determined by the correlation
coefficient," Pearson and Spearman ", and were adopted the significance level of p ≤ 0.05.
The results in CMJ were significantly higher (p ≤ 0.02) than the results achieved in SJ for
Ga-z, Gl-mc and Ginf. There were no significant differences (p ≤ 0.05) between Ga-z and G1-
mc for SJ and the CMJ. For SJ led it had significant differences (p ≤ 0.01) between G1-mc
and Ginf and the CMJ between Ga-z and Ginf (p ≤ 0.05), and between Gl-mc and Ginf (p ≤
0.01). In TW both the PP and the PM showed significant differences (p ≤ 0.05) among
professionals (Ga-z, Gl-mc) and Ginf. There were some significant (p ≤ 0.05) among
professionals (Ga-z, Gl-mc) and Ginf. It was determined significant correlations (p ≤ 0.05: to
Ga-z between CMJ and PP (r = 0.71); for Gl-mc between SJ and PP (r = 0.74) between CMJ
and PP (r = 0.71), and for Ginf between SJ and PP (r = 0.54) between SJ and PM (r =
0.63). Despite the limitations, we concluded that the two protocols used in our experiment
for the identification of components related to anaerobic power, "Wingate Test" and the
test called "Jump Test" shows correlation between the results indicating that both they are
good predictors of anaerobic performance. In our study the test of "Winaget" demonstrated
sensitivity to determine the differences between the PP and PM in the professional players
and the children and young people. Meanwhile, it was not possible to identify differences
between the professional players Ga-z and Gl-mc. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da execução do salto vertical de crianças segundo modelo teórico de Gallahue, considerando idade, sexo, composição corporal e tipo de prática / Evaluation of the execution of vertical jump of children according to Gallahue theoretical model, considering age, gender, BMI and type of practiceCamaroto, Mauricio 31 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste estudo descritivo correlacional objetivou-se avaliar a execução do salto vertical de crianças, segundo modelo teórico de Gallahue, associando os estágios de desenvolvimento com variáveis sensíveis às crianças como: idade, sexo, composição corporal e tipos de prática. Participaram 234 crianças de uma escola da Grande Florianópolis/SC, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 11 anos (8,81±1,41). O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da UDESC sob o protocolo nº172/11. As coletas de dados foram realizadas no ambiente escolar utilizando como instrumentos: ficha de identificação, balança (MEA-08128, Plenna®), estadiômetro com resolução de 0,001m (Sanny®), classificação do IMC (WHO, 2012) câmera digital (Casio® Ex-FH20), matriz analítica de Myers et al. (1977 apud Gallahue e Ozmun, 2005) adaptada por Gallahue; Ozmun e Goodway (2012). As crianças passaram por uma familiarização com o ambiente de coleta e equipamentos usados, após cadastramento e a mensuração de massa e estatura para cálculo do IMC prosseguiu-se com a aquisição das imagens de execução do salto vertical a 210Hz. Demonstrou-se a tarefa e então a criança executou 3 saltos válidos (iniciados e finalizados com ambos os pés dentro do espaço delimitado) sendo considerado o melhor dos saltos executados (salto com a melhor classificação). Como tratamento estatístico, utilizou-se frequência absoluta e percentuais em tabelas de contingência para a caracterização; qui-quadrado e coeficiente V de Cramer para as análises associativas. Na determinação dos estágios observou-se um maior percentual de Iniciais (38,0%), seguido dos Proficientes (36,3%) e por último o Emergente (25,6%). Estágios e variável idade se demonstram associados (v=0,489; p<0,001) indicando melhoras nos estágios conforme aumenta a idade; estando atrasados quando comparados com as referências da literatura para o gesto motor nesta faixa etária. Nas relações entre estágios e sexo verifica-se uma associação fraca (v=0,197; p<0,01) tendo maiores percentuais de meninas nos estágios Inicial e Proficiente com menores percentuais que os meninos no Emergente. Estágios de desenvolvimento do salto vertical e composição corporal não se apresentaram claramente associados, contudo os resultados mostram maiores atrasos no desenvolvimento para o grupo de obesos além de dados preocupantes com um percentual elevado de crianças com sobrepeso e obesidade (32,0%). Referente aos estágios de desenvolvimento e prática de atividade física mesmo não associados significativamente percebeu-se importância das atividades conforme a evolução nos estágios; para relação com os tipos de atividade não há associação significativa, porém os dados indicam tendências positivas das atividades esportivas e rítmicas para melhoras no desenvolvimento do salto vertical. Conclui-se, então, que a análise dos saltos verticais das crianças tem uma distribuição heterogênea. A idade se mostrou associada ao desenvolvimento, assim como o sexo com este último divergindo da maioria da literatura no estágio mais avançado com maiores percentuais para as meninas. Composição corporal e tipos de atividade física não se mostraram associados, mas dados levantam tendências de favorecimento as crianças com IMC dentro de faixas mais baixas e que praticam atividades extracurriculares ao longo da vida. Como dados que instigam preocupações e cuidados tem-se o alto percentual de crianças com sobrepeso e obesidade.
