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Efeito crônico do alongamento sobre a capacidade de sustentar esforços prolongados

Souza, Raphael Fabrício de January 2012 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Anna Raquel Silveira Gomes / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 21/03/2008 / Bibliografia: fls. 80-82 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: O objetivo deste estudo foi de avaliar o efeito crônico do alongamento sobre a capacidade de sustentar esforços prolongados. Trinta e oito voluntários foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Alongamento (GA) (n=19) que realizou um protocolo de alongamento para os músculos ísquiotibiais, três vezes por semana, durante seis semanas e Grupo controle (GC) (n=19) que não realizou exercícios de alongamento, apenas participando das avaliações. O programa de alongamento foi composto por três exercícios de alongamento com 3 repetições de 30 segundos cada, totalizando 270 segundos. As avaliações foram realizadas antes e após 6 semanas. Foi avaliada a amplitude de movimento (ADM) de extensão do joelho, utilizando-se um goniômetro universal. A fadiga muscular foi induzida pela contração isométrica máxima dos músculos ísquiotibiais, durante 30 segundos, sendo analisados parâmetros elétricos e mecânicos. A resposta elétrica foi analisada pela eletromigrafia de superfície utilizando-se dos parâmetros de pico de amplitude, dos músculos bíceps femoral e semitendinoso. As respostas mecânicas foram analisadas por uma célula de carga, na qual foi avaliado o índice de fadiga, como resultante do pico de torque máximo e mínimo, gerado pelos músculos flexores de joelho e pelo impulso resultante da área do gráfico torque x tempo. A análise estatística para os dados paramétricos foi realizada por meio da análise de variância (ANOVA) fatorial, post hoc Fisher. Para os dados não paramétricos foi utilizado o teste Kruskal Wallis e adotado um nível de significância de p?0,05. O grupo alongamento (GA pós) apresentou ganhos de ADM comparado ao GC pós (163±4º vs 141±3º) (p<0,001). Não houveram mudanças no índices de fadiga muscular, impulso, pico de torque e pico de amplitude de EMG. A realização crônica de exercícios de alongamento aumenta a ADM sem interferir na fadiga e no torque dos ísquiotibiais. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the chronic effect of stretching on the capacity to support prolonged efforts. Thirty-eight volunteers were randomly assigned into two groups: Stretching Group (SG, n = 19), in which the participants performed a stretching exercise program for the hamstring muscle, three times a week, for six weeks; and Control Group (CG, n = 19), the subjects did not practice stretching exercises, they only participated in the testing sessions. The stretching program was consisted by three different stretching exercises, performed in three repetitions of 30 seconds each, totalizing 270 seconds. The testing sessions were performed before and after 6 weeks. The Range of Motion (ROM) of the knee extension was evaluated by using a universal goniometer. Muscle fatigue was induced by a maximal isometric contraction of the hamstring muscles for 30 seconds, for analyzing electrical and mechanical parameters. The electrical response was analyzed by surface electromyographic (EMG) using the parameters of peak amplitude of biceps femoris and semitendinosus muscles. The mechanical responses were analyzed by a load cell, in which was assessed the fatigue index resulted by the maximum and minimum peak torque generated by the flexor muscles of the knee and by the resulting impulse of the area of torque vs. time graph. Statistical analyses for parametric data were performed by analysis of variance (ANOVA) factorial, post hoc Fisher. For the non parametric data were used the Kruskal Wallis Test and a significance level of p.0.05 was adopted. The Stretching Group (SG post) showed gains of ROM in comparison to CG post (163 }4o vs. 141 }3o) (p<0,001). There were no changes in muscle fatigue index, impulse, peak torque and peak amplitude of EMG. The chronic practice of stretching exercises improves the ROM without interfere in fatigue and torque of the hamstrings.
