Return to search

Narrativa de um atleta de bocha paral?mpica: ouvindo os que n?o falam / Narrative of a BocciaPalalimp Atletic: listening the ones who does not speak.

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-05-09T12:34:18Z
No. of bitstreams: 1
2016 - M?rcio de Souza Santos.pdf: 1878817 bytes, checksum: a756f4944391d69980b6075abcb196c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-09T12:34:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - M?rcio de Souza Santos.pdf: 1878817 bytes, checksum: a756f4944391d69980b6075abcb196c2 (MD5)
Previous issue date: 2016-06-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The Paralympic boccia is a challenging sport for the disabled with motor impairment in all four limbs. A group of these athletes, even with the sports practice, remains hampered by oralization inability and lack of communication by other means. Based on Cultural Psychology of Bruner (1997), our goal is to investigate through the narrative of these subjects, considering the importance of being present in the world through communication and do this for yourself, to take the ideas of the fog of thought and outsource them, forming, by the need to organize them and make intelligible to the other, establishing dialogue. It is proposed adjustments in the narrative and subsequent analysis, considering the characteristics of the subjects: communication by translator or computer with adapted keyboard; expressions, sounds and gestures changed by disability; communication (typed) with emphasis on semantics and phonetics deficit (Transposing this oral characteristic for writing). Choice of pictures; and social network analysis of the subject. This made the role of the researcher was of paramount importance to establish links with the subjects, allowing dialogue (Trying NOT Make use of mediator). Aiming to know the life story of people accustomed to be interpreted and not heard and how it is built. It was noticed that the boccia adapted, different than the researcher believed, is not the salvation of a stagnant life, but it is primarily a bridge for socializing and recreation (in meetings before and after games , at time of eat , in travels) , and , second, the athlete's career , bringing his other identity (competitive, warrior , serious, focused). The narrative research allowed to show behind the scenes of research and allowed joint data collection methods have improved dialogue with the subject, showing a mature athlete, intelligent , not as independent as it is believed to be ideal , but as autonomous as possible. / A bocha paral?mpica ? um esporte desafiador para pessoas com defici?ncia com comprometimento motor nos quatro membros. Um grupo desses atletas, mesmo com a pr?tica esportiva, permanece prejudicado pela incapacidade de oraliza??o e falta de comunica??o por outros meios. Baseado na Psicologia Cultural de Bruner (1997) buscou-se investigar atrav?s da narrativa desses sujeitos, considerando a import?ncia de se fazer presente no mundo atrav?s da comunica??o e se fazer presente para si mesmo, ao retirar as ideias da neblina do pensamento e externaliz?-las, dando forma, pela necessidade de organiz?-las e se fazer intelig?vel ao outro, estabelecendo o di?logo. Prop?s-se alternativas na express?o narrativa e posterior an?lise, considerando as caracter?sticas dos sujeitos: comunica??o por tradutor ou computador com teclado adaptado; express?es, sons e gestos alterados pela defici?ncia; comunica??o (digitada) com ?nfase na sem?ntica e d?ficit na fon?tica (transpondo essa caracter?stica oral para a escrita); escolha de fotos; e an?lise da rede social do sujeito. Isso fez com que o papel do pesquisador fosse da maior import?ncia, ao estabelecer v?nculos com os sujeitos, possibilitando o di?logo (tentando n?o fazer uso de mediador), com objetivo de conhecer a hist?ria de vida de pessoas acostumadas a serem interpretadas e n?o ouvidas e como ela se