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Previous issue date: 2015-12-10 / The hypothesis that oral supplementation with virgin coconut oil (Cocos nucifera L.) and exercise training would improve impaired baroreflex sensitivity (BRS) and reduce oxidative stress in spontaneously hypertensive rats (SHR) was tested. Furthermore, the effects caused by lauric acid (LA) on oxidative stress and cardiovascular parameters in spontaneously hypertensive rats (SHR) were evaluated. In the first stage of the study, SHR and Wistar Kyoto rats (WKY) were used and divided in five groups: WKY + saline (n = 8); SHR + saline (n = 8); SHR + coconut oil (2 mL·day -1, n = 8); SHR + training (n = 8); and SHR + training + coconut oil (n = 8). The swimming protocol under 4% body weight workload lasted 60 minutes. Mean arterial pressure (MAP) was recorded and BRS was tested using phenylephrine (8 μg.kg-1, iv) and sodium nitroprusside (25 μg·kg-1, iv). Oxidative stress was measured using dihydroethidium by microscopy fluorescence in tissue sections from heart and aorta samples. SHR + coconut oil, SHR + training and SHR + training + coconut oil groups presented lower MAP compared to SHR + saline (148 ± 6, 147 ± 7, 134 ± 8 vs. 175 ± 6 mmHg, P < 0.05). Coconut oil combined with exercise training improved BRS in SHR compared with SHR + saline group (-2.47 ± 0.3 vs. -1.39 ± 0.09 ± bpm-1·min-1·mmHg, p <0.05). SHR + saline group showed higher superoxide levels when compared with WKY + saline (774 ± 31 vs. 634 ± 19 arbitrary units (AU), respectively; p <0.05). SHR + training + coconut oil group presented a reduction in oxidative stress compared with SHR + saline in heart (622 ± 16 vs. 774 ± 31 AU, p <0.05). Moreover, coconut oil reduced oxidative stress in SHR compared with SHR + saline in aorta (454 ± 33 vs. 689 ± 29 AU, p <0.05). In the second stage of thestudy, LA reduced blood pressure at 3, 4, 8 and 10 mg/kg doses compared with vehicle (-41±9.4;-41±6;-51.7±8.1;-61±11 vs. -1,3±0.4 mmHg, n = 6). LA (10-8 to 3x10-3M) induced vasorelaxation in isolated cranial mesenteric artery rings in the presence or absence of functional endothelium (Emax=104,1 ± 2,8% e pD2= 4,1 ± 1,4; n=7 vs. Emax= 103,5 3,7 pD2 = 3,3 ± 0,5; n=8, respectively). LA (10-3 M) reduced superoxide levels similar to Tempol, a superoxide anion scavenger, compared to tissue containing only NADPH oxidase in the heart (18.1 ± 0.7; 9.5 ± 0.3 vs. 25.3 ± 0.4 UML / min / ug protein, respectively) and kidney (81.9 ± 2.8, 79 ± 1.3, 99 ± 4.3 vs. UML / min / ug protein, respectively). In conclusion, coconut oil combined with exercise training reduced oxidative stress and improved BRS in SHR. Those effects seem to be, at least in part, to its major component (Lauric acid). / Testamos a hipótese de que a suplementação com óleo de coco virgem (OCV) associada ao treinamento físico é capaz de melhorar a sensibilidade do barorreflexo (SBR) e de reduzir o estresse oxidativo (EO). Além disso, os efeitos promovidos pelo ácido láurico (AL), um dos constituintes majoritários do OCV, nos parâmetros cardiovasculares e EO em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) também foram testados. Na primeira etapa do estudo utilizamos animais SHR e Wistar Kyoto (WKY) adultos, divididos em cinco grupos: WKY + salina (n = 8); SHR + salina (n = 8); SHR + óleo de coco (2 mL·dia-1, n = 8); SHR + treinamento (n = 8); e SHR + treinamento + óleo de coco (n = 8). O protocolo de natação teve duração de 60 minutos e sobrecarga de 4% da massa corporal dos animais. A pressão arterial média (PAM) foi registrada e a SBR foi testada usando fenilefrina (8 μg.kg-1, i.v) e nitroprussiato de sódio (25 μg·kg-1, i.v). O EO foi quantificado utilizando dihidroetídio por microscopia de fluorescência no coração e aorta. Os grupos SHR + Óleo de coco, SHR+ treinamento e SHR + treinamento + óleo de coco apresentaram menores níveis de PAM, comparado ao grupo SHR + salina (148 ± 6, 147 ± 7, 134 ± 8 vs. 175 ± 6 mmHg; p <0,05). O OCV associado ao treinamento físico melhorou a SBR em SHR em comparação com o grupo SHR + salina (-2,47 ± 0,3 vs. -1,39 ± 0,09 bpm·min-1·mmHg-1; p<0,05). O grupo SHR + salina apresentou níveis elevados de superóxido, quando comparados com WKY + salina (774 ± 31 vs. 634 ± 19 unidades arbitrárias (u.a), respectivamente; p <0,05). O grupo SHR + treinamento + óleo de coco apresentou redução do EO em comparação com SHR + salina no coração (622 ± 16 vs. 774 ± 31 u.a, p <0,05). Em tecidos de aorta, o óleo de coco reduziu o EO em SHR em comparação com SHR + salina (454 ± 33 vs. 689 ± 29 u.a, p <0,05). Na segunda etapa do trabalho, observamos que o AL promoveu hipotensão a partir das doses de 3, 4, 8 e 10 mg/kg, quando comparado com o veículo (-41 ± 9,4; -41±6; -51,7 ± 8,1; -61 ± 11 vs. -1,3 ± 0,4 mmHg; n=6, respectivamente). O AL (10-8 a 3x10-3 M) induziu vasorrelaxamento em anéis de artéria mesentérica cranial isolada de SHR, na presença ou na ausência do endotélio funcional (Emax = 104,1 ± 2,8% e pD2= 4,1 ± 1,4; n=7 vs. Emax =103,5 3,7 pD2=3,3 ± 0,5; n=8, respectivamente). O AL (10-3 M) reduziu a produção de ânion superóxido no tecido cardíaco e renal respectivamente, quando comparados com tecidos apenas na presença de NADPH oxidase, (18,1 ± 0,7; 9,5 ± 0,3 vs. 25,3 ± 0,4 UML/min/μg proteína, respectivamente) e (81,9 ± 2,8; 79 ± 1,3; vs. 99 ± 4,3 UML/min/μg proteína, respectivamente). Concluímos que a suplementação com OCV associada ao treinamento físico reduziu o EO e melhorou a SBR que estava reduzida durante a hipertensão arterial. Além disso, os efeitos benéficos do OCV alcançados parecem ser oriundos do AL presente no óleo vegetal.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/8022 |
Date | 10 December 2015 |
Creators | Alves, Naiane Ferraz Bandeira |
Contributors | Braga, Valdir de Andrade |
Publisher | Universidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, UFPB, Brasil, Biotecnologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -119392169558698825, 600, 600, 600, 1239993683399922716, -3439178843068202161 |
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