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Efeitos agudos do alongamento muscular na histomorfometria, e expressão gênica do músculo sóleo de ratas idosas

Martins, Hilana Rickli Fiuza January 2015 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Anna Raquel Silveira Gomes / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 11/12/2015 / Inclui referências : f. 90-106 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: Os exercícios de alongamento são frequentemente recomendados para a pessoa idosa e têm-se mostrado como uma técnica capaz de melhorar a amplitude de movimento, o equilíbrio, padrão da marcha, capacidade funcional e diminuir o risco de quedas. Porém, ainda não se sabe quais os efeitos agudos histológicos e moleculares no músculo esquelético, decorrentes dos exercícios de alongamento em idosos. Dessa forma, o objetivo da presente pesquisa foi avaliar os efeitos agudos do alongamento passivo estático na histomorfometria muscular, imunomarcação e expressão gênica no músculo sóleo de ratas idosas. Foram utilizadas 15 ratas idosas, com 26 meses, divididas em grupo alongamento e grupo controle. O protocolo de alongamento consistiu em alongamento mecânico passivo do músculo sóleo esquerdo, composto de uma série de 4 repetições de 1 minuto, com intervalo de 30 segundos entre as repetições, realizado 3 vezes por semana, durante uma semana. Para realização do protocolo, as ratas foram sedadas por via inalatória com isoflurano, inclusive as pertencentes ao grupo controle. No 6º dia do experimento, as ratas foram anestesiadas para a retirada do músculo sóleo esquerdo e posteriormente eutanasiadas. Foi realizada pesagem da massa corporal inicial e final e massa absoluta do músculo sóleo. A massa muscular relativa ao peso corporal foi estimada. A morfologia do músculo sóleo foi avaliada com microscopia de luz, em cortes histológicos transversais, corados com hematoxilina e eosina. A área de secção transversa das fibras musculares foi mensurada por meio do Programa Image J versão 1.45q. Foi realizada imunohistoquimica para análise da marcação de TNF?, TIMP-1, TGF?-1, Colágeno tipo I e tipo III no músculo sóleo. A expressão dos genes TGF?, Colágeno tipo I e tipo III foram analisados pela técnica de PCR em Tempo Real. Para a comparação entre a massa corporal inicial e final foi utilizado o teste t pareado. Para a comparação entre os grupos foi aplicada ANOVA one way para dados paramétricos e para não paramétricos o Kruskall-Wallis. Verificou-se menor área de secção transversa das fibras musculares quando se comparou o grupo alongamento com o controle (4148 ± 1568 ?m2 vs 5032 ± 2125 ?m2; p=0,001, Kruskall Wallis); menor porcentagem de imunomarcação do colágeno tipo I por área de fibra muscular (1,41±1,21% vs 1,67±1,91% p=0,01, Kruskal-wallis), maior porcentagem de imunomarcação de TNF? (0,12±0,11% vs 0,07±0,08%, p=0,04, Kruskall Wallis)e colágeno tipo III (7,06±6,88% vs 4,92±5,30%, p=0,01, Kruskal Wallis). O TGF?-1 apresentou menor porcentagem de imunomarcação (1,60±1,69% vs 1,90 ± 2,85%, p=0,04, Kruskal-wallis) e expressão gênica (0,83±0,89 vs 4,47±5,65 UA, p=0,0001,ANOVA one way) em relação ao grupo controle. Não foi encontrada diferença significativa na massa muscular absoluta e relativa, marcação imunopositiva de TIMP-1 e expressão gênica de Colágeno I e III entre os grupos. Os efeitos agudos do exercício de alongamento causaram hipotrofia muscular esquelética, no entanto, fatores envolvidos com o remodelamento da matriz extracelular indicaram efeito anti-fibrótico, no músculo esquelético de ratas idosas. Palavras-chave: Exercício de alongamento muscular, sarcopenia, envelhecimento, matriz extracelular, ratas, expressão gênica, histomorfometria. / Abstract: The muscle stretching exercises are usually recommended to elderly people, and it has been seen as able to improve the balance, gait pattern, increase range of motion and functional capacity and decrease the risk of falls. Considering that stretching exercise induces skeletal muscle and connective tissue adaptation we aimed to evaluate the effect of acute passive stretch on aged soleus muscle on muscle histomorphometry, immunohistochemistry and gene expression. Fifteen old female rats, with 26 months, were separated in stretching group and control group.The stretching protocol consisted of 4 repetitions each of 1 minute with 30 seconds interval between sets, 3 times a week during 1 week, on the left soleus muscle. The rats were anesthetized with isoflurane inhalation, including the control group. At the 6th day of the experiment, the rats were anesthetized to remove soleus muscle and then euthanized. Initial and final body weight and absolute weight of the soleus muscle were evaluated. The relative muscle mass was also identified. The soleus muscle was stained with hematoxylin and eosin and was analyzed morphologically by light microscope. The cross sectional area of muscle fiber was assessed by Image J 1.45q software. Immunohistochemistry for quantification of TNF?, TGF-?1, type I and type III collagen and TIMP-1 and gene expression by PCR Real Time for quantification of TGF?