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Características biomecânicas do salto vertical de crianças / Biomechanics characteristics of vertical jump in childrenGatti, Roberta Gabriela Oliveira 21 February 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / It to use the biomechanic in moviment's analyse propritiate informations in several characteristics of locomotion and performance. The objective was to estimate the biomechanics characteristics of vertical jump in children in the periods initial, elementary and mature, according to development's model of Gallahue e Ozmun (2003). The study descritive, exploratory has the participation of 39 students children of Florianópolis-SC city, elected of sistematic casual way. The colect of data it used a force plataform (AMTI OR6-5-2000) joint a câmera of frequency hight (HSC 180) both conected the Peak Motus system. It used in dynamic data a sample rate of 900Hz and in kinematics 60Hz. After indentification, weigh check and adaptation, the children realized three vertical jumps for dynamics, kinematics analyses and to classify the maturation period of qualitative way using the avaliation matrix suggest by Gallahue e Ozmun (2003). The data was procedured in Peak Motus program, filtered by FFT (Fast Fourier Transform) with window 4%, and normalized by the body weigh. The ANOVA one-way was used for means comparation mid periods; the test t of Student was used for means comparation mid sex and the Spearman Brown correlation was used to verify the relationship mid variables, the significance was p≤0,05. In the results, by global way, it was verified significant differences in dynamics variables in comparation mid sex but not there were differences in comparation mid maturation period, there by, it had differences significant in kinematics variables in comparation mid period and sex. All the groups (initial, elementary, mature, female and male) showed significant correlations mid impulse's period, principally among rate of increase load and impulse's peak, except for male group. The shape of vertical GRF's curves was different in the values and force's aplication's time. The initial period and the male sex showed greater homogeneity in the force's aplication's time. In the shape of angles's curves it was not observed great differernces, the greatest differences were observed in joint angles of flight and landing's period, principally to initial period, the greatest differences mid sex were in landing's period. In resume, the hight varibility show the individuals characteristics of vertical jump's execute among children, independent of period and of sex. / O uso da biomecânica na análise do movimento proporciona informações nos vários aspectos da locomoção e da performance. O objetivo geral foi avaliar as características biomecânicas do salto vertical em crianças nos estágios inicial, elementar e maduro, segundo o modelo de desenvolvimento de Gallahue e Ozmun (2003). O estudo descritivo, exploratório teve a participação de 39 crianças escolares da cidade de Florianópolis-SC, selecionadas de forma casual sistemática. Na coleta de dados utilizou-se uma plataforma de força (AMTI - OR6-5- 2000), acoplada a filmadora de alta frequência (HSC-180) ambos integrados ao sistema Peak Motus. Nos dados dinâmicos utilizou-se uma taxa de amostragem de 900Hz e nos cinemáticos 60Hz. Após a identificação, pesagem e adaptação, as crianças executaram três salto verticais para análises dinâmicas, cinemáticas e classificação do estágio maturacional de forma qualitativa através da matriz de avaliação porposta por Gallahue e Ozmun (2003). Os dados foram processados no programa Peak Motus, filtrados via FFT (Fast Fourier Transform) com abertura de janela de 4% e normalizados pelo peso corporal. Para comparação das médias nos estágios utilizou-se ANOVA one-way, o teste t de Student para comparação das médias nos sexos e para verificar relação entre as variáveis, correlação de Sperman Brown, a p=0,05. Nos resultados, de modo geral, verifica-se diferenças significativas nas variáveis dinâmicas na comparação dos sexos e não houve diferenças na comparação dos estágios de maturação, entretanto, houve diferenças significativas nas variáveis cinemáticas na comparação dos estágios e sexos. Todos os grupos (inicial, elementar, maduro, feminino e masculino) apresentaram correlações significativas entre as variáveis da fase de propulsão, principalmente entre a taxa de carga crescente x pico de propulsão, exceto para o grupo masculino. O formato das curvas de FRS vertical foi diferente na magnitude de força aplicada e no tempo de aplicação para todos os grupos. O estágio inicial e o sexo masculino apresetnaram maior homogeneidade no tempo de aplicação de força. Também não se observou muita diferença nos formatos das curvas dos ângulos, as maiores diferenças foi observada nos ângulos da fase de vôo e aterrissgem, principalmente no estágio inicial, entre os sexos as maiores diferenças foram na fase de aterrissagem. Em síntese a alta variabilidade representa as características individuais de estratégias de execução do salto vertical, independente do estágio e do sexo.
