Return to search

Estudo de associação de polimorfismos nos genes da citocina tgfb e o estágio da fibrose na hepatite crônica C

Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-10-19T12:42:59Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação_ICS_ Patricia Seixas Auad Brandão.pdf: 3513376 bytes, checksum: 9371f172f7be035f0e53b69538f14768 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-19T12:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ICS_ Patricia Seixas Auad Brandão.pdf: 3513376 bytes, checksum: 9371f172f7be035f0e53b69538f14768 (MD5) / A hepatite crônica C é um processo inflamatório persistente, de duração superior a seis meses e o seu tratamento é realizado com o uso de interferons associados à ribavirina. Fatores como o genótipo do vírus, a carga viral e características do hospedeiro estão envolvidos com o sucesso da terapia. Os fatores do hospedeiro, especialmente, os imunológicos e genéticos parecem ter um papel importante no resultado do tratamento da hepatite C. Algumas proteínas como a citocina TGF-β1 tem sido associada com as complicações decorrentes de produção excessiva de fibrose, associada com condições inflamatórias crônicas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação de polimorfismos genéticos da citocina TGF-β1 e o estágio da fibrose na hepatite crônica C. Métodos: Este é um estudo de caso-controle não pareado, onde foram avaliados pacientes monoinfectados com vírus da hepatite C (VHC) tratados com terapia combinada com interferon convencional e/ou peguilado associado a ribavirina, os quais foram divididos em dois grupos, de acordo com os estágios de fibrose: fibrose hepática leve a moderada < F2 e fibrose hepática avançada F3 e F4 e um grupo controle de uma amostra histórica de doadores de sangue. Sendo realizada a genotipagem da TGF-β1 pelo método PCR-SSP (Kit One Lambda). Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre o grupo de indivíduos com hepatite crônica C e doadores de sangue. Houve maior frequência do alelo G (p= 0,0021) nos indivíduos com hepatite crônica C como também observamos maior frequência do genótipo GG (p=0,0029) entre os indivíduos com hepatite crônica C. Conclusões: Os dados obtidos sugerem que os polimorfismos do gene TGFB1 nos códons 10 e 25 não estão associados com a fibrose hepática em indivíduos com hepatite crônica C e que o polimorfismo do gene TGFB1 no códon 25 tem maior frequência nos indivíduos com hepatite crônica C quando comparados com indivíduos sadios, podendo ser um marcador de susceptibilidade a infecção pela hepatite crônica C.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/18129
Date28 December 2009
CreatorsBrandão, Patrícia Seixas Auad
ContributorsLyra, André Castro, Lemaire, Denise Carneiro, Lyra, André Castro, Guedes, Jorge Carvalho, Abe Sandes, Kiyoko, Nascimento, Roberto José Meyer, Brandão, Patrícia Seixas Auad
PublisherCiências da Saúde, em Imunologia, UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0022 seconds