Return to search

Comunicação entre equipe de enfermagem e cliente submetido à entubação orotraqueal

74f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-02T11:48:07Z
No. of bitstreams: 2
Alyne%20Mottapt2.pdf: 325525 bytes, checksum: 44e7e969f415913b8c8f3eb3d26f6940 (MD5)
Alyne%20Mottapt1.pdf: 50242 bytes, checksum: 2d906bedb859254a405329cb57cf5db0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T16:11:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Alyne%20Mottapt2.pdf: 325525 bytes, checksum: 44e7e969f415913b8c8f3eb3d26f6940 (MD5)
Alyne%20Mottapt1.pdf: 50242 bytes, checksum: 2d906bedb859254a405329cb57cf5db0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T16:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Alyne%20Mottapt2.pdf: 325525 bytes, checksum: 44e7e969f415913b8c8f3eb3d26f6940 (MD5)
Alyne%20Mottapt1.pdf: 50242 bytes, checksum: 2d906bedb859254a405329cb57cf5db0 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Este é um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi analisar como a equipe de enfermagem vivencia a comunicação com o cliente submetido à entubação orotraqueal na unidade de terapia intensiva, baseado nos pressupostos teóricos de diversos autores que abordam a comunicação interpessoal. Realizado em uma UTI de adultos, de um hospital geral de médio porte na cidade de Feira de Santana- Bahia, 2006, sendo entrevistados 11 profissionais de enfermagem, e os resultados obtidos foram submetidos à técnica de análise temática de Bardin, permitindo o estabelecimento de três categorias: “Vivência da comunicação entre equipe de enfermagem intensivista e cliente entubado”, permeada por sentimentos de ansiedade, angústia, frustração e fuga, manifestadas pela dificuldade de expressão verbal do cliente, aliadas à dificuldade de interpretação da equipe com relação ao que o cliente quer expressar; “ Meios utilizados pela equipe de enfermagem intensivista e o cliente entubado para estabelecer comunicação”, sendo utilizado a comunicação verbal através da fala pela equipe e da escrita pelos clientes entubados, sendo que este também utilizava a comunicação não verbal, através de expressões faciais, movimentos de cabeça, gestos, para solicitar ajuda, expressar sentimentos, chamar atenção; “Dificuldades do processo de comunicação entre equipe de enfermagem intensivista e o cliente entubado”, relacionadas ao uso da prótese ventilatória e associadas a dinâmica de trabalho intensa, que predispõe à falta de tempo para comunicar-se. Concluímos que a vivência da comunicação, para eles, é permeada de emoções e sentimentos, que contribuem para ineficiência comunicacional, havendo a dificuldade de decodificação dos sinais não verbais emitidos pelo cliente, pois a sobrecarga de trabalho impede que haja tempo suficiente para que se estabeleça a comunicação de maneira adequada. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/9562
Date January 2007
CreatorsMotta, Alyne Henri dos Santos
ContributorsTavares, José Lucimar
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0015 seconds