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Previous issue date: 2009 / To estimate the prevalence, to asses risk factors for Group B
Streptococcus (GBS) colonization and to describe phenotypic and genotypic
characteristics of isolated strains from pregnant women in Goiânia, Goiás. Methods:
A cross sectional study was carried out among 198 pregnant women, at least at the
32o weeks´ gestation, attending a reference health unit, from March to June 2009.
Socio, demographic and obstetric profiles were investigated using a standard
questionnaire. Samples of vaginal and rectal secretion were collected and placed into
selective enrichment broth Todd-Hewitt. Tests for GBS identification (gram, catalase
and CAMP) followed by susceptibility test using antibiotic disk diffusion technique
were performed. Genetic diversity was assessed by pulsed-field gel electrophoresis
(PFGE). Descriptive and analytic statistical tests were applied (Epi Info e SPSS
13.0). Analyses were performed at the Instituto de Patologia Tropical Saúde
Pública/UFG. Results: Thirty pregnant women were colonized by GBS yielding a
prevalence of 15.2% (IC95% 10.5 ?? 20.9). Pregnant women younger than 20 years
and with low income had higher risk of GBS colonization, in univariate analysis
(p<0.05). GBS was isolated from 28 vaginal and 14 rectal specimens. Twelve
pregnant were vaginal and rectal colonized. All 42 strains were susceptible to
penicillin, vancomycin, ceftriaxone and levofloxacin. Three strains (7.1%) were
resistant to erythromycin and two (4.7%) to clindamycin. 19 pulsotypes and four
clusters were identified. Nine out 12 pars of positive strains (vaginal and rectal) were
genetically identical, two were stricted related and one par was colonized by different
strains. The same genetic profile was observed in more than one pregnant.
Conclusions: Socioeconomic and obstetrics variables had low predictive value for
GBE colonization among pregnant women, reinforcing the need for universal
microbiology screening strategy in this population, in order to prevent neonatal
sepsis. A high genetic diversity of GBS was found among pregnant women in
Goiania. / Estimar a prevalência, identificar fatores associados à colonização pelo
Streptococcus do grupo B (EGB), descrever o perfil fenotípico e genotípico das
cepas isoladas em gestantes, em Goiânia, Goiás. Metodologia: Estudo transversal
envolvendo 198 gestantes a partir da 32ª semana, atendidas entre março e junho de
2009, em um serviço de referência materno-infantil, em Goiás. Características
sócio-demográficas e obstétricas foram investigadas utilizando um questionário
padronizado. Foram coletadas amostras de sítio vaginal e anal e inoculadas no meio
seletivo caldo Todd-Hewitt, posteriormente, foram realizados teste de identificação
do agente (gram, catalase, CAMP) e de suscetibilidade pela técnica de disco
difusão. A diversidade genética foi avaliada por eletroforese em gel em campo
pulsado (PFGE). As análises foram realizadas no Instituto de Patologia Tropical
Saúde Pública /UFG. Foram utilizados testes de estatística descrita e analítica (Epi
Info e SPSS 13.0). Resultados: Trinta gestantes estavam colonizadas pelo EGB
resultando a prevalência de 15,2% (IC95% 10,5 ?? 20,9). Em análise univariada,
baixa renda e idade ? 19 anos foram associadas à presença de EGB (p<0,05). O
EGB foi isolado em 28 amostras de secreção vaginal e em 14 anal. Doze gestantes
apresentavam colonização vaginal e anal. Todos os 42 isolados eram sensíveis à
penicilina, vancomicina, ceftriaxona e levofloxacina. Três (7,1%) apresentaram
resistência à eritromicina e dois (4,7%) à clindamicina. Foram identificados 19
pulsotipos e quatro clusters. Nove entre 12 pares de cepas positivas (anal e vaginal)
eram geneticamente idênticas, dois eram estritamente relacionadas e um par
apresentou cepas diferentes. O mesmo perfil genético foi observado em pacientes
diferentes. Conclusões: Fatores de risco sócio-demográficos e obstétricos
apresentaram baixo poder preditivo para colonização, pelo EGB, reforçando a
estratégia rastreamento universal por cultura de secreção anorretal das gestantes no
terceiro trimestre. Uma grande variabilidade genética entre as cepas de EGB foi
evidenciada nas gestantes colonizadas, em Goiânia.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/2893 |
Date | January 2009 |
Creators | Pires, Telma Sousa |
Contributors | Turchi, Marília Dalva, André, Maria Claúdia Dantas P. B. |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical e Saúde Publica (IPTSP), UFG, Brasil, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - IPTSP (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 6085308344741430434, 600, 600, 600, -7769011444564556288, -969369452308786627, Acikgoz Z. C., Almayanlar E., Gamberzade S., Gocer S. 2004. Macrolide resistance determinants of invasive and noninvasive group B streptococci in a Turkish hospital. Antimicrob Agents Chemother 48: 1410-1412. Amaral E. 2005. Estreptococo do grupo B: rastrear ou não rastear no Brasil? Eis a questão. Rev Bras Ginecol Obstet 27: 165-167. Ancona R. J., Ferrieri P., Williams P. P. 1980. Maternal factors that enhance the acquisition of group-B streptococci by newborn infants. J Med Microbiol 13: 273-280. Baker C. J., Kasper D. L. 1976. Correlation of maternal antibody deficiency with susceptibility to neonatal group B streptococcal infection. N Engl J Med 294: 753- 756. Baker C. J., Kasper D. L. 1985. Group B streptococcal vaccines. Rev Infect Dis 7: 458-467. Baker C. J., Morven E. 1995. Group B streptococcal infections. In: Remington JS, Klein JO, editors. 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