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Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizadoCastro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.
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Efeitos dos exercícios físicos resistido e de alongamento no sono, perfil de humor e qualidade de vida em pacientes com insônia crônica. / Titulo em ingles: Effect of resistance exercise and stretching exercise on sleep, profile of mood and quality of life in patients with chronic insomniaD'Aurea, Carolina Vicaria Rodrigues [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Avaliar o efeito cronico do exercicio fisico resistido, com intensidade moderada, e do exercicio de alongamento nas queixas subjetivas de sono, no padrao de sono e nas variaveis clinicas relacionadas ao estado de ansiedade, queixas de memoria, atencao, humor e qualidade de vida de pacientes com insonia cronica primaria. Materiais e Metodos: Vinte e oito adultos sedentarios (22 mulheres e 6 homens) com insonia cronica primaria, com media de idade de 42,61 anos, distribuidos em 3 grupos: Grupo Exercicio Resistido - GER (N=10), Grupo Alongamento u GA (N=10) e Grupo Controle - GC (N=8) participaram de um ensaio clinico randomizado controlado, com duracao de 4 meses de protocolo de exercicio fisico resistido e exercicio de alongamento, realizados 3 vezes por semana. Resultados: O GER e GA apresentaram reducao significativa na pontuacao das escalas de qualidade do sono de Pittsburgh (p=0,0006) e (p=0,01) e Indice de Gravidade de Insonia (p=0,0004) e (p=0,0004), respectivamente. Os dados subjetivos da entrevista clinica revelaram reducao significativa do GER e GA nos parametros de latencia para inicio do sono, numero de despertares e tambem diminuicao nas queixas de dificuldade de atencao, memoria, dificuldade para iniciar e manter o sono. Em relacao a actigrafia, observou-se um aumento significativo na efiCiência do sono (p=0,01) e (p=0,005) e diminuicao no tempo acordado apos o inicio do sono (p=0,01) e (p=0,05) nos grupos GER e GA, respectivamente, em relacao ao momento basal. Nao houve diferencas significativas nas variaveis polissonograficas. Os dominios Saúde Mental e tensao-ansiedade, dos questionarios SF-36 e POMS, melhoraram significativamente nos grupos GER e GA (p=0,01) e (p=0,0001), respectivamente, apos o periodo de intervencao. Conclusao: Os protocolos de exercicio fisico resistido moderado e exercicio de alongamento, realizados por 4 meses, melhoraram as queixas subjetivas e parametros objetivos do sono, o estado de ansiedade e as queixas clinicas relacionadas a dificuldade de atencao e memoria de pacientes com insonia cronica primaria / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Adaptações musculares e no tecido conjuntivo intramuscular associada ao alongamento passivo.Coutinho, Eliane de Lima 02 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-02 / Universidade Federal de Sao Carlos / Este estudo avaliou o efeito de curtas sessões de alongamento no músculo sóleo após
imobilização, através da birrefringência do tecido conjuntivo intramuscular (TCI) e da área
da fibra muscular. Trinta ratos foram divididos em cinco grupos: 1) sóleo esquerdo foi
imobilizado em posição de encurtamento; 2) após imobilização os animais permaneceram
livres; 3) após imobilização o sóleo foi alongado diariamente; 4) após imobilização o sóleo
foi alongado 3 vezes por semana; 5) controle. A imobilização causou perda da
birrefringência do TCI e da área da fibra muscular, enquanto apenas o alongamento diário
aumentou ambos comparados com o controle (P<0.05). Em conclusão, curtos alongamentos
diários após imobilização induziram a reorganização macromolecular dos feixes de
colágeno e hipertrofia das fibras musculares no sóleo de ratos.
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Avaliação da recuperação da cartilagem articular do tornozelo de ratos após aplicação de um protocolo de alongamento cíclico da musculatura posterior da perna após imobilizaçãoDias, Carolina Náglio Kalil 28 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Objective: To evaluate the recovery of ankle articular cartilage of rats after applying
unilateral cyclic passive muscle stretching protocol in previously hindlimb immobilization.