constr?i. Conjecturou-se que a bocha adaptada, diferente do que o se acreditava, n?o ? a salva??o de uma vida estagnada, mas ela ?, primeiramente, uma ponte para a socializa??o e o lazer (nos encontros antes e depois dos jogos, na hora de se alimentar, nas viagens), e, em segundo lugar, a profiss?o do atleta, trazendo sua outra identidade (de competidor, guerreiro, s?rio, compenetrado). A pesquisa narrativa possibilitou mostrar os bastidores deste trabalho e permitiu articular m?todos de coleta de dados que melhoraram o di?logo entre pesquisador e sujeito pesquisado, mostrando um atleta maduro, inteligente, n?o t?o independente como acredita-se ser ideal, mas t?o aut?nomo quanto ? poss?vel.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1605
Date02 June 2016
CreatorsSantos, M?rcio de Souza
ContributorsOliveira, Val?ria Marques de, Damasceno, Allan Rocha, Alves, Priscila Pires, Barbato, Silviane Bonaccorsi
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Educa??o
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationREFER?NCIAS ALBUQUERQUE, A. S.; TR?CCOLI, B. T. Desenvolvimento de Uma Escala de Bem Estar Subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Bras?lia, Mai-Ago 2004, Vol. 20 n. 2, pp. 153-164. Dispon?vel em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722004000200008. Acesso em: 08/08/2014. BAMPI, L. N. S.; GUILHERM, D., LIMA, D.D. Qualidade de vida em pessoas com les?o medular traum?tica: um estudo com o WHOQOL-BREF. Revista Brasileira de Epidemiologia, S?o Paulo, 2008;11:67-77. Dispon?vel em :http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2008000100006. Acesso em: 05/10/2014. BAQUERO, R. A obra de Vygotsky e seu contexto. In: BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes M?dicas, 1998. Cap.1, pp.25-45. BAUER, M; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um manual pr?tico. Cap?tulo 4. Editora Vozes. Petr?polis, 2002. BISFed - BOCCIA INTERNATIONAL SPORTS FEDERATION. Manual de Bocha Adaptada (vers?o em portugu?s), 2013. BRAND?O, J. S. Tratamento precoce na Paralisia cerebral. Medicina de reabilita??o. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985 BRUNER, J. Atos de Significa??o. Porto Alegre: Artes M?dicas, 1997. BRUNER, J. Life as narrative. Social Research.In.:DUTRA, Elza. A narrativa como uma t?cnica de pesquisa fenomenol?gica. Estudos de Psicologia2002, 7(2), 371-378. Dispon?vel em :http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7n2/a18v07n2.pdf. Acesso em: 10/10/2014. BRUNOZI, A. E. et al. Qualidade de Vida na Les?o Medular Traum?tica. Revista Neuroci?ncias, 2011;19(1):139-144. Dispon?vel em :http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2011/RN1901/revisao/444%20revisao.pdf. Acesso em: 15/02/2014. CAMARGO, A. C. R. et al. Rela??o entre depend?ncia funcional e qualidade de vida na paralisia cerebral. Fisioter Mov. 2012 jan/mar;25(1):83-92. Dispon?velem: http://www.scielo.br/pdf/fm/v25n1/a09v25n1. Acessoem: 30/04/2016. CAMPE?O, M. S. Atividade Esportiva para Pessoas com Defici?ncia F?sica. Rio de Janeiro: 2012 (vers?o digital). Dispon?vel em :http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CCYQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.gime.ufjf.br%2Faperfeicoamento%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F11%2Flivro.pdf&ei=yCuHVID7N4SeNrTugeAL&usg=AFQjCNGm09mSpVBVU0Oc9ocB6RLyKVNq3Q&bvm=bv.81449611,d.eXY. Acesso em: 10/10/2013. 