-1, type I Collagen and type III Collagen were performed. The statistical analysis was the paired t-test, ANOVA one way test for parametric and Kruskal-Wallis test for nonparametric data.The stretching group showed smallest cross-sectional area of muscle fibers when compared to the control group (4148 ± 1568 ?m2 vs 5032 ± 2125 ?m2; p=0,001, Kruskall Wallis), less type I collagen percentage of immunostain (1,41±1,21% vs 1,67±1,91% p=0,01, Kruskal-wallis), largest TNF? percentage of immunostain (0,12±0,11% vs 0,07±0,08%, p=0,04, Kruskall Wallis) and type III collagen percentage of immunostain (7,06±6,88% vs 4,92±5,30%, p=0,01, Kruskal Wallis), and lower TGF-?1 percentage of immunostain per soleus muscle fiber area (1,60±1,69% vs 1,90 ± 2,85%, p=0,04, Kruskal-wallis) and gene expression (0,83±0,89 vs 4,47±5,65 UA, p=0,0001,ANOVA one way). There was no significant difference in relative and absolute muscle mass, TIMP percentage of immunostain and gene expression of collagen I and III between groups. The acute effect of muscle stretching was muscle atrophy, however, the factors involved in the extracellular matrix remodeling showed anti-fibrotic effect in muscle of aged rats. Key words: Muscle stretching exercise, sarcopenia, aging, extracellular matrix, rats, gene expression, histo morfometry
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Programa de autocuidado físico apoiado para mulheres com fibromialgia: ensaio clínico randomizado

Lorena, Suélem Barros de 13 March 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T18:29:35Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Suelém Barros de Lorena.pdf: 3716622 bytes, checksum: fd9728470f91296f4105558cf4aa5217 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Suelém Barros de Lorena.pdf: 3716622 bytes, checksum: fd9728470f91296f4105558cf4aa5217 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-13 / A fibromialgia (FM) é uma síndrome dolorosa que interfere na capacidade funcional e qualidade de vida. O tratamento engloba intervenções nos aspectos físico, farmacológico, cognitivo-comportamental e educacional. Evidências científicas mostram que exercícios físicos minimizam a dor, fadiga e tensão muscular, melhorando os níveis de estresse, ansiedade e depressão em indivíduos com FM. As políticas educacionais para o autocuidado dos sintomas são cada vez mais incentivadas como alternativa e/ou tratamento complementar da FM, devido à cronicidade do quadro clínico. Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a eficácia de um programa de autocuidado físico apoiado para pacientes com FM. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, monocego, de um programa de autocuidado físico apoiado para FM comparado a um grupo controle que foi apenas monitorado por consultas clínicas, sem intervenção física. Foram selecionadas 45 mulheres em ambulatório especializado do Serviço de Reumatologia de um hospital público universitário. As pacientes estavam em tratamento estável no último mês que antecedeu a seleção. Foram excluídas as que realizavam fisioterapia, as que faziam uso de recursos auxiliares da marcha e aquelas que sofrem de doenças reumáticas autoimunes associadas ou co-morbidades relevantes descontroladas. As avaliações transcorreram por meio do questionário de impacto da fibromialgia (FIQ), da escala visual analógica da dor (EVA) e do teste sentar e alcançar (TSA). O número de comprimidos analgésicos ingeridos foi contabilizado durante o estudo por meio de diários de analgésicos. O programa de autocuidado físico apoiado consistiu de sessões com duração de 90 minutos cada e periodicidade semanal, durante 10 semanas, objetivando orientar cuidados posturais e exercícios de alongamento ativo, a serem realizados em domicílio. Os dados foram comparados através do teste t de Student, Mann-Whitney e teste de Wilcoxon, sendo considerado o intervalo de confiança de 95%. O grupo experimental (n = 19) teve melhorias clinicamente importantes nos níveis de flexibilidade (p=0,001), Dor (p=0,004), FIQ pontuação total (p=0,001) e nas questões do FIQ Sentir-se bem (p<0,001), Fadiga (p=0,006) e Rigidez (p=0,037). O escore depressão no grupo controle (n=21) piorou significativamente (p=0,004). O grupo experimental (n=19) consumiu menos comprimidos analgésicos durante o período de estudo (p=0,046). Houve uma perda amostral de 11% e o estudo foi finalizado com 40 participantes. O programa de autocuidado físico melhorou significativamente a dor, fadiga, FIQ e flexibilidade em pacientes com FM e constitui uma importante terapia complementar, principalmente, em um contexto de assistência pública de saúde.