Methods: fourty Wistar rats were divided in seven groups: C- control; I- immobilized ; RI-
seven weeks recovery after immobilization; S- Stretched; RS- seven weeks recovery after
stretch; IS- immobilized and stretched; ISR- immobilized-stretched and seven weeks
recovery. The left ankle joint from the groups I, RI, IS and ISR were immobilized for 4 week.
In the muscle stretching protocol the left ankle joint was mantained manually full dorsal
flexed, 10 times for 60s with a 30s rest between each stretch, seven days a week for three
weeks, to stretch the ankle plantar flexors muscle of groups IS, S, ISR and SR. The right
ankle joint were free to move. After this intervention period, the rats of RI, RS, ISR groups
was free to move for recovery during seven weeks. At the end of experiment, the animals
were sacrified and the ankles were removed, decalcified and processed in paraffin, and
stainded with Hematoxilin-Eosin. Two blinded observers evaluated morphologic changes by
Mankin score. A morphometric study was carried out using a hand count of chondrocytes
cells and cartilage thickness measuraments.
Results: No changes in all thickness was found. The C group had the calcified cartilage
bigger than the other groups. The IS group had in your treated limb more cells and clonings
than the IR group, and in the non-treated more cell and clonings than the C, RI and SR
groups.
Conclusions: The muscle stretching after immobilization increases the number of
chondrocytes and the presence of cloning, and when free movement is allowed during the
recovery period from immobilization, the chondrocyte characteristics tend to return to those
present before immobilization, suggesting better cellular recovery / Objetivo: Avaliar a recuperação da cartilagem da articulação talocrural de ratos quando
submetidos à um protocolo de alongamento muscular cíclico pós-imobilização.
Material e Métodos: 40 ratos adultos foram divididos em 7 grupos: I - imobilizado (n=6),
IR - imobilizado e 7 semanas de recuperação (n=6), IA - imobilizado e alongado (n=6), IAR -
imobilizado-alongado e 7 semanas de recuperação (n=6), A - alongado (n=6), AR - alongado
e 7 semanas de recuperação (n=6) e C - controle (n=5). Para realizar a imobilização os
animais foram anestesiados com injeção intra peritoneal de Ketamina (95 mg/kg) e Xylazina
(12 mg/kg). O modelo de imobilização utilizado foi o de Coutinho et al (2002), e a
imobilização foi mantida por quatro semanas consecutivas. Após esse período a imobilização
foi retirada e os animais foram submetidos ao protocolo de alongamento da musculatura
posterior da pata traseira esquerda, onde a articulação talocrural esquerda foi mantida em
flexão dorsal máxima, manualmente, por 60s intercalados com 30s de relaxamento com dez
repetições, por sete dias na semana, durante três semanas. As articulações foram
descalcificadas e processadas em parafina e coradas por Hematoxilina e Eosina. Foram
avaliadas as alterações morfológicas segundo Mankin et al (1971) e realizada morfometria
(espessura da cartilagem e contagem de células).