79 ____________ O Esporte Paraol?mpico como Instrumento para a Moralidade das Pr?ticas em Sa?de P?blica envolvendo Pessoas com Defici?ncia - Uma Abordagem a partir da Bio?tica da Prote??o. Rio de Janeiro: 2011 (Tese de Doutorado ? ENSP, FIOCRUZ). Dispon?vel em :http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fbvssp.icict.fiocruz.br%2Flildbi%2Fdocsonline%2Fget.php%3Fid%3D2427&ei=gyyHVL3JFYqYgwTf74HoAg&usg=AFQjCNHBOjyNLZcNWX9mh6b6eOqCuQUAYQ&bvm=bv.81449611,d.eXY. Acesso em: 25/07/2014. ____________ Proposta de Ensino de Bocha para Pessoas com Paralisia Cerebral. Campinas: 2002. Disserta??o. Faculdade de Educa??o F?sica. UNICAMP. Dispon?vel em :http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000294990. Acessoem: 11/02/2012. CANS, C. et al. Recommendationsfromthe SCPE collaborativegroup for definingandclassifying cerebral palsy.DevelopmentalMedicine&ChildNeurology, v. 49, p. 35-38, feb. 2007. Dispon?vel em <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17370480>. Acesso em: 17/03/2013. CAROMANO, F. A. Caracter?sticas do portador de distrofia muscular de Duchenne. Revista. Arq. Cienc. Sa?de Unipar1999;3(3):211-218. Dispon?vel em :http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCQQFjAA&url=http%3A%2F%2Frevistas.unipar.br%2Fsaude%2Farticle%2Fdownload%2F945%2F827&ei=Qi2HVI2uDoGwggT08oCYCQ&usg=AFQjCNHnSXBCe0zYec4k2CoUEWefgrdzcg&bvm=bv.81449611,d.eXY. Acesso em: 25/05/2014. CASSIRER, E. Linguagem e Mito. 3? ed. S?o Paulo: Perspectiva, 1992. CASTELLANO, G. B.; FREIRE, R. M. A. C. O diagn?stico fonoaudiol?gico na paralisia cerebral: O sujeito entre a fala e a escuta. ?gora (Rio J.) Vol. 17no. 1 Rio de Janeiro jan./jun. 2014. CASTELLANO, G. B. Adolescentes com paralisia cerebral: estudo de casos cl?nicos. Disserta??o de Mestrado, Programa de Estudos P?s-Graduados em Fonoaudiologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica de S?o Paulo, 2010. CESA, C. C.; SOUZA, A. P. R.; KESSLER, T. M. Intersubjetividade m?e-filho na experi?ncia com comunica??o ampliada e alternativa.Rev. CEFAC vol. 12, no. 1, S?o Paulo jan./fev. 2010. COMIN, F. S.; AMORIN, K. S. "Em meu gesto existe o teu gesto": corporeidade na inclus?o de crian?as deficientes. Psicol. Reflex. Crit. Vol.23no. 2, Porto Alegre. 2010. COSTA, V. A.. Diferen?a, Desvio, Preconceito e Estigma: A Quest?o da Defici?ncia. UFF/RJ, 2000. Dispon?vel em <http://www.asdef.com.br/innova/assets/artigos/historia011.pdf>. Acesso em: 10/10/2014. DELIBERATO, D. et al. Efeitos da comunica??o alternativa na intera??o professor-aluno com paralisia cerebral n?o-falante. Rev. Bras. Educ. Espec. Vol.19 n?1 Mar?lia jan/mar. 2013. Dispon?vel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 80 65382013000100003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22/04/2016. DIAMENT, A. Encefalopatia cr?nica na inf?ncia (paralisia cerebral). In: DIAMENT, A. & CYPER, A. Ed. Neurologia Infantil. 3? ed. S?o Paulo: Atheneu, 1996. DUTRA, E.. A narrativa como uma t?cnica de pesquisa fenomenol?gica. Estudos de Psicologia2002, 7(2), 371-378. Dispon?vel em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7n2/a18v07n2.pdf. Acesso em: 10/10/2014. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17? ed. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1987. FREIRE, S. A. Bem-estar subjetivo e metas de vida: um estudo transversal com homens e mulheres pertencentes a tr?s faixas de idade.Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, S?o Paulo: 2001. Dispon?vel em :http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000220310. Acesso em: 03/07/2014. GLAT, R. Integra??o dos Portadores de defici?ncia: uma quest?o psicossocial. Temas psicol. vol.3 no.2 Ribeir?o Preto ago. 1995. GOFFMAN, E..Estigma. New York: Simon/Schuster, 1986. HIMPENS E, et al. P. Prevalence, type, distribution, andseverityof cerebral palsy in relationtogestational age: a meta-analyticreview. DevMedChildNeurol2008;50:334?40. JOSSO, M. A transforma??o de si a partir da narra??o de hist?rias de vida. Rev. Educa??o. Porto Alegre: n.3 (63), p. 413-438, set/dez, 2007. JOVCHELOVITCH, S., BAUER, M. W. Entrevista narrativa. In: BAUER, M. W., GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual pr?tico. Petr?polis: Vozes; p. 90-113, 2002. LACERDA, C. B. F. de. ? preciso falar bem para escrever bem?. In: SMOLKA, A. L. B.; G?ES, M. C.R. de (orgs.). A linguagem e o outro no espa?o escolar: Vygotsky e a constru??o do conhecimento. Campinas/SP: Papirus, 9? ed., 