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Caracterização da carga de treinamento no voleibol de alto rendimentoHorta, Thiago Andrade Goulart 31 March 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-16T14:12:16Z
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thiagoandradegoularthorta.pdf: 3150102 bytes, checksum: d853bc7c45c17025698a153fb99323db (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T12:36:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-03-31 / A quantificação e a distribuição adequada das cargas de treinamento, somados a análise de marcadores de estresse e rendimento envolvidos no processo de treinamento, são fundamentais para que ocorram as adaptações psicofisiológicas específicas e o aumento de rendimento dos atletas. Dessa forma, o presente estudo teve os seguintes objetivos 1) analisar o comportamento das variáveis bioquímicas, psicológicas e de rendimento em quatro momentos do período preparatório de treinamento; 2) analisar o perfil da carga de treinamento de diferentes períodos, semanas e posições no voleibol masculino de alto rendimento; e 3) analisar a influência do salto vertical na percepção da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento. Os objetivos 1 e 2 tiveram a mesma amostra composta de 16 atletas do sexo masculino (26,9 ± 4,6 anos, 94,9 ± 11,6 Kg, 194,6 ± 8 cm e 14,3 ± 4,8 % de gordura) pertencentes a equipe de voleibol da UFJF; já o objetivo 3 contou com atletas de outra temporada de treinamentos composto por 15 atletas do sexo masculino ( 27,7 ± 4,4 anos, 95,2 ± 4,9 Kg, 196,1 ± 4,2 cm e 11,6 ± 3,7 % de gordura) pertencentes a mesma equipe da UFJF. Foi observado diferença estatisticamente significativa nos 4 momentos analisados do período preparatório de treinamento composto por 7 semanas para carga de treinamento semanal total (CTST) e creatina quinase (CK), sem alterações significativas no teste de salto vertical, Testosterona (T), Cortisol (C) e razão T/C. A análise do estado de estresse e recuperação dos atletas através do RESTQ-76 Sport, apresentou diferença significativa apenas em duas escalas do questionário, Bem Estar e Lesões. Foi observada maior carga de treinamento diário (CT) no período preparatório em relação ao período competitivo I e II; na análise da CT das semanas, sem jogo, com 1 jogo, e com 2 jogos, foram encontradas diferenças significativas, com a CT da semana sem jogo apresentando maior valor em relação as semanas com jogos; e em relação as posições de atuação foram observadas diferenças significativas dos Ponteiros em relação as outras posições com exceção dos Levantadores. Por fim, foi observado que os levantadores apresentaram o maior número de saltos verticais totais (119,2 ± 48,5 saltos) com diferença significativa em relação às demais posições, e não houve diferença significativa entre as posições em relação ao salto de ataque (oposto, ponteiro, central respectivamente / 34,6 ± 16,9; 31,3 ± 15,6; e 31,7 ± 19,0 saltos). Em relação às correlações entre a PSE dos atletas e o número de saltos verticais, foram encontradas correlações entre PSE e salto de ataque (r = 0,44) para opostos, e (r = 0,34) para ponteiros; e correlação positiva entre a PSE e saltos de ataque no treinamento tático (r = 0,36). Conclui-se, que a creatina quinase se
mostrou sensível às alterações nas cargas de treinamento, enquanto que a testosterona, cortisol, teste de salto vertical e RESTQ-76 Sport não apresentaram sensibilidade em refletir o estresse imposto ao organismo dos atletas submetidos ao processo de treinamento. Maiores cargas de treinamento foram apresentadas no período preparatório e na semana sem jogo em relação às semanas com um e dois jogos, além disso, os ponteiros apresentaram maiores valores de cargas de treinamento diárias em relação ás outras posições de atuação. O salto vertical mostrou ter influência de baixa a moderada magnitude na carga interna apresentada pelos atletas de voleibol através da PSE, com outras variáveis podendo ter contribuição no valor da PSE reportada pelos atletas de voleibol. / The quantification and distribution of adequate training loads, plus analysis of stress markers and performance involved in the training process, are fundamental to occur specific psychophysiological adaptations and increased athletes´ performance. Thus, the dissertation had the following aims 1) to analyze the behavior of biochemical, psychological and performance variables at four times the preparatory period training, 2) analyze the load profile of different periods, weeks and positions in men's volleyball high performance, and 3) analyze the influence of the vertical jump in the perception