Resultados: Não houve alteração de espessura total da cartilagem articular entre os grupos na
pata tratada e na não tratada. O grupo controle apresentou a espessura da cartilagem
calcificada significantemente maior que todos os outros grupos. O grupo IA mostrou uma
quantidade de células e presença de clones na pata tratada significativamente maior em
relação ao grupo IR, e na pata não tratada foi maior que os grupos C, IR e AR
Conclusão: As células da cartilagem articular aumentam em número e presença de clones
frente ao estímulo de alongamento após a imobilização, e quando a recuperação do período
de imobilização é feita em livre movimentação, estas tendem a retornar ás condições prévias
a imobilização, sugerindo uma melhor recuperação celular
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Efeitos do treinamento de flexibilidade na capacidade funcional e seus componentes, em idosas: um estudo controlado randomizadoGallo, Luiza Herminia [UNESP] 05 October 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2012-10-05Bitstream added on 2014-06-13T19:49:13Z : No. of bitstreams: 1
gallo_lh_me_rcla.pdf: 529044 bytes, checksum: 3a29bc72fbfab94de2b9da0379b5bcb0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O treinamento da flexibilidade tem sido eficaz na melhora da amplitude de movimento articular e ainda, tem promovido melhora nos padrões da marcha, agilidade e força muscular. Entretanto, tendo em vista o reduzido número de estudos controlados e aleatorizados investigando os efeitos do citado treinamento na capacidade funcional (CF) de idosos, e a grande disparidade metodológica adotada, os resultados ainda são contraditórios. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de flexibilidade na CF e seus componentes, em idosas viventes na comunidade. Para isso, foram selecionadas 31 mulheres idosas aleatoriamente distribuídas em dois grupos: a) Grupo Controle (GC, n=16), o qual realizou atividades artísticas e cognitivas; b) Grupo Treinamento (GT, n=15), o qual participou do treinamento composto por exercícios de alongamento, com três séries de 30 segundos, voltado para os principais grupos musculares. Ambos os grupos frequentaram a universidade três vezes na semana, durante oito semanas, com duração aproximada de uma hora por sessão. Para avaliação dos componentes da CF foi aplicada a bateria de testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) e o teste de subir escadas (TSE). A partir da somatória dos resultados dos testes da AAHPERD foi calculado o índice de aptidão funcional geral (IAFG), o qual pode ser classificado de muito fraco a muito bom. O flexímetro foi adotado para avaliação angular da flexibilidade e a contração voluntária máxima isométrica (CVM), dos membros inferiores, foi avaliada pela extensão unilateral de joelho. O teste U Mann Whitney não apontou diferença entre os grupos para os valores do índice de aptidão funcional geral, porém o GT melhorou sua classificação pós-intervenção. Para os componentes da CF e TSE... / The flexibility training has been effective in improving the joint range of motion and promoting better gait patterns, agility and muscle strength. However, due to the small number of controlled and randomized studies that have investigated such training effects on the functional capacity (FC) of the elderly, and the large disparity between methodologies, the results are still contradictories. Therefore, the purpose of this study was to analyze the effects of flexibility training on the FC and its components in community dwelling older women. Thirty one older women enrolled in the study and were randomly assigned into two groups: a) Control Group (CG, n = 16), which performed artistic and cognitive activities; b) Training Group (TG, n = 15), which underwent a training protocol composed by stretching exercises, with three sets of 30 seconds, for the major muscle groups. Both groups visited the university three times a week, for eight weeks, lasting about one hour per session. For the assessment of the FC components it was applied the American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) motor tests battery and the stair climbing test (SCT). From the sum of the AAHPERD tests results it was calculated the global functional fitness index (GFFI), which can be rated from very poor to very good. The fleximeter was used to evaluate the angular flexibility and the isometric maximal voluntary contraction (MVC) of the lower limbs was assessed by a load cell during unilateral knee extension. The U Mann Whitney test did not pointed difference between the groups for general functional fitness index (GFFI) values. However, the TG improved its classification at post-intervention. Regarding the FC components and SCT the ANOVA showed significant Group vs. Moment interaction only for flexibility, when it was evaluated by... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos do treinamento de flexibilidade na capacidade funcional e seus componentes, em idosas : um estudo controlado randomizado /Gallo, Luiza Herminia. January 2012 (has links)
