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Avaliação da toxicidade oral aguda e em doses repetidas do xarope contendo os extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião) , Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas em ratos e ratas Wistar

O fitoterápico Xarope de Agrião Composto Cibecol® é uma associação de extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião), Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas. Avaliou-se a segurança deste fitoterápico através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da ANVISA. Para o teste de toxicidade aguda, ratos Wistar de ambos os sexos foram tratados por via oral com uma única dose de 26 ml/kg, correspondendo a 20 vezes a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos. Os resultados revelaram não haver sinais de toxicidade sistêmica, não causando interferência no desenvolvimento ponderal dos animais, nos consumos de água e ração, nas produções de urina e fezes, bem como alterações macroscópicas nos órgãos dos animais. Avaliou-se também a exposição a doses repetidas do fitoterápico. Constituíram-se em quatro grupos experimentais (10 animais/sexo/dose), onde administrou-se por via oral a ratos Wistar, durante 30 dias, doses diárias de 1,3 ml/kg, 6,5 ml/kg e 13 ml/kg, respectivamente a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos, 5 vezes, e 10 vezes a dose terapêutica, além de um grupo controle, onde foi administrado o veículo do fitoterápico. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica, fundamentados na ausência de alterações hematológicas e bioquímicas sangüíneas, bem como no peso e análises histopatológicas dos órgãos, nos diferentes grupos. Concluiu-se que, a utilização do fitoterápico nas doses e períodos referidos, pode ser considerada segura. / The phytotherapic Xarope de Agrião Composto Cibecol® is an association of extracts of Roripa nasturtium Rusby (water-cress), Musa spp. (banana tree), Ficus carica Linné (fig tree), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) and honey. The safety of the phytotherapic was evaluated through studies of acute and sub-chronic toxicity, being based in the resolution Nº 90, March 16th, 2004 from ANVISA. For the test of acute toxicity Wistar rats of both sexes were treated orally with a single dose of 26 ml/kg, which corresponds to 20 times the therapeutic dose indicated by the producer for adult humans. The results revealed that there are no signals of systemic toxicity, no interference in the development of weight gain in the animals, in water and feed consume, in the production of urine and feces, neither macroscopic alterations in the animals’ organs. It was also evaluated the exposition of repeated doses of the phytotherapic (sub-chronic toxicity). Four experimental groups (10 animals/sex/dose) were orally treated during 30 days with daily doses of 1.3 ml/kg, 6.5 ml/kg and 13 ml/kg, respectively the therapeutic dose indicated to humans, 5 times, and 10 times the therapeutic dose, and a control group, receiving the phytotherapic vehicle. The results revealed the absence of systemic toxicity, based in the absence of hematological and blood biochemical alterations, as well as weigh and histopatological analysis of organs, in the different groups. It was concluded that the utilization of the referred phytotherapic in the mentioned doses and periods might be considered secure.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:lume.ufrgs.br:10183/15614
Date January 2006
CreatorsJacobus, Daniela
ContributorsMello, Joao Roberto Braga de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul, instacron:UFRGS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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