Guava is cultivated in many parts of the world, but the high perishability and the incidence of diseases such as anthracnose limits its commercialization. The challenge to the method used to attempt to solve these problems, the use of chemicals, has instigated the conduct of research with products. Thus, plantas have been studied mant times have active substances with antimicrobial properties, among them aroeira that is widely used in folk medicine and its potencial for the use in agricultura are being targeted studies. Another alternative is the use of coatings based on polymers such as chitosan that in addition to prolonging the shelf-life also presents potencial antifungal. This study to determine the yeld of aqueous extract and hydrolate mastic and the main chemical compounds contained, to evaluate the antifungal effect of hydrodistillation byproducts on in vitro development of the fungus Colletotrichum gloeosporioides and test biofilm-base chitosan for promote increased service life and control the attack of anthracnose in guavas Paluma . The aqueous extract end hydrolate were obtained by hydrodistillation of leaves and seeds at different times. For the in vitro antifungical power of aroeira in C. gloeosporioides concentrations used were 5, 10, 15, 20, 25 and 30% aqueous extraxt, 10, 15, 20 and 25% hydrolate and 2μL fungicide. In vivo test, guavas were inoculated with the pathogen were for 1 minute in chitosan solutions 2, 3 and 4% and subjected to chemical and physical assessments every 4 days storage totaling 12. It was observed that the time of hydrodistillation did not influence the yeld of the aqueous extract and hydrolate, indicating 2,5h for extraction. Larger amounts of hidrolact were obtained from levaes of aroeira, while the yield of the extract was not influenced by the plant. Unable to determine the compounds existing in the hydrolate aroeira. The fungus developed in all treatments with respect cotonoso except in fungicide Captan® (2μL). The aqueous extract and hydrolate aroeira showed no fungicidal properties of inhibiting the development of in vitro concentrations used in Colletotrichum gloeosporioides is not recommended to control of this fungus. The guavas coated with chitosan 3 and 4% had delayed ripening being evidenced by the high firmness, color maintenance from the pulp and peel, slight increase of soluble solids and vitamin C in addition to having constant pH. A 2% chitosan was not as efficient when compared to other concentrations. The fruits control and fungicide were not fit for consumption for 12 days due to the rapid maruration and incidence of anthracnose. All concentrations of chitosan were efficient in controlling the fungus. / A goiaba é cultivada em várias partes do mundo, porém a alta perecibilidade e a incidência de doenças como a antracnose limitam a sua comercialização. A contestação do método mais utilizado para tentar solucionar tais problemas, o uso de produtos químicos, tem instigado a realização de pesquisas com produtos naturais. Assim, as plantas vêm sendo estudadas por muitas vezes possuírem substâncias ativas com propriedades antimicrobianas, dentre elas a aroeira que é amplamente utilizada na medicina popular e suas potencialidades quanto ao uso na agricultura estão sendo alvo de estudos. Outra alternativa é o uso de revestimentos a base de biopolímeros como a quitosana que além de prolongar a vida pós-colheita também apresenta potencial fungitóxico. Este trabalho teve como objetivos determinar o rendimento do extrato aquoso e hidrolato de aroeira e os principais compostos químicos contidos, avaliar o efeito fungitóxico destes subprodutos da hidrodestilação no desenvolvimento in vitro do fungo Colletotrichum gloeosporioides e testar biofilmes a base de quitosana para promover o aumento da vida útil e controlar o ataque da antracnose em goiabas Paluma . O extrato aquoso e o hidrolato foram obtidos por hidrodestilação de folhas e sementes em diferentes tempos. Para o ensaio in vitro do poder fungitóxico da aroeira em C. gloeosporioides foram utilizadas as concentrações 5, 10, 15, 20, 25 e 30% de extrato aquoso; 10, 15, 20 e 25% de hidrolato e 2μL de fungicida. No ensaio in vivo as goiabas foram inoculadas com o patógeno, imersas por 1 minuto em soluções de quitosana a 2, 3 e 4% e submetidas a avaliações físicas e químicas a cada 4 dias totalizando 12 de armazenamento. Observou-se que os tempos de hidrodestilação não influenciaram o rendimento do extrato aquoso e do hidrolato, indicando-se 2,5h para extração. Maiores quantidades de hidrolato foram obtidas a partir de folhas de aroeira, enquanto que o rendimento do extrato também não foi influenciado pela parte da planta. Não foi possível determinar os compostos existentes no hidrolato da aroeira. Os fungos desenvolveram-se em todos os tratamentos com aspecto cotonoso exceto no fungicida Captan® (2μL). O extrato aquoso e hidrolato de aroeira não apresentaram propriedade fungicida para a inibição do desenvolvimento do in vitro do Colletotrichum gloeosporioides nas concentrações utilizadas não sendo recomendados para controle deste fungo. As goiabas revestidas com quitosana 3 e 4% tiveram seu amadurecimento retardado sendo evidenciado pela alta firmeza, manutenção da coloração tanto da polpa quanto da casca, leve incremento de sólidos solúveis e vitamina C além de apresentarem pH constante. Os frutos controle e fungicida não se encontravam aptos para o consumo aos 12 dias em função do rápido amadurecimento e incidência de antracnose. Todas as concentrações de quitosana foram eficientes no controle do fungo.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/6644 |
Date | 28 February 2012 |
Creators | Santos, Marília Cavalcante dos |
Contributors | Oliveira Júnior, Luiz Fernando Ganassali de |
Publisher | Universidade Federal de Sergipe, Pós-Graduação em Agroecossistemas, UFS, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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