Orientador: Sebastião Gobbi / Banca: Paulo de Tarso Veras Farinatti / Banca: Anna Raquel Silveira Gomes / Resumo: O treinamento da flexibilidade tem sido eficaz na melhora da amplitude de movimento articular e ainda, tem promovido melhora nos padrões da marcha, agilidade e força muscular. Entretanto, tendo em vista o reduzido número de estudos controlados e aleatorizados investigando os efeitos do citado treinamento na capacidade funcional (CF) de idosos, e a grande disparidade metodológica adotada, os resultados ainda são contraditórios. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de flexibilidade na CF e seus componentes, em idosas viventes na comunidade. Para isso, foram selecionadas 31 mulheres idosas aleatoriamente distribuídas em dois grupos: a) Grupo Controle (GC, n=16), o qual realizou atividades artísticas e cognitivas; b) Grupo Treinamento (GT, n=15), o qual participou do treinamento composto por exercícios de alongamento, com três séries de 30 segundos, voltado para os principais grupos musculares. Ambos os grupos frequentaram a universidade três vezes na semana, durante oito semanas, com duração aproximada de uma hora por sessão. Para avaliação dos componentes da CF foi aplicada a bateria de testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) e o teste de subir escadas (TSE). A partir da somatória dos resultados dos testes da AAHPERD foi calculado o índice de aptidão funcional geral (IAFG), o qual pode ser classificado de muito fraco a muito bom. O flexímetro foi adotado para avaliação angular da flexibilidade e a contração voluntária máxima isométrica (CVM), dos membros inferiores, foi avaliada pela extensão unilateral de joelho. O teste U Mann Whitney não apontou diferença entre os grupos para os valores do índice de aptidão funcional geral, porém o GT melhorou sua classificação pós-intervenção. Para os componentes da CF e TSE... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The flexibility training has been effective in improving the joint range of motion and promoting better gait patterns, agility and muscle strength. However, due to the small number of controlled and randomized studies that have investigated such training effects on the functional capacity (FC) of the elderly, and the large disparity between methodologies, the results are still contradictories. Therefore, the purpose of this study was to analyze the effects of flexibility training on the FC and its components in community dwelling older women. Thirty one older women enrolled in the study and were randomly assigned into two groups: a) Control Group (CG, n = 16), which performed artistic and cognitive activities; b) Training Group (TG, n = 15), which underwent a training protocol composed by stretching exercises, with three sets of 30 seconds, for the major muscle groups. Both groups visited the university three times a week, for eight weeks, lasting about one hour per session. For the assessment of the FC components it was applied the American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) motor tests battery and the stair climbing test (SCT). From the sum of the AAHPERD tests results it was calculated the global functional fitness index (GFFI), which can be rated from very poor to very good. The fleximeter was used to evaluate the angular flexibility and the isometric maximal voluntary contraction (MVC) of the lower limbs was assessed by a load cell during unilateral knee extension. The U Mann Whitney test did not pointed difference between the groups for general functional fitness index (GFFI) values. However, the TG improved its classification at post-intervention. Regarding the FC components and SCT the ANOVA showed significant Group vs. Moment interaction only for flexibility, when it was evaluated by... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Impacto do tratamento com terapias educacionais e de autocuidados no padrão cinesiográfico mandibular e no desempenho mastigatório de mulheres com disfunção temporomandibular crônica dolorosa/Giro, Gabriela. January 2015 (has links)