of training load in volleyball high performance. In purposes 1 and 2 had the same sample consisting of 16 male athletes (26.9 ± 4.6 years, 94.9 ± 11.6 kg, 194.6 ± 8 cm and 14.3 ± 4.8 % fat) belonging to volleyball team UFJF; in purpose 3 had athletes from another season of training consisted of 15 male athletes (27.7 ± 4.4, 95.2 ± 4.9 kg, 196.1 ± 4.2 cm and 11.6 ± 3.7 % fat) belonging to the same UFJF team. Statistically significant difference was observed in 4 of the time points analyzed preseason training composed of 7 weeks for total weekly training load (TWTL) and creatine kinase (CK), no significant changes in the vertical jump test, testosterone (T), cortisol (C), the T/C. The analysis of the state of stress and recovery of athletes by RESTQ -76 Sport, showed a significant difference in only two scales of the questionnaire, Welfare and Injury. The greater daily training load (TL) was observed in the preparatory period for competitive period I and II; and in the analysis of TL weeks without playing, with one game and two game, significant differences were found, TL of the week with no game featuring higher value compared with the weeks games; and relative positions in expertise were observed significant differences of Pointers regarding other positions except the Setters. Finally, it was observed that the setters had the highest number of total vertical jumps (119.2 ± 48.5 jumps) with a significant difference from the other positions, and there was no significant difference between the positions in relation to attack jump (opposite, outside hitter and middle blocker) respectively 34,6 ± 16.9; 31.3 ± 15.6; 31.7 ± 19.0 jumps) . Regarding the correlations between RPE athletes and the number of vertical jumps, correlations between RPE and jump attack (r = 0.44) were found to opposite, and (r = 0.34) for pointers, and positive correlation between RPE and attack jumps the tactical training (r = 0.36). It is concluded that creatine kinase was sensitive to changes in training loads, while testosterone, cortisol, vertical jump test and RESTQ-76 Sport showed no sensitivity to reflect the stress imposed on the body of athletes subjected to the process training. Higher training loads were presented at the preparatory period and the week without game for weeks one and two games, in addition pointers showed
higher loads of daily training in relation to other positions of action. The vertical jump showed influence of low to moderate magnitude in the internal load presented by the volleyball players through the RPE, with other variables may have contribution in the amount of RPE reported by volleyball players.
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Monitoramento da carga interna de treinamento no voleibol durante a temporada competitiva: comparação entre períodos com número de partidas diferentes / In-season training monitoring in volleyball: comparison between periods with different number of matchesRamos, Mayara de Faria 12 March 2019 (has links)
O presente estudo teve como objetivo monitorar parâmetros subjetivos: Carga Interna de Treinamento (CIT) e Escala de Qualidade Total da Recuperação (TQR) e objetivos: (cortisol, testosterona e razão T:C) na primeira fase da temporada competitiva, composta por 8 semanas, comparando semanas com duas ou apenas uma partida por semana, em atletas profissionais de Voleibol. Quatorze jogadores profissionais de voleibol participaram da investigação. As variáveis dependentes foram avaliadas durante as 8 primeiras semanas da SuperLiga Masculina de Voleibol, afim de estabelecer a comparação entre semanas com duas partidas e semanas com uma única partida. A CIT foi calculada por semana, pelo método da PSE da sessão, bem como, o índice de monotonia. O escore da TQR e as amostras salivares (analisadas por ELISA) foram coletados semanalmente sempre no primeiro dia útil da semana. Além disso, foi avaliado o desempenho do salto contra movimento (CMJ). Os principais resultados da presente investigação são: o comportamento da CIT refletiu o planejamento da CET. As semanas 2, 3, 7 e 8 (duas partidas por semana) apresentaram maior magnitude de CIT ~6000 UA e as semanas 1, 4, 5 e 6 (uma partida por semana) com menor magnitude de CIT ~4500; o escore da escala TQR sofreu maior redução nas semanas 2, 3, 7 e 8 (duas partidas por semana, apresentando escore de ~6,7 UA) em comparação as semanas 1, 4, 5, 6 (uma partida por semana) que apresentaram escore de ~7,8); as respostas hormonais, testosterona e cortisol, não apresentaram diferenças entre as semanas com uma ou duas partidas disputadas; a maior magnitude das correlações entre as respostas endócrinas e a CIT