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Influência do alongamento da musculatura do aspecto anterior do ombro na cinemática escapular / Influence of anterior shoulder aspect musculature stretching on scapular kinematics

Camarini, Paula Maria Ferreira 10 January 2013 (has links)
A movimentação escapular é de grande importância para o funcionamento adequado do ombro. Indivíduos com disfunção no ombro apresentam uma diminuição da rotação superior e da inclinação posterior e um aumento da rotação interna da escápula durante a elevação do braço. Vários fatores estão envolvidos na alteração da cinemática escapular. Um deles é o encurtamento do músculo peitoral menor, sendo que indivíduos com comprimento de repouso reduzido desse músculo apresentaram diminuição da inclinação posterior e aumento da rotação interna da escápula durante o movimento do braço. Tal alteração cinemática é similar à apresentada por sujeitos com disfunção do ombro e pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de sintomas. Portanto, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência de um programa de alongamento da musculatura do aspecto anterior do ombro na cinemática escapular. O sistema eletromagnético de aquisição de dados foi utilizado para avaliar a cinemática escapular pré e pós um programa de alongamento da musculatura do aspecto anterior do ombro. Esse programa foi composto por três repetições de três exercícios de 30 segundos e teve duração de quatro semanas. O modelo linear de efeitos mistos foi utilizado para análise estatística das comparações entre as avaliações pré e pós-programa de alongamento. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as avaliações antes e após a intervenção do estudo. Tal resultado sugere que o alongamento sozinho não é capaz de alterar a movimentação escapular, mas pode ser que contribua para o aumento da inclinação posterior se associado com outras intervenções. / The adequate scapular motion is very important to the shoulders function. Subjects with shoulder dysfunction present decreased scapular upward rotation and posterior tilt and increased scapular internal rotation during arm elevation. Many mechanisms are involved in scapular kinematics alteration. One of them is the pectoralis minor muscle shortening. Healthy subjects with relative short pectoralis minor resting length presented decreased upward rotation and increased internal rotation when compared with individuals with relative long resting length of this muscle. Hence, the purpose of this study was to evaluate the influence of the anterior shoulder aspect musculature stretching on scapular kinematics. The electromagnetic tracking device was utilized for kinematics analysis before and after a stretching program of the anterior shoulder aspect musculature. This program was composed by three repetition of three 30 seconds exercises and lasted for four weeks. The linear mixed effects model was used for statistical analysis of the comparison between pre and post stretching program evaluations. There was not a statistically significant difference between the pre and post intervention evaluations, Such outcome suggest that stretching alone cannot alter the scapular motion, but may contribute to the increase in posterior tilt if associates with others interventions.
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O efeito do exercício resistido e do alongamento no músculo soleo de ratas osteopênicas

Ywazaki, Julye Leiko January 2012 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Anna Raquel Silveira Gomes / Coorientadora : Profa. Dra. Ana Paula Cunha Loureiro / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 09/03/2012 / Bibliografia: fls. 14-72 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do exercício resistido e/ou alongamento muscular, na morfologia do músculo sóleo de ratas osteopênicas. Para tal, 75 ratas Wistar (218 ± 22g) foram divididas em 8 grupos: Grupo Controle (CONT, n=5): ratas intactas; Grupo Ovarietomia e Histerectomia (OH, n= 10): submetidas a ovarectomia e histerectomia e aguardaram 60 dias para se instalar o quadro de osteopenia. Grupo Alongamento (ALONG, n= 10)- músculo sóleo esquerdo foi submetido apenas ao alongamento; Grupo Ovarietomia e Histerectomia e Alongamento (OH+ALONG, n=10)- submetidas à ovarectomia e histerectomia, e o músculo sóleo esquerdo foi submetido ao alongamento, realizado manualmente, composto por 10 séries de 60 segundos, 2x/semana. Grupo Exercicio resistido (ER, n=10) foram submetidas somente ao exercício resistido, composto por 4 séries de 10 saltos, com carga progressiva, iniciando com 50% do peso corporal, aumentando progressivamente quinzenalmente até 70% do peso corporal, 3x/semana. Grupo ER+ALONG (n=10): submetidas ao exercício resistido e ao alongamento. Grupo Ovarietomia e Histerectomia e Exercício resistido (OH+ER, n=10) submetidas à ovarectomia e histerectomia e ao exercício resistido. Grupo Ovarietomia e Histerectomia, Exercicio resistido e Alongamento (OH+ER+ALONG, n=10) submetidas à ovarectomia e histerectomia, ao