Orientador: Ana Carolina Pero / Banca: Raphael Freitas de Souza / Banca: Renata Cunha Matheus Rodrigues Garcia / Banca: Janaina Habib Jorge / Banca: Marco Antonio Compagnoni / Resumo: A Disfunção Temporomandibular (DTM) pode acarretar limitações funcionais, como restrições dos movimentos mandibulares e redução da capacidade mastigatória. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do tratamento com educação sobre DTM e terapias de autocuidados no padrão de movimento mandibular e no desempenho mastigatório de mulheres com DTM crônica dolorosa. Cinquenta e duas mulheres com diagnóstico de DTM de acordo com o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), Eixos I e II - versão em português, foram selecionadas e aleatoriamente divididas em 3 grupos, controle (GC, n=16), educação (GE, n=18), e educação e autocuidados (GEA, n=18), de acordo com a sequência de tratamento que elas receberam. Um cinesiógrafo foi utilizado para registrar os movimentos mandibulares durante a abertura bucal máxima e mastigação habitual de um alimento teste (amêndoa), e o desempenho mastigatório foi avaliado pelo método dos tamises. Estas análises foram realizadas em 3 momentos, no baseline (T0), após 30 (T1) e 60 (T2) dias de acompanhamento. O teste t de Student para amostras pareadas foi utilizado para comparar os dados cinesiográficos e as porcentagens de desempenho mastigatório obtidos em T0 e em T1, para cada grupo. Além disso, a comparação entre os grupos em cada momento foi realizada utilizando one-way Anova, seguido do teste de Bonferroni para comparação múltipla das médias (α=0.05). Em relação aos registros cinesiográficos, resultados semelhantes foram encontrados em T0 comparado com T1, para os grupos GC e GE. Já, o grupo GEA mostrou um aumento significativo nos movimentos mandibulares vertical (T0=30.5±6.0mm; T1=35.6±6.4mm (p=0.000)) e anteroposterior (T0=18.1±8.9mm; T1=25.6±9.5mm (p=0.016)) durante a abertura bucal máxima, e um aumento no movimento mandibular vertical (T0=16±1.4mm; T1=17.4±1.7mm (p=0.023)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The temporomandibular disorders (TMD) may cause functional limitations, such as restrictions of mandibular movements, and reduced capacity masticatory. The aim of this study was to investigate the impact of treatment with educational about TMD and self-care therapies on the mandibular movement pattern and masticatory performance of chronic painful TMD women. Fifty-two women diagnosed with TMD according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD) Axis I and II - Portuguese version, were selected and randomly divided into 3 groups: control (CG, n=16), education group (EG, n=18), and education and self-care (ESG, n=18), according to the treatment sequence that they received. A kinesiograph device recorded mandibular movements during maximum mouth opening and chewing, and the masticatory performance was evaluated by the sieves method. These analyzes were performed at baseline (T0), after 30 (T1) and 60 (T2) days of follow-up. The paired sample t-test was used to compare the data obtained at T0 and T1, for each group (α = 0.05). Moreover, a comparison among the groups in each moment, was performed using the parametric test 1-way ANOVA, followed by Bonferroni test for multiple comparisons of means (α=0.05). Regarding to kinesiographic records, similar results were found at T0 compared with T1, for the CG and EG groups. Already, the ESG group showed a significant increase in vertical (T0=30.5±6.0mm; T1=35.6±6.4mm (p=0.000)) and anteroposterior (T0=18.1±8.9mm; T1=25.6±9.5mm (p=0.016)) mandibular movements during maximum mouth opening, and an increase in the vertical mandibular movement (T0=16±1.4mm; T1=1.7mm±17.4 (p=0.023)) during chewing, after 30 days of follow-up. Considering the masticatory performance, no significant differences were found between the periods (T0-T1), for all groups. In addition, after 30 and 60 days of follow-up...(Complete abstract electronic access below) / Doutor
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Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizadoCastro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.
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Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizadoCastro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.