2003b, pp.63-98. LEIT?O, R. E. A paralisia cerebral ? diagn?stico, terapia, reabilita??o. In: CAMPE?O, M. S. Proposta de Ensino de Bocha para Pessoas com Paralisia Cerebral. Campinas: 2002 (disserta??o ? FEF, UNICAMP). Dispon?vel em : http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000294990. Acesso em: 11/02/2012. LEVITT, C. Paralisia Cerebral. In: CAMPE?O, M. S. Proposta de Ensino de Bocha para Pessoas com Paralisia Cerebral. Campinas: 2002 (disserta??o ? FEF, UNICAMP). Dispon?vel em : http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000294990. Acesso em: 11/02/2012. LURIA, A. R. Desenvolvimento Cognitivo. S?o Paulo: ?cone, 1990. LUZ, D. C. A Constru??o da Imagem Simb?lica Coletiva da Defici?ncia no Decorrer da Hist?ria e a Forma??o de Atitudes Frente ? Inclus?o Escolar. Insight. 3? Edi??o. 81 S?o Paulo. D.C, 2000. MAIA, C. B. A. A import?ncia das rela??es familiares para a sexualidade e a autoestima de pessoas com defici?ncia f?sica. Rev. Psicologia. Vol. Eletr?nico: 2010. Acesso em 20/12/2016; Dispon?vel em: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0515.pdf. MARQUES, V.; SATRIANO, C.. Narrativa, subjetiva??o e emancipa??o: trabalho com crian?as em diferentes situa??es sociais. Dossi? Linhas Cr?ticas, 2014. Dispon?vel em: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fperiodicos.unb.br%2Findex.php%2Flinhascriticas%2Farticle%2Fdownload%2F11613%2F8174&ei=fi6HVO_BFceYgwS75oPoAQ&usg=AFQjCNErT4wiWPahPyzjLZL2FfF99dlCEg&bvm=bv.81449611,d.eXY. Acesso em:09/08/2014. MASSI, G.A.A. Linguagem e Paralisia Cerebral: Um estudo de caso do desenvolvimento da narrativa. Disserta??o apresentada como requisitoparcial ? obten??o do grau de mestre. Universidade Federal do Paran?.Curitiba, 1997. MAY, R. A arte do aconselhamento. Petr?polis, Rio de Janeiro: Vozes, 1989. MIRANDA, L. C.; GOMES, I. C. D. Contribui??es da comunica??o alternativa de baixa tecnologia em paralisia cerebral sem comunica??o oral: Relato de caso. Rev CEFAC, S?o Paulo, v.6, n.3, 247-52, jul-set, 2004. MOORE, G. Acsm'sExercise Management ForPersonsWithChronicDiseasesAndDisabilities. Indianapolis (USA): HumanKinetics, 2009. McADAMS, D. P. (2001).The psychologyoflifestories.In: MARQUES, V.; SATRIANO, C.. Narrativa, subjetiva??o e emancipa??o: trabalho com crian?as em diferentes situa??es sociais. Dossi? Linhas Cr?ticas, 2014. NUNES, L.R. d?O.de P.; NUNES, D. R. de P.. Um Breve Hist?rico da Pesquisa em Comunica??o Alternativa na UERJ. UERJ/RJ, 2005. OMOTE, S. Defici?ncia ou N?o-Defici?ncia: Recortes do Mesmo Tecido. Revista Brasileira de Educa??o Especial. Vol. 02 Ano 1994. Dispon?vel em:http://www.abpee.net/homepageabpee04_06/artigos_em_pdf/revista2numero1pdf/r2_art06.pdf. Acesso em: 11/09/2013. PAURA, A. C; DELIBERATO, D. Estudo de voc?bulo para avalia??o de crian?as com defici?ncia sem linguagem oral. Rev. Bras. Educ. Espec. Vol.20 n? 1 Mar?lia: Jan/Mar. 2014. Dispon?vel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382014000100004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 26/04/2015. PAVANATI, R. A. Palestra da Sra Rosimeri Aparecida Pavanati. SESC. In Educa??o f?sica e esporte escolar: da forma??o ? competi??o. Bras?lia: C?mara dos Deputados, Edi??es C?mara, 2010. PAURA, A. C.; MANZINI, E. J.; DELIBERATO, D. Percep??o de usu?rio de 82 comunica??o alternativa e/ou suplementar em rela??o ao recurso de comunica??o. In MANZINI, E. J.; MARQUEZINE, M. C.; TANAKA, E. D. O.; BUSTO, R. M.. (org) Linguagem e Comunica??o Alternativa. V. 2. CAPES/PROESP: 2012. Dispon?vel em:<http://www.umcpos.com.br/centraldoaluno/arquivos/24_05_2012_204/Comunicacao_completo.pdf>. Acesso em: 01/12/2014. POL?TICA NACIONAL DE S?UDE DA PESSOA COM DEFICI?NCIA. BRASIL ? Minist?rio da Sa?de. Bras?lia: 2001. Dispon?vel em<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficiencia.pdf>. Acessoem: 20/10/2013. POLONIO, F.C.; SILVA, T.S.A. O Desenvolvimento da linguagem no paralisado cerebral com afasia