alongamento e ao exercício resistido. Ao final de 6 semanas as ratas de todos os grupos foram submetidas a ortotanásia para a retirada do músculo sóleo. As seguintes variáveis foram analisadas: peso corporal; peso muscular; comprimento do músculo; número de sarcômeros em série; comprimento dos sarcômeros e área de secção transversa das fibras musculares. A análise dos resultados foi realizada pela comparação entre o peso corporal inicial e final e entre o sóleo direito e esquerdo por meio do teste t pareado. Resultados paramétricos foram analisados com ANOVA one way post hoc Tukey e os não paramétricos com Kruskall-Walis (p<0,05). Foi observado aumento de peso corporal final em relação ao inicial em todos os grupos (p<0,05, teste t pareado). O peso corporal final dos grupos que foram submetidos à ovariectomia e histerectomia foram maiores quando comparado aos grupos que realizaram apenas os protocolos de exercícios. O peso muscular dos grupos OH+ER+ALONG, OH+ER e OH+ALONG foi superior quando comparado ao ER+ALONG (p<0,05) e ao ER (p<0,05). O OH+ER+ALONG apresentram maior comprimento muscular comparado ao ER (p=0,02), C (p=0,003 e ALONG (p=0,03). O OH+ER foi superior comparado aos grupos ER, C e ALONG (p=0,03, p=0,04 e p=0,04 respectivamente). O número de sarcômeros em série do OH+ER+ALONG foi superior aos grupos: C (p=0,001) e ALONG (p=0,02). O OH apresentou maior número de sarcômeros comparado ao ER (p= 0,007), ER+ALONG (p=0,017), C (p= 0,0003) e ALONG (p=0,003). O OH apresentou área de secção transversa do múscuo sóleo menor comparada a todos os grupos. A ovarietomia e histerectomia induziu sarcopenia, mas os protocolos de exercícios realizados foram suficientes para prevenir a perda da área de secção transversa das fibras musculares. A sobrecarga do peso corporal associada ou não ao exercício resistido com o alongamento favoreceu a sarcomerogênese em ratas osteopênicas. / Abstract: The aim of this study was to analyze the effect of resistance exercise and/or stretching, in the soleus muscle morphology of osteopenic female rats. For this purpose, 75 Wistar female rats (218 ± 22g) were divided into eight groups: control group (CONT, n = 5): intact; Ovarietomy and hysterectomy group (OH, n = 10): hysterectomy and ovarectomy and waited 60 days to install osteopenia. Stretching Group (STRET, n = 10)- left soleus muscle was submitted only to stretching; Ovarietomy, Hysterectomy and Stretching Group (OH+STRET, n = 10)- ovarectomy and hysterectomy and left soleus muscle was subjected to stretching, performed manually, composed by 10 sets of 60 seconds, twice a week; Resistance exercise Group (PL, n = 10) the rats were submitted only to resistance exercise, consisting of four sets of 10 jumps, with progressive loading, starting with 50% of body weight, gradually increasing up fortnightly to 70% of body weight, 3 times per week; PL+STRET group (n = 10): resistance exercise and stretching protocols; Ovarietomy and Hysterectomyand Resistance exercise Group (OH+PL, n = 10) ovarectomy and hysterectomy and resistance exercise; Ovarietomy and hysterectomy, Resistance exercise and stretching Group (OH+PL+STRET, n = 10) ovarectomy and hysterectomy, resistance exercise and stretching. After 6 weeks the rats of all groups were submitted orthothanasia for soleus muscle excision. The following variables were analyzed: body weight, muscle weight, muscle length, number of sarcomeres in series, sarcomere length and cross-sectional area of muscle fibers. The data analyses were performed by comparing the initial and final body weight and right and left soleus through paired student t test. Parametric data were analyzed by one way analysis of variance (ANOVA) post hoc Tukey and non-parametric with Kruskal- Wallis test (p<0.05). Results: It was observed an increase in the final body weight compared to all groups (p <0.05, paired t test). The final body weight of the ovariectomy and histerectomy groups was greater than the groups submitted only to exercise protocols. The muscle weight of the OH+PLE+STRET, OH+PLE and OH+STRET was higher when compared to PLE+STRET and to PLE (p<0.05). Muscles of the OH+PLE+STRET showed higher length when compared to PLE (p=0.02), C (p=0.003), OH+STRET (p=0.01) and STRET (p = 0.03). Hence, the OH+PLE was higher compared to the PLE, C, OH+STRET and SRET (p=0.03, p=0.04, p=0.02 and p=0.04 respectively). Serial sarcomere number of OH+PLE+STRET was higher than C (p = 0.001), OH+STRET (p=0.001) and STRET (p=0.02). The OH had a greater number of serial sarcomeres compared to PLE (p=0.007), PLE+STRET (p= 0.017), C (p=0.0003), OH+STRET (p=0.0002) and STRET (p=0.003). The rats subjected to hysterectomy and ovarectomia (OH) had cross-sectional area of the soleus muscle fibers smaller compared to all groups. The ovarietomy and hysterectomy induced sarcopenia, but the exercise protocols performed were sufficient to prevent the loss of muscle fiber cross-sectional area. The body weight overload associated or not to resistance exercise and stretching contributed to sarcomerogenesis in osteopenic rats.
