Return to search

Spreads bancários e informalidade: efeitos redistributivos e de bem-estar em um modelo de agentes heterogêneos com escolha ocupacional

Submitted by Giovanni Tondin Merlin (gtmerlin@hotmail.com) on 2014-03-10T16:45:40Z
No. of bitstreams: 1
Spreads e Informalidade - Giovanni Merlin.pdf: 943568 bytes, checksum: 8fcba4354e975daa8939d6a2913f4c16 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2014-03-10T20:25:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Spreads e Informalidade - Giovanni Merlin.pdf: 943568 bytes, checksum: 8fcba4354e975daa8939d6a2913f4c16 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-10T21:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Spreads e Informalidade - Giovanni Merlin.pdf: 943568 bytes, checksum: 8fcba4354e975daa8939d6a2913f4c16 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-21 / Este trabalho busca identificar os efeitos de mudanças nos spreads bancários sobre as distribuições de renda, riqueza e consumo, bem como o bem-estar da economia. Para tal, é desenvolvido um modelo de agentes heterogêneos com mercados incompletos e escolha ocupacional, no qual a informalidade de firmas e trabalhadores é um canal de transmissão relevante. O principal resultado encontrado é que reduções no spread para pessoa jurídica aumenta a proporção de empreendedores e trabalhadores formais na economia, de forma que o tamanho do setor informal diminui. Os efeitos sobre a desigualdade, no entanto, são ambíguos, e dependerão da dinâmica salarial e das transferências do governo. Reduções no spread para pessoa física levam a uma redução nos indicadores de desigualdade, em detrimento do consumo e bem-estar agregados. Calibrando o modelo para o Brasil para 2003-2012, é possível encontrar resultados em linha com a recente queda na informalidade e no diferencial salarial entre trabalhadores formais e informais. / This work looks to identify the effects of changes in banking spreads on income, wealth and consumption distributions, as well as welfare. For this purpose, a heterogeneous-agent incomplete-market model with occupational choice is developed, in which the informality, of firms and workers, is a relevant transmission channel. The main result found is that reductions on spreads for firms leads to a higher share of formal workers and entrepreneurs in the economy, reducing the size of the informal sector. The effect on inequality, however, are ambiguous, and depends on wages dynamics and government transfers. Cuts in spreads to individuals reduce inequality indicators, at the expense of consumption and aggregate welfare. Calibrating the model for Brazil, from 2003 to 2012, is possible to find results in line with the recent fall in informality and wage gap between formal and informal workers.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/11524
Date21 February 2014
CreatorsMerlin, Giovanni Tondin
ContributorsGuimarães, Bernardo de Vasconcellos, Turchick, David, Escolas::EESP, Teles, Vladimir Kuhl
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds