Made available in DSpace on 2015-05-07T15:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1999185 bytes, checksum: 3aab7c9b86113b73a078d348bc7a836c (MD5)
Previous issue date: 2011-12-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study is to analyze the exercise of selfadvocacy in people with disabilities and how it can influence the development of citizenship in their lives. Historically, people with disabilities have been immersed in a continuous process of social exclusion and denial of their rights, mainly as regards the rights to have voice and participation in the society. Selfadvocacy is a worldwide movement that emerged in the 60s in order to struggle against this historical oppression experienced by disabled people. This movement means the action or expression of the voice of a person or group of people in his own name, without intervention of other people, in the fight for their rights and in communication of their wishes. The main argument of this study is that the access of people with disabilities in groups of selfadvocacy provides empowerment and breaks the cycle of impossibilities present in their lives. This research is insert in the knowledge´s field of Cultural Studies of Education and adopts the methodology of oral history, in the model life history. Based on this methodology we considered the voice of young people with disabilities, which has been empowered and nowadays they can live as citizens. Through the method of oral history, it was possible to reconstruct the past events and to understood how young people with disabilities practices selfadvocacy and which ways and processes through which they passed to become who they are today: young selfadvocates. These research findings shows that these young people and adults from different regional contexts, social and economic levels, to become empowered through various opportunities that they have been exposed and now they practice selfadvocacy, which is revealed in the following components in your life: awareness of her value as human; her individual qualities and potencial; her participation in many social fields, like universities, workspace, leisure groups, social networks, etc; knowledge about their rights and responsabilities; participation in groups or associations that study and discuss about the philosophy af selfadvocacy. / Este estudo tem como objetivo analisar o exercício da autoadvocacia da pessoa com deficiência e sua influência no desenvolvimento do papel de sujeito de direito. Historicamente as pessoas com deficiência têm sido imersas em um contínuo processo de exclusão social e negação de direitos, principalmente no que se refere aos direitos de ter voz e participação social. Autoadvocacia é um movimento mundial que emerge na década de 60 para lutar contra essa opressão histórica vivenciada por pessoas com deficiência e é compreendida como a ação ou expressão da voz de uma pessoa ou grupo de pessoas em seu próprio nome, sem a intervenção de terceiros, na luta por seus direitos e na comunicação de seus desejos. O argumento central desse estudo é o de que o acesso de pessoas com deficiência a grupos de autoadvocacia possibilita seu empoderamento e o rompimento do ciclo de impossibilidades instalado desde cedo em suas vidas. Esta pesquisa se insere no campo de conhecimento dos Estudos Culturais em Educação e adota como metodologia a história oral, na modalidade história de vida, com base na qual foram entrevistados quatro jovens e adultos com deficiências variadas. Através do método história oral, foi possível um resgate a fatos passados para compreender como os jovens no presente exercem a autoadvocacia e os processos pelo qual passaram para se tornarem quem são hoje: jovens autoadvogados. Os achados desta pesquisa revelam que estes jovens e adultos, oriundos de contextos regionais, sociais e econômicos distintos, se empoderaram por meio das diversas oportunidades a que foram expostos e hoje exercem a autoadvocacia, a qual é revelada nos seguintes componentes presentes em suas vidas: consciência do valor que possuem enquanto seres humanos, suas qualidades individuais e capacidades; inserção em várias esferas sociais, como mercado de trabalho, universidades, grupos de lazer e de esportes, redes sociais, etc.; conhecimento acerca dos seus direitos e deveres; engajamento em grupos, conselhos ou associações que aderem e propagam a filosofia da autoadvocacia.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/4651 |
Date | 16 December 2011 |
Creators | Dantas, Taísa Caldas |
Contributors | Ferreira, Windyz Brazão |
Publisher | Universidade Federal da Paraíba, Programa de Pós Graduação em Educação, UFPB, BR, Educação |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0028 seconds