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Efeito agudo de dois protocolos de alongamento por FNP no desempenho muscular / João Batista Júnior ; orientadora, Auristela Duarte de Lima Moser ; co-orientadora, Elisângela Ferretti Manffra

Batista Júnior, João Pedro January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 113-125 / Os exercícios de alongamento são comumente utilizados como parte do aquecimento antes de uma atividade física. Porém, sob algumas condições, estudos têm demonstrado que o alongamento pode provocar déficits imediatos (ou agudos) no desempenho muscular. Alg / Stretching exercises are usually part of warming-up procedures before physical activity. However under certain conditions, recent studies have demonstrated that stretching exercises may cause immediate (or acute) deficits on the muscle performance. Some r
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Influência do alongamento da musculatura do aspecto anterior do ombro na cinemática escapular / Influence of anterior shoulder aspect musculature stretching on scapular kinematics

Paula Maria Ferreira Camarini 10 January 2013 (has links)
A movimentação escapular é de grande importância para o funcionamento adequado do ombro. Indivíduos com disfunção no ombro apresentam uma diminuição da rotação superior e da inclinação posterior e um aumento da rotação interna da escápula durante a elevação do braço. Vários fatores estão envolvidos na alteração da cinemática escapular. Um deles é o encurtamento do músculo peitoral menor, sendo que indivíduos com comprimento de repouso reduzido desse músculo apresentaram diminuição da inclinação posterior e aumento da rotação interna da escápula durante o movimento do braço. Tal alteração cinemática é similar à apresentada por sujeitos com disfunção do ombro e pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de sintomas. Portanto, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência de um programa de alongamento da musculatura do aspecto anterior do ombro na cinemática escapular. O sistema eletromagnético de aquisição de dados foi utilizado para avaliar a cinemática escapular pré e pós um programa de alongamento da musculatura do aspecto anterior do ombro. Esse programa foi composto por três repetições de três exercícios de 30 segundos e teve duração de quatro semanas. O modelo linear de efeitos mistos foi utilizado para análise estatística das comparações entre as avaliações pré e pós-programa de alongamento. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as avaliações antes e após a intervenção do estudo. Tal resultado sugere que o alongamento sozinho não é capaz de alterar a movimentação escapular, mas pode ser que contribua para o aumento da inclinação posterior se associado com outras intervenções. / The adequate scapular motion is very important to the shoulders function. Subjects with shoulder dysfunction present decreased scapular upward rotation and posterior tilt and increased scapular internal rotation during arm elevation. Many mechanisms are involved in scapular kinematics alteration. One of them is the pectoralis minor muscle shortening. Healthy subjects with relative short pectoralis minor resting length presented decreased upward rotation and increased internal rotation when compared with individuals with relative long resting length of this muscle. Hence, the purpose of this study was to evaluate the influence of the anterior shoulder aspect musculature stretching on scapular kinematics. The electromagnetic tracking device was utilized for kinematics analysis before and after a stretching program of the anterior shoulder aspect musculature. This program was composed by three repetition of three 30 seconds exercises and lasted for four weeks. The linear mixed effects model was used for statistical analysis of the comparison between pre and post stretching program evaluations. There was not a statistically significant difference between the pre and post intervention evaluations, Such outcome suggest that stretching alone cannot alter the scapular motion, but may contribute to the increase in posterior tilt if associates with others interventions.
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O tempo e o percentual de alongamento estático influenciam a resposta mecânica do tendão? / How does static stretching influence the tendon's mechanical response

Rossetto, Nathalia Polisello, 1984- 03 December 2012 (has links)
Orientadores: Sérgio Rocha Piedade, Inácio Maria Dal Fabbro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rossetto_NathaliaPolisello_M.pdf: 1398003 bytes, checksum: e320f138f8e9f5795fbfe06cf3952563 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Os exercícios de alongamento tem como fundamento a busca do equilíbrio fisiológico e funcional, pois favorecem a diminuição da rigidez tecidual, e parecem ter impacto positivo na prevenção de lesões. Entretanto, a uniformização dos parâmetros que governam a prática do alongamento ainda não foi estabelecida. O objetivo deste estudo é analisar in vitro, a resposta mecânica de tendões calcâneo bovino, submetidos ao alongamento estático e paralelamente, avaliar a influência do alongamento no evento lesivo. Métodos: 6 grupos de espécimes de tendões calcâneos bovinos (n=10) foram definidos de acordo com o protocolo de alongamento estático: três diferentes intervalos (15, 30, 45 segundos) e percentuais de alongamento inicial (2,5 e 3,5%). O grupo controle (n=10) não realizou alongamento prévio. Ao término do ensaio de alongamento, os espécimes foram submetidos ao ensaio de ruptura. Resultados: Os valores de relaxamento de força apresentaram estabilização a partir do trigésimo segundo (p<0.0001) nos dois níveis de deformação estudados. Foi observado maior relaxamento de força (p< 0.0026) e menor tensão de ruptura (p = 0.0123) para o grupo submetido a maior taxa de alongamento percentual (3,5%). Não houve diferença nos parâmetros de ruptura entre os grupos alongamento e controle. As variáveis tempo e percentual de alongamento não apresentaram interação, sugerindo a possibilidade de utilização de uma delas para modular a resposta tendínea ao alongamento. Conclusão: Considerando-se o relaxamento de força, o intervalo de 30 segundos parece ser o mais efetivo no alongamento de tendões, fato a ser considerado no estabelecimento de novos protocolos clínicos de alongamento / Abstract: Background: Stretching exercises basically aim at obtaining physiological and functional balance since they reduce tissue rigidity and seem to have a positive impact on lesion prevention. However, the parameters that govern the practice of stretching have not yet been standardized. The objective of this study was to analyze in vitro the mechanical response of bovine calcaneus tendons subjected to static stretching and also evaluate the influence of stretching on injury events. Methods: 6 groups of bovine calcaneus tendons (n=10) were formed according to the static stretching protocol: three different intervals (15, 39, 45 s) and initial stretching percentage (2.5% and 3.5%). The control group did not perform prior stretching. At the end of the stretching tests, the specimens were subjected to stress rupture tests. Findings: The values for force relaxation presented stability after the 30th second (p<0.0001) at both levels of deformation. Greater force relaxation (p<0.0026) and the least tensile strength (p=0.0123) was observed in the group that was subjected to the highest stretch percentage (3.5%). No difference was observed between the rupture parameters of the stretch and control groups. The variables, stretch duration and percentage did not demonstrate any interaction, suggesting the possibility of using only one of them to modulate tendon response to stretching. Interpretation: In relation to stress relaxation, the 30 second interval seems to be the most effective when stretching tendons. This fact should be considered when establishing new clinical stretching protocols / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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O Efeito de um protocolo de alongamento muscular passivo sobre a cartilagem articular.