motora.Semin?rio de Pesquisado PPE.UniversidadeEstadual de Maring?. Junho de 2013. ROBERTSON, C; SAUVE, R. S; CHRISTIANSON, H. E. Province-basedstudyofneurologicdisabilityamongsurvivorsweighing 500 through 1249 gramsatbirth.Pediatrics: 1994, 93:636-40. Dispon?vel em <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8134221>. Acessoem: 05/05/2014. ROSENBAUM, P., PANETH, N., LEVITON, A., GOLDSTEIN, M., & BAX, M. A report: The definitionandclassificationof cerebral palsy. April 2006. Developmental Medicine andChildNeurology: 2007, 49(2), 8-14. Dispon?velem<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17370477>.Acessoem: 05/05/2014. ROQUE, Z. S. S. Mem?rias em Campo: Jogadores Oper?rios em S?o Jos? Dos Campos (1975-2010). Anais do XXVI Simp?sio Nacional de Hist?ria ? ANPUH. S?o Paulo, julho 2011. Dispon?vel em <http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300887889_ARQUIVO_memorias_em_campo_zuleika_trabalho.pdf>. Acesso em: 10/08/2013. SANTOS, M. N et al. Perfil cl?nico e funcional dos pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne assistidos na Associa??o Brasileira de Distrofia Muscular (ABDIM). Revista neuroci?ncias V14 N1 - JAN/MAR, 2006 (15-22). Dispon?vel em <http://www.abdim.org.br/wp-content/uploads/2012/10/perfil_clinico_e_funcional_2006.pdf>. Acesso em: 05/05/2014. SANTOS, M. S. An?lise Atitudinal da Arbitragem no Jogo de Bocha Adaptada. Serop?dica/RJ: 2014 (monografia ? DEFD/IE, UFRRJ). SILVA, S. C. Os Estere?tipos Sociais e as Narrativas na Constru??o das Identidades Sociais da Pessoa com Defici?ncia Visual. Liceu-online: v1, n1, 2010. Dispon?vel em: <http://liceu.fecap.br/LICEU_ON-LINE/article/view/855/665>. Acesso em: 20/09/2014. SILVA, D. G. V., TRENTINI, Me.. Narrativa como t?cnica de pesquisa em enfermagem. In: MARQUES, Val?ria; SATRIANO, Cec?lia. Narrativa, subjetiva??o e emancipa??o: trabalho com crian?as em diferentes situa??es sociais. Dossi? Linhas Cr?ticas, 2014. 83 SOUZA, A. A. A; PINTO, M. J. V. Sofistas: Testemunhos e Fragmentos. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 2005. SOUZA, A. M.C. Paralisia Cerebral. Aspectos pr?ticos. In: CAMPE?O, M. S. Proposta de Ensino de Bocha para Pessoas com Paralisia Cerebral. Campinas: 2002 (disserta??o ? FEF, UNICAMP). Dispon?vel em <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000294990>. Acesso em: 11/02/2012. STRAUSS, A; CORBIN, J. Pesquisa Qualitativa: T?cnicas e Procedimentos para o Desenvolvimento de Teoria Fundamentada. 2? ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. TAVARES, R. R.. Linguagem, cultura e imagem na pesquisa qualitativa: interpretando caleidosc?pios sociais. Cadernos EBAPE.BR. Volume III ? N?mero 1 ? Mar?o de 2005. Dispon?vel em <www.ebape.fgv.br/cadernosebape>. Acessoem: 01/12/14. TEIXEIRA, A. A. C. Paralisia Cerebral: estudo de caso. 2012, 140f. Disserta??o (Mestrado) ? Escola Superior de Educa??o Almeida Garret ? Departamento de ci?ncias da educa??o. Lisboa, 2012. Dispon?vel em: http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2013/trabalhos/co_04/102.pdf. Acessoem: 26/04/16. ULLMAN, L.P.; KRASNER, L.A Psychological Approach To Abnormal Behavior. IN: GLAT, R. Integra??o dos Portadores de defici?ncia: uma quest?o psicossocial. Temas psicol. vol.3 no.2 Ribeir?o Preto ago. 1995. VIEIRA, A. G.; HENRIQUES, M. R.A Constru??o Narrativa da Identidade. Psicologia: Reflex?o e Cr?tica, 27(1), 163-170. 2014. Dispon?vel em<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-79722014000100018&script=sci_arttext>.Acesso em: 20/09/2014. VALARELLI, L. P., SAES, S. de O. e VIEIRA, L. M.. Encefalopatia cr?nica infantil n?o progressiva: realidade inesperada. Salusvita, Bauru, v. 29, n. 3, p. 229-246, 2010. Dispon?vel em: http://www.usc.br/biblioteca/salusvita/salusvita_v29_n3_2010_art_02.pdf. Acesso em: 25/04/2016. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. S?o Paulo: Martins Fontes, 1991.

Page generated in 0.004 seconds