foi observada nos períodos com duas partidas; foi observado aumento do salto vertical após o período de investigação (TE = 0,30); a associação entre a menor variabilidade semanal na escala de recuperação e melhora do salto. Este estudo revela que o planejamento da CET foi acompanhado pelo comportamento da CIT durante atemporada competitiva, sendo que as semanas com duas partidas apresentaram maior CIT em comparação às semanas com apenas uma partida disputada, que, por sua vez, apresentaram menor CIT. O escore da escala TQR apresentou maior redução nas semanas com duas partidas em comparação às semanas com apenas uma partida. Os hormônios cortisol e testosterona não apresentaram alteração ao longo das 8 semanas de investigação. As correlações entre as variáveis do presente estudo apresentaram maior magnitude nos períodos de maior CET, reforçando a hipótese que em períodos de maior CET, há maior sensibilidade dos parâmetros subjetivos. Por fim, o planejamento adotado, durante as 8 primeiras semanas do período competitivo, foi eficaz para promover aumento do CMJ em jogadores profissionais de voleibol. Os atletas que apresentam a menor variabilidade semanal no escore da TQR apresentaram o maior aumento do CMJ. Esses resultados reforçam a relevância da adoção estratégias de monitoramento integrado, utilizando parâmetros objetivos e subjetivos. Esse constante acompanhamento pode fornecer informações valiosas sobre a forma que os atletas lidam com as demandas da temporada competitiva, auxiliando a retro-alimentação do planejamento da CET ao longo do processo / The current study aimed to monitor subjective parameters: Internal Training Load (ITL) and Total Recovery Quality Scale (TQR) and objectives parameters: (cortisol, testosterone and T: C ratio) during the first phase of the competitive season, comparing weeks with two or only one match per week in professional volleyball players. Fourteen professional volleyball players participated of research. The dependent variables were evaluated during the first 8 weeks of the Men\'s Volleyball SuperLiga, to compare the weeks with 2 matches and the weeks with a single match. ITL was calculated per week by the session RPE method, as well as, the monotony index. The TQR score and the salivary samples (analyzed by ELISA) were collected weekly on the first day of the week. In addition, the performance of the counter movement jump (CMJ) was evaluated. The main results of the present investigation are: ITL reflected the ETL planned. Weeks 2, 3, 7 and 8 (2 matches per week) with a higher magnitude of CIT ~ 6000 AU and weeks 1, 4, 5 and 6 (one match per week) with a lower magnitude of CIT ~ 4500; the TQR score had a greater reduction at weeks 2, 3, 7 and 8 (2 matches per week, presenting a score of ~6.7 AU) compared to weeks 1, 4, 5, 6 (one match per week) presenting a score of ~ 7.8); the endocrine responses did not show differences between the weeks with 2 or 1 matches played; the greater magnitude of the correlations between the endocrine responses and the ITL was observed in weeks with 2 matches; there was an increase in CMJ after the investigation period and (Effect Size = 0,30); the association between the lower weekly variability in the recovery scale (TQR) and the improvement in the CMJ. This study reveals that the ETL planning was accompanied by the ITL during the competitive season, and the weeks with 2 matches had a higher ITL compared to the weeks with only 1 match played, which, in turn, presented lower ITL. The TQR score showed a greater reduction in the weeks with 2 matches compared to the weeks with only 1 match played, following the ITL behavior. The hormonal responses were not affected during the 8 weeks of investigation, withoutdifference between the weeks with 2 or 1 match disputed. The correlations between the variables of this research showed greater magnitude in weeks of higher ETL (2 matches), reinforcing the hypothesis that in periods of higher ETL, there is greater sensitivity of the subjective parameters. Finally, the ETL periodization adopted, during the first 8 weeks of the competitive period, was effective to promote increase of CMJ in professional players of volleyball. The athletes with the lowest weekly variability in the TQR score had the highest increase in CMJ. These results reinforce the relevance of adopting integrated monitoring strategies, using objective and subjective parameters. This constant monitoring can provide valuable insight into how athletes cope with the demands of the competitive season, provinding feed-back for the ETL planning throughout the process
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