Return to search

Conhecimento e atitudes do enfermeiro sobre dor em neonatos / KNOWLEDGE AND ATTITUDE OF NURSES ABOUT NEWBORN S PAIN

Pain is responsible for physiological changes and impairment on the neurological development of the newborn, whereas it is difficult for the health professionals to evaluate and measure it. To verify the knowledge of nurses about newborn s pain evaluation and management admitted at a Neonatal Intensive Care Unit (NICU) in a public maternity in Aracaju-Se and to compare the knowledge about pain before and after elucidation about the use of the Neonatal Infant Pain Scale (NIPS). This study is a research action, under quantitative approach. A questionnaire was applied to assess nurse s demographic and professional data, knowledge about pain, assistance given to a newborn with pain and strategies adopted for pain prevention and treatment. The follow up of the professional was also performed, so she could evaluate the presence or not of pain on newborn, being undergone to a painful procedure or not, through the fulfillment of the NIPS scale. Data collection occurred in the period from December of 2008 to August of 2009. Thirty nurses aging between 23 and 46 years old (32,9; ± 6,9) were enrolled in the study. All participants came to the conclusion that the newborn feels pain, both behavioral and physiological parameters were used to evaluate it. Twenty one nurses (70%) had no knowledge about any scale to evaluate newborn s pain, while only nine (30%) knew someone, at least one and maximum of three scales. During the first and second evaluations with the use of the NIPS, however without elucidation of parameters so it could be interpreted, revealed a frequency of 18 (30%) newborns diagnosed with pain and 42 (70%) infants diagnosed with no pain. The third and fourth evaluations, after elucidation about NIPS, revealed an increased number of infants diagnosed with pain (n= 39, 65%) and a decreased number of newborns diagnosed with no pain (n= 21, 35%). The nurses came to the conclusion that the newborn feels pain, both behavioral and physiological parameters were used to evaluate it, but demonstrated little knowledge about the use of pain scale. The explanation made easy and influenced positively for the evaluation and diagnosis of pain. / A dor é responsável por alterações fisiológicas e comprometimento no desenvolvimento neurológico do recém-nascido, entretanto há uma grande dificuldade em avaliá-la e mensurá-la. Verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre a avaliação e manejo da dor em neonatos admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) em uma maternidade pública em Aracaju-Se e comparar o reconhecimento da dor antes e após esclarecimentos sobre a utilização da escala de dor Neonatal Infant Pain Scale (NIPS). Trata-se de um estudo do tipo pesquisa-ação, sob abordagem quantitativa. Aplicou-se um questionário para levantamento de dados do enfermeiro, conhecimentos sobre dor, assistência prestada e medidas adotadas para prevenção e tratamento da dor. Realizou-se o acompanhamento do profissional para avaliação da dor em neonatos submetidos a procedimentos dolorosos ou não, preenchendo a escala NIPS. A coleta de dados ocorreu no período de dezembro de 2008 a agosto de 2009. Participaram do estudo 30 enfermeiras, com idade entre 23 e 46 anos (32,9 ± 6,9). Todas reconheceram que neonato sente dor, utilizando parâmetros comportamentais e fisiológicos para avaliá-la. Vinte e uma enfermeiras (70%) desconheciam qualquer escala para avaliação da dor neonatal, enquanto nove (30%) conheciam, no mínimo, uma e, no máximo, três escalas. Durante a primeira e segunda avaliações utilizando a escala NIPS, porém sem esclarecimento de parâmetros para sua interpretação, revelou uma freqüência de 18 (30%) crianças diagnosticadas com dor e 42 (70%) crianças diagnosticadas sem dor. A terceira e quarta avaliações, após o esclarecimento sobre a escala NIPS revelaram um aumento do número de crianças diagnosticadas com dor (n= 39, 65%) e uma diminuição do número de crianças diagnosticadas sem dor (n= 21, 35%). As enfermeiras reconheceram a dor sofrida pelo recém-nascido, utilizaram parâmetros comportamentais e fiológicos para avaliá-la, porém, demonstraram pouco conhecimento sobre a utilização da escala de dor. Os esclarecimentos facilitaram e influenciaram positivamente para a avaliação e diagnóstico da dor.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/3687
Date22 April 2010
CreatorsFreitas, Záira Moura da Paixão
ContributorsPereira, Carlos Umberto
PublisherUniversidade Federal de Sergipe, Pós-Graduação em Ciências da Saúde, UFS, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0029 seconds