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Efeitos agudos do alongamentos dos músculos da caixa toráxica sobre a mobilidade diafragmática e a cinemática toracoabdominal de pacientes com DPOC durante o exercício: ensaio clínico randomizandoCARDIM, Adriane Borba 20 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-15T13:45:21Z
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Dissertação Adriane Cardim 2015.pdf: 1719203 bytes, checksum: 5820b852957920840a3967619c38ee97 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T13:45:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Dissertação Adriane Cardim 2015.pdf: 1719203 bytes, checksum: 5820b852957920840a3967619c38ee97 (MD5)
Previous issue date: 2015-08-20 / CAPES / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma desordem respiratória associada
à disfunção muscular esquelética e ao desenvolvimento de hiperinsuflação pulmonar
o que contribui para dispneia e redução da tolerância ao exercício. O alongamento
dos músculos da caixa torácica e a vibração de corpo inteiro surgem como terapias
alternativas para recuperar a função muscular e melhorar a capacidade funcional. Os
objetivos desta dissertação foram: 1. Avaliar os efeitos agudos de um programa de
alongamentos da musculatura da caixa torácica sobre a mobilidade diafragmática e a
cinemática toracoabdominal de pacientes com DPOC durante o exercício; 2. Avaliar a
qualidade da evidência da literatura dos efeitos da vibração de corpo inteiro (VCI)
sobre a capacidade funcional de pacientes com DPOC. Foi realizado um ensaio clínico
composto por 14 pacientes com DPOC, 6 hiperinsufladores severos (HS) e 8 não
hiperinsufladores (NH). Os pacientes foram divididos em dois grupos: Alongamento
(GA) e Controle (GC) e tiveram avaliadas a mobilidade diafragmática bem como o
padrão ventilatório e os volumes da parede torácica antes da intervenção (GA ou GC)
e após exercício de carga constante em bicicleta ergométrica. Os resultados
mostraram aumentos no volume corrente abdominal (p<0,001), mobilidade
diafragmática (p=0,030), além de maiores valores de saturação periférica de oxigênio
(p=0,024) no GA em relação ao GC nos pacientes com HS; e redução da frequência
respiratória (p=0,023), aumento do volume inspiratório final (p=0,004) e menor
sensação de fadiga de membros inferiores (p=0,043) no GA em relação ao GC nos
pacientes NH. A sessão de alongamentos não foi capaz de aumentar a tolerância ao
exercício. Também foi desenvolvida uma revisão sistemática e metanálise que incluiu
quatro artigos envolvendo 185 pacientes, todos os estudos mostraram aumento na
distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos no grupo com VCI em
relação ao controle (57,85 m; IC 95% 16,33-99,33). A qualidade da evidência foi
moderada. Concluímos que o alongamento dos músculos da caixa torácica pode
trazer benefícios agudos para os pacientes com DPOC, principalmente naqueles que
apresentam hiperinsuflação dinâmica severa e que a vibração de corpo inteiro é capaz
de melhorar a capacidade funcional de pacientes com DPOC. / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a respiratory disorder associated
with skeletal muscle dysfunction and the development of lung hyperinflation which
contributes to dyspnea and reduced exercise tolerance. Stretching the muscles of the
rib cage and the whole body vibration emerge as alternative therapies to restore
muscle function and improve functional capacity. The objectives of this study were: 1.
To assess the acute effects of a stretching program for the muscles of the rib cage on
the diaphragmatic motion and kinematics thoracoabdominal patients with COPD
during exercise; 2. To assess the quality of evidence from the literature of the effects
of whole body vibration (WBV) on the functional capacity of patients with COPD. It
conducted a clinical trial comprising 14 patients with COPD, 6 severe hyperinflators
(SH) and 8 non hyperinflators (NH). Patients were divided into two groups: Stretching
(SG) and control (CG) and were evaluated diaphragmatic mobility and the ventilatory
pattern and volume of the chest wall before the intervention (SG or CG) and after
constant load exercise bicycle exercise. The results showed increases in abdominal
tidal volume (p <0.001), diaphragmatic mobility (p = 0.030), as well as higher peripheral
oxygen saturation values (p = 0.024) in SG than the CG in patients with SH; and
reduced respiratory rate (p = 0.023), increased end-inspiratory volume (p = 0.004) and
less sense of fatigue of the lower limbs (p = 0.043) in SG than the CG in NH patients.
The stretching session was not able to increase exercise tolerance. It was also
developed a systematic review and meta-analysis that included four articles involving
185 patients, all studies showed an increase in the distance covered on the six-minute
walk test in the group with VCI compared to the control (57.85 m; 95% CI 16.33 to
99.33). The quality of evidence was moderate. We conclude that the stretching of the
muscles of the rib cage can bring benefits for acute COPD patients, particularly those
with severe dynamic hyperinflation and the whole-body vibration can improve the
functional capacity of patients with COPD.
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