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O Efeito de um protocolo de alongamento muscular passivo sobre a cartilagem articular.

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Previous issue date: 2005-02-25 / Universidade Federal de Sao Carlos / Objective: The aim of this study is to evaluate the articular cartilage alterations of rat
ankles, after applying unilateral cyclic passive muscle stretching protocol for three
weeks in previously immobilized rats. Materials and Methods: Twenty-two male
albino rats (280+25.4g) divided into four groups: I-immobilized (n=6), IS-immobilized
and stretched (n=5), S-stretched (n=6) and C-control (n=5), were used in this
experiment. In the immobilization protocol (groups I and IS) the left ankle joints were
immobilized in full plantar flexion and this immobilization device was kept on for four
weeks. The animal was allowed free cage activity with the device. In the muscle
stretching protocol (groups IS and S) the left ankle joint was manually full dorsal flexed
10 times for 60 seconds with a 30s interval between each 60 second period, seven days
a week for four weeks, to stretch the ankle plantar flexors muscle group. At the end of
the experiment, the ankles were removed, processed in paraffin, cut and stained with
Hematoxilin-Eosin and Safranin-O. Two blinded observers graduated histological and
histochemical findings related to cellularity, chondrocyte cloning and Safranin-O
staining, observed through light microscopy. For histological and histochemical
grading, the Mankin et al (1982) and LeRoux et al (2001) modified grading system was
used. For statistical analysis it was used the Spearman test, Kruskal-Wallis nonparametric
test with the Post Hoc Newman Keuls and Wilcoxon non-parametric test.
Results: The previously immobilized stretching group (treated limbs) presented a
significantly higher reduction of proteoglycans content than the solely stretched and
solely immobilized groups. No significant effect of muscle stretching on treated limbs
concerning cellularity and chondrocyte cloning parameters was detected.
Conclusion: These findings suggest that the stretching protocol used was harmful to the
previously immobilized articular cartilage. However, the same stretching protocol did
not harm the cartilage of non-immobilized groups. / Objetivo: Este estudo avaliou a resposta da cartilagem articular do tornozelo de ratos, após aplicação de um protocolo de alongamento muscular passivo cíclico em animais
previamente submetidos à imobilização. Materiais e Métodos: Para isso foram utilizados 22 ratos albinos adultos jovens (280+25,4g) distribuídos aleatoriamente em 4
grupos: imobilizado (I), n=6, imobilizado e alongado (IA), n=5, alongado (A), n=6 e controle (C), n=5. Nos grupos I e IA foi utilizado um modelo de imobilização que manteve a pata posterior esquerda imobilizada com o tornozelo, deste membro, em flexão plantar máxima por quatro semanas (pata tratada). Enquanto a pata posterior direita (contralateral) e as anteriores permaneceram livres para o movimento. Após a
retirada do aparato de imobilização os grupos IA e A foram submetidos ao protocolo de alongamento muscular por três semanas. Seus tornozelos esquerdos foram manualmente
mantidos em flexão dorsal máxima (10 repetições com 60s de duração, intercalados
com 30s de relaxamento, sete dias da semana). Após as sete semanas do experimento,
os tornozelos foram retirados, processados em parafina, secionados e corados com
Hematoxilina-Eosina e Safranina-O. Dois observadores graduaram os achados
histológicos e histoquímicos relativos a celularidade, presença de clones e ortocromasia
para Safranina-O. As avaliações foram cegas. Para isso foi elaborada uma tabela de
pontuação, com nível crescente de lesão, adaptada de dois sistemas de graduação para
dano a cartilagem articular descritos na literatura (Mankin et al, 1971 e LeRoux et al,
2001). Os testes estatísticos não paramétricos utilizados foram: Spearman, Kruskal-
Wallis com Post Hoc Newman-Keuls e Wilcoxon, considerando grau de significância
de 5%. Resultados: As patas tratadas do grupo submetido ao alongamento após a imobilização apresentaram significativamente maior perda do conteúdo de
proteoglicanas que as do grupo somente imobilizado. Entretanto o alongamento não
gerou alterações teciduais das variáveis estudadas nas patas tratadas dos grupos que não
foram previamente imobilizados. Conclusão: Esses dados sugerem que o protocolo de
alongamento utilizado nesse estudo foi prejudicial somente à cartilagem articular previamente imobilizada.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/5337
Date25 February 2005
CreatorsRenner, Adriana Frias
ContributorsRosa, Stela Márcia Mattiello Gonçalves
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, UFSCar, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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