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Da impossibilidade de intuições intelectuais como refutação do idealismo / Of the impossibility of intelectual intuitions as refutation of the idealism

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo desta Dissertação é modesto, ela pretende apenas mostrar que, para a Filosofia Crítica, não há lugar para intuições intelectuais e que, na mesma medida em que estas são terminantemente afastadas, estão na base do idealismo refutado por Kant ao menos segundo o seu ponto de vista. Consequentemente, o dogmatismo, em ambas as suas formas, o racionalismo (idealismo empírico) e o materialismo radical (realismo transcendental), são refutados, embora não ainda de modo completamente justificado, já na Estética Transcendental da Crítica da Razão Pura, onde se prova que as intuições são única e exclusivamente sensíveis. A prova de que não há intuições intelectuais é também afirmativa, na medida em que, como tentamos reproduzir, Kant prova que as intuições são todas sensíveis e sua forma são espaço e tempo. Este percurso é fundamental para todos os problemas que virão em seguida. Para tanto, não medimos esforços em tentar mostrar que as categorias na medida em que são a forma de toda determinação de um objeto, o que faz com que elas sejam ainda a forma de toda ligação (síntese) determinam o próprio modo de aparecer dos objetos na intuição, em uma conformidade originária à forma desta última. / The subject of this dissertation is modest: it intends simply to show that, for Critical Philosophy, theres no place for intelectual instuitions and that, as they are peremptorially rejected, they constitute the basis of the idealism refutated by Kant - at least, in his own point of view. Consequently, dogmatism, in both its shapes - rationalism (aka empirical idealism) and radical materialism (transcendental realism) - are refutated, although not in a completely justified way yet, in the Transcendental Aesthetics of the Critique of Pure Reason, where it is demonstrated that intuitions are exclusively sensitive. The proof that there are no intelectual intuitions is also affirmative as, as we tried to reproduce, Kant proves that all intuitions are sensitive and forms of space and time. This is a fundamental course for every issue that's going to follow. We will try with all ressources to show that the categories - in the sense that are the form of every determination of an object, which also turn them into the the form of every connection (synthesis) - determine the very way of appearing of the objects in intuition, in an originary conformity with the form of the latter.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:BDTD_UERJ:oai:www.bdtd.uerj.br:992
Date22 June 2010
CreatorsRafael Estrela Canto
ContributorsEdgar da Rocha Marques, Pedro Costa Rego, Vinicius Berlendis de Figueiredo
PublisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, UERJ, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ, instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro, instacron:UERJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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