Made available in DSpace on 2017-07-10T17:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Ricardo_Callegari.pdf: 1718312 bytes, checksum: 805b348f538acbf480295b4b67f9ace6 (MD5)
Previous issue date: 2015-05-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / El trabajo presente aborda las transformaciones en las relaciones de trabajo en el campo durante el período de 1983 a 2014, ocurridas en el Sudoeste do Paraná. La región, históricamente, tiene una estructura de tierra formada por un gran número de minifundios, pero, en mismo tiempo, con una gran concentración de tierras en pocos propiedades, y, más recientemente, a partir de los años de 1980, con significativa presencia de asentamientos de reforma agraria y de movimientos sociales de lucha por tierra. Esta dinámica, sin embargo, las contradicciones sociales y económicas coexisten y afectan millares de trabajadores del campo que vano para las ciudades en busca de trabajo y, en palabras de los jóvenes, por una vida mejor , contribuyendo para o alto éxodo rural, principalmente en el grupo de edad entre 15 y 30 años, y también para la concentración de tierra. En esto sentido, ambicionamos problematizar las prácticas sociales desarrolladas por los jóvenes rurales Sem Terra, en conjunto con sus padres e movimientos sociales, para organizar lo trabajo e la rienda, permitiendo la permanencia en el campo. Para esto, empezamos del estudio de caso envolviendo los Asentamientos Misiones, en Francisco Beltrão, y José Eduardo Raduan, en Marmeleiro. Para esto estudio consultamos documentos como el boletín O Alerta hecho en 1986, organizado por los Movimentos dos Agricultores Rurais do Sudoeste do Paraná, el Programa Nacional de Reforma Agrária de 1995 do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra y datos de los Censos Demográficos de 1970 a 2010. La principal fuente, sin embargo, fueron las entrevistas orales con los jóvenes sin tierra. Las narraciones que producimos con jóvenes tienen elementos que nos permiten a discutir sobre la trayectoria de vida, sobre todo de trabajo, de los campesinos que buscaron en la ciudad algunos de supervivencia alternativa. La trayectoria de vida de los jóvenes de estos asentamientos es construido con períodos de trabajo en la ciudad y/o propiedades vecinas de los asentamientos. En esto sentido, analizamos: ¿Cómo se deciden a trabajar fuera de los asentamientos? ¿Por qué volver? ¿Cuáles son los significados que construyen sobre el trabajo en las zonas rurales e urbanas? ¿Cuáles las consecuencias para la organización del trabajo familiar nos asentamientos? ¿Por otra parte, cuáles las alternativas que construyen para permanecer en estas áreas y generar ingresos? / O presente trabalho aborda as transformações nas relações de trabalho no campo durante o período de 1983 a 2014, ocorridas no Sudoeste do Paraná. A região, historicamente, possui uma estrutura agrária formada por grande número de pequenas propriedades, mas, ao mesmo tempo, com grande concentração fundiária em poucas propriedades, e, mais recentemente, a partir dos anos de 1980, com significativa presença de assentamentos de reforma agrária e de movimentos sociais de luta pela terra. Nesta dinâmica, porém, as contradições sociais e econômicas coexistem e afetam milhares de trabalhadores do campo que rumam para as cidades em busca de trabalho e, no dizer dos jovens, por uma vida melhor , contribuindo para o elevado êxodo rural, principalmente na camada entre 15 e 30 anos, e também para a concentração fundiária. Neste estudo, visamos problematizar as práticas sociais construídas pela juventude rural Sem Terra, em conjunto com seus pais e Movimentos sociais, para organizar o trabalho e a renda, viabilizando a permanência no campo. Para tal, partiremos do estudo de caso envolvendo os Assentamentos Missões, em Francisco Beltrão, e José Eduardo Raduan, em Marmeleiro. Para a pesquisa consultamos documentos como o boletim O Alerta de 1986, organizado pelos Movimentos dos Agricultores Rurais do Sudoeste do Paraná, o Programa Nacional de Reforma Agrária de 1995 do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e dados dos Censos Demográficos de 1970 a 2010. A principal fonte, porém, foram as entrevistas orais com os jovens sem terras. As narrativas que produzimos com os jovens possuem elementos que nos permitem discutir sobre a trajetória de vida, em especial a de trabalho, dos camponeses que buscaram na cidade alguma alternativa para a sobrevivência. A trajetória de vida dos jovens destes assentamentos é construída com períodos de trabalho na cidade e/ou em propriedades vizinhas aos Assentamentos. Neste sentido, analisamos: como decidem ir trabalhar fora dos Assentamentos? E por que voltam? Quais os significados que constroem sobre o trabalho no campo e da luta pela terra? Quais as conseqüências para a organização do trabalho familiar nos Assentamentos? Por outro lado, quais as alternativas que constroem para permanecerem nestes territórios e gerarem renda?
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.unioeste.br:tede/1712 |
Date | 13 May 2015 |
Creators | Callegari, Ricardo |
Contributors | Schreiner, Davi Félix, Inácio, Paulo Cesar, Koling, Paulo José |
Publisher | Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon, -6392337873870130111, 500, Programa de Pós-Graduação em História, UNIOESTE, BR, Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE, instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná, instacron:UNIOESTE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0027 seconds