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Avaliação in vitro das atividades biológicas da apitoxina extraída de Apis mellifera do semiárido

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Previous issue date: 2015-04-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Those from bee products have offered important contributions to human
civilization and economy, and among the bee products bee venom is perhaps the most
intriguing because of its healing properties. It consists of a complex mixture, and among its
components the ones that stand out are melittin and phospholipase A2, which together
represent about 75% of its dry weight. Melittin has significant therapeutic potential in the
treatment of various diseases, in addition to being currently widely used in cosmetics as an aid
in the retardation of aging. In this study, the bee venom samples of Apis mellifera bees
obtained from the Rio Grande do Norte semiarid, were quantified as the total phenols and
their biological activities in vitro were investigated, namely: antioxidant activity by the ability
of the free radical scavenger (DPPH); antibacterial activity by diffusion in agar and antitumor
activity by colorimetric MTT method. The content of total phenols obtained sample were 3.79
± 0.3 mg / g and 0.37%, with high antioxidant capacity with a percentage of 92.59 ± 0.48%..
In relation to the antibacterial activity of bee venom Apis mellifera had a positive effect
against the three strains tested being more active against Klebisiella pneumoniae bacterium,
which was the most sensitive, and Staphylococcus aureus the most resistant. In relation to
antitumor potential, bee venom showed significant cytotoxic activity against tumor cell lines
HCT-116 (human colorectal carcinoma), HL-60 (human promyelocytic leukemia) and MDAMB435
(Melanoma), having a higher selectivity for the lines HCT-116 and HL-60. Finally, it
was concluded that the bee Apis mellifera bee venom obtained in the semi-arid region may be
used in non-conventional medicine as an antioxidant, antibacterial and cytotoxic agent.
Key-words: bee venom, antioxidant, antibacterial, antitumor / Os produtos oriundos da colmeia têm oferecido importantes contribuições para a
civilização humana e para economia, e dentre os produtos apícolas o veneno da abelha,
também chamado de apitoxina, talvez seja o mais intrigante devido à suas propriedades
curativas. Ele consiste em uma mistura bastante complexa, e dentre os seus componentes os
que mais se destacam são a melitina e a fosfolipase A2, que representam juntas cerca de 75%
do seu peso seco. A melitina apresenta potencial terapêutico significativo no tratamento de
várias doenças, além de atualmente ser muito utilizada em cosméticos como auxiliar no
retardo do envelhecimento. Nesse estudo, as amostras de apitoxina da abelha Apis mellifera
obtidas no semiárido do Rio Grande do Norte, foram quantificada quanto ao teor de fenóis
totais e suas atividades biológicas in vitro foram investigadas, a saber: atividade antioxidante
através da capacidade sequestrante do radical livre (DPPH); atividade antibacteriana, através
do método de difusão em ágar e atividade antitumoral, através do método colorimétrico MTT.
O teor de fenóis totais obtidos da amostra foram de 3,79 ± 0,3 mg/g (0,37± 0,33 %),
apresentando alta capacidade antioxidante com percentual de 92,59 ± 0,48 % . Em relação à
atividade antibacteriana, a apitoxina da abelha Apis mellifera apresentou efeito positivo contra
as três estirpes testadas, sendo mais ativa contra a bactéria Klebisiella pneumoniae que foi a
mais sensível, e Staphylococcus aureus a mais resistente. Em relação ao seu potencial
antitumoral, a apitoxina apresentou relevante atividade citotóxica contra as células de
linhagens tumorais HCT-116 (Carcinoma de coloretal humano), HL-60 (Leucemia
promielocítica humana) e MDA-MB435 (Melanoma), possuindo uma maior seletividade para
as linhagens de HCT-116 e HL-60. Por fim, foi possível concluir que a apitoxina da abelha
Apis mellifera obtida na região do semiárido pode ser utilizada na medicina não convencional
como agente antioxidante, antibacteriano e citotóxico / 2017-05-17

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bdtd.ufersa.edu.br:tede/698
Date30 April 2015
CreatorsViana, Geysa Almeida
Contributorshttp://lattes.cnpq.br/4937343270124186, Batista, Jael Soares, Freitas, Carlos Iberê Alves, Machado, Antônio Vitor, Sakamoto, Sidnei Miyoshi
PublisherUniversidade Federal Rural do Semi-Árido, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, UFERSA, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA, instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido, instacron:UFERSA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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