Renner, Adriana Frias 25 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 598.pdf: 612982 bytes, checksum: 1ec87d8ea6133011e61dbd36abec0293 (MD5) Previous issue date: 2005-02-25 / Universidade Federal de Sao Carlos / Objective: The aim of this study is to evaluate the articular cartilage alterations of rat ankles, after applying unilateral cyclic passive muscle stretching protocol for three weeks in previously immobilized rats. Materials and Methods: Twenty-two male albino rats (280+25.4g) divided into four groups: I-immobilized (n=6), IS-immobilized and stretched (n=5), S-stretched (n=6) and C-control (n=5), were used in this experiment. In the immobilization protocol (groups I and IS) the left ankle joints were immobilized in full plantar flexion and this immobilization device was kept on for four weeks. The animal was allowed free cage activity with the device. In the muscle stretching protocol (groups IS and S) the left ankle joint was manually full dorsal flexed 10 times for 60 seconds with a 30s interval between each 60 second period, seven days a week for four weeks, to stretch the ankle plantar flexors muscle group. At the end of the experiment, the ankles were removed, processed in paraffin, cut and stained with Hematoxilin-Eosin and Safranin-O. Two blinded observers graduated histological and histochemical findings related to cellularity, chondrocyte cloning and Safranin-O staining, observed through light microscopy. For histological and histochemical grading, the Mankin et al (1982) and LeRoux et al (2001) modified grading system was used. For statistical analysis it was used the Spearman test, Kruskal-Wallis nonparametric test with the Post Hoc Newman Keuls and Wilcoxon non-parametric test. Results: The previously immobilized stretching group (treated limbs) presented a significantly higher reduction of proteoglycans content than the solely stretched and solely immobilized groups. No significant effect of muscle stretching on treated limbs concerning cellularity and chondrocyte cloning parameters was detected. Conclusion: These findings suggest that the stretching protocol used was harmful to the previously immobilized articular cartilage. However, the same stretching protocol did not harm the cartilage of non-immobilized groups. / Objetivo: Este estudo avaliou a resposta da cartilagem articular do tornozelo de ratos, após aplicação de um protocolo de alongamento muscular passivo cíclico em animais previamente submetidos à imobilização. Materiais e Métodos: Para isso foram utilizados 22 ratos albinos adultos jovens (280+25,4g) distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: imobilizado (I), n=6, imobilizado e alongado (IA), n=5, alongado (A), n=6 e controle (C), n=5. Nos grupos I e IA foi utilizado um modelo de imobilização que manteve a pata posterior esquerda imobilizada com o tornozelo, deste membro, em flexão plantar máxima por quatro semanas (pata tratada). Enquanto a pata posterior direita (contralateral) e as anteriores permaneceram livres para o movimento. Após a retirada do aparato de imobilização os grupos IA e A foram submetidos ao protocolo de alongamento muscular por três semanas. Seus tornozelos esquerdos foram manualmente mantidos em flexão dorsal máxima (10 repetições com 60s de duração, intercalados com 30s de relaxamento, sete dias da semana). Após as sete semanas do experimento, os tornozelos foram retirados, processados em parafina, secionados e corados com Hematoxilina-Eosina e Safranina-O. Dois observadores graduaram os achados histológicos e histoquímicos relativos a celularidade, presença de clones e ortocromasia para Safranina-O. As avaliações foram cegas. Para isso foi elaborada uma tabela de pontuação, com nível crescente de lesão, adaptada de dois sistemas de graduação para dano a cartilagem articular descritos na literatura (Mankin et al, 1971 e LeRoux et al, 2001). Os testes estatísticos não paramétricos utilizados foram: Spearman, Kruskal- Wallis com Post Hoc Newman-Keuls e Wilcoxon, considerando grau de significância de 5%. Resultados: As patas tratadas do grupo submetido ao alongamento após a imobilização apresentaram significativamente maior perda do conteúdo de proteoglicanas que as do grupo somente imobilizado. Entretanto o alongamento não gerou alterações teciduais das variáveis estudadas nas patas tratadas dos grupos que não foram previamente imobilizados. Conclusão: Esses dados sugerem que o protocolo de alongamento utilizado nesse estudo foi prejudicial somente à cartilagem articular previamente imobilizada.
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Impacto do tratamento com terapias educacionais e de autocuidados no padrão cinesiográfico mandibular e no desempenho mastigatório de mulheres com disfunção temporomandibular crônica dolorosa / Impact of treatment with educational and self-care therapies on mandibular Kinesiographic pattern and masticatory performance of women with chronic painful temporomandibular disorders

Giro, Gabriela [UNESP] 10 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2017-03-14T14:10:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-10. Added 1 bitstream(s) on 2017-03-14T14:42:49Z : No. of bitstreams: 1 000874537_20170910.pdf: 196952 bytes, checksum: 14c9266a6fa8f4e7f56cc071cd61808d (MD5) Bitstreams deleted on 2017-09-11T13:56:02Z: 000874537_20170910.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-09-11T13:56:51Z : No. of bitstreams: 1 000874537.pdf: 2021975 bytes, checksum: db0088447ee5d4aca908dd8948d7a9c2 (MD5) / A Disfunção Temporomandibular (DTM) pode acarretar limitações funcionais, como restrições dos movimentos mandibulares e redução da capacidade mastigatória. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do tratamento com educação sobre DTM e terapias de autocuidados no padrão de movimento mandibular e no desempenho mastigatório de mulheres com DTM crônica dolorosa. Cinquenta e duas mulheres com diagnóstico de DTM de acordo com o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), Eixos I e II - versão em português, foram selecionadas e aleatoriamente divididas em 3 grupos, controle (GC, n=16), educação (GE, n=18), e educação e autocuidados (GEA, n=18), de acordo com a sequência de tratamento que elas receberam. Um cinesiógrafo foi utilizado para registrar os movimentos mandibulares durante a abertura bucal máxima e mastigação habitual de um alimento teste (amêndoa), e o desempenho mastigatório foi avaliado pelo método dos tamises. Estas análises foram realizadas em 3 momentos, no baseline (T0), após 30 (T1) e 60 (T2) dias de acompanhamento. O teste t de Student para amostras pareadas foi utilizado para comparar os dados cinesiográficos e as porcentagens de desempenho mastigatório obtidos em T0 e em T1, para cada grupo. Além disso, a comparação entre os grupos em cada momento foi realizada utilizando one-way Anova, seguido do teste de Bonferroni para comparação múltipla das médias (α=0.05). Em relação aos registros cinesiográficos, resultados semelhantes foram encontrados em T0 comparado com T1, para os grupos GC e GE. Já, o grupo GEA mostrou um aumento significativo nos movimentos mandibulares vertical (T0=30.5±6.0mm; T1=35.6±6.4mm (p=0.000)) e anteroposterior (T0=18.1±8.9mm; T1=25.6±9.5mm (p=0.016)) durante a abertura bucal máxima, e um aumento no movimento mandibular vertical (T0=16±1.4mm; T1=17.4±1.7mm (p=0.023)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / The temporomandibular disorders (TMD) may cause functional limitations, such as restrictions of mandibular movements, and reduced capacity masticatory. The aim of this study was to investigate the impact of treatment with educational about TMD and self-care therapies on the mandibular movement pattern and masticatory performance of chronic painful TMD women. Fifty-two women diagnosed with TMD according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD) Axis I and II - Portuguese version, were selected and randomly divided into 3 groups: control (CG, n=16), education group (EG, n=18), and education and self-care (ESG, n=18), according to the treatment sequence that they received. A kinesiograph device recorded mandibular movements during maximum mouth opening and chewing, and the masticatory performance was evaluated by the sieves method. These analyzes were performed at baseline (T0), after 30 (T1) and 60 (T2) days of follow-up. The paired sample t-test was used to compare the data obtained at T0 and T1, for each group (α = 0.05). Moreover, a comparison among the groups in each moment, was performed using the parametric test 1-way ANOVA, followed by Bonferroni test for multiple comparisons of means (α=0.05). Regarding to kinesiographic records, similar results were found at T0 compared with T1, for the CG and EG groups. Already, the ESG group showed a significant increase in vertical (T0=30.5±6.0mm; T1=35.6±6.4mm (p=0.000)) and anteroposterior (T0=18.1±8.9mm; T1=25.6±9.5mm (p=0.016)) mandibular movements during maximum mouth opening, and an increase in the vertical mandibular movement (T0=16±1.4mm; T1=1.7mm±17.4 (p=0.023)) during chewing, after 30 days of follow-up. Considering the masticatory performance, no significant differences were found between the periods (T0-T1), for all groups. In addition, after 30 and 60 days of follow-up...(Complete abstract electronic access below)

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