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Previous issue date: 2011-08-24 / Nenhuma / O financiamento por meio dos fornecedores é um assunto que tem sido pouco estudado em nível nacional. No entanto, na literatura internacional, várias hipóteses têm sido propostas para explicar as diferentes razões que levam a esse fenômeno, chamado crédito comercial, que não parece ser baseado em uma teoria geral. As organizações justificam o fornecimento de crédito comercial pressupondo que, na ausência de tais financiamentos, os clientes que não têm acesso ao crédito das instituições financeiras não possam adquirir seus produtos. A importância do crédito é elevada, e as empresas que atuam como intermediários financeiros desempenham um papel fundamental como substitutos do banco, concedendo crédito comercial para as companhias com restrições ao crédito bancário. Diante desses fatos, o objetivo do presente estudo é examinar se o crédito comercial facilita o acesso ao crédito bancário ou é seu substituto. Utilizando dados em painel de 322 empresas brasileiras de capital aberto, no período de 2000-2009, os resultados confirmam a hipótese da substituição. Ainda, quando testada apenas nas companhias com o patrimônio líquido positivo, a hipótese da substituição é aceita somente nas empresas mais jovens e com maior proporção de ativos. Os resultados empíricos admitem também que, apesar de as companhias mais velhas terem supostamente maior capacidade de endividamento, elas estão preferindo financiar-se via recursos gerados internamente. Observou-se, ainda, que a idade é altamente significante nas empresas menores. / Financing by suppliers is a subject that has been scarcely studied at the national level. However, in the international literature, several hypotheses have been proposed to explain the different reasons that have led to this phenomenon, called trade credit, which does not seem to be based on a general theory. Organizations have justified the offer of trade credit assuming that, in case of absence of such financing, customers that do not have access to credit from financial institutions could not buy their products. Credit is something very important, and companies that function as financial intermediates play a fundamental role as bank surrogates by offering trade credit to companies that have restrictions in terms of bank credit. Considering all this, the present study aims at examining whether the trade credit facilities the access to bank credit and or it is its surrogate. Considering data from a panel of 322 Brazilian public companies in the period from 2000 to 2009, the results have confirmed the hypothesis of surrogacy. In addition, when tested only in companies with positive net equity, the hypothesis of surrogacy is accepted for younger companies with more assets. The empirical results have also made it possible to admit that, despite older companies having greater debt capacity, they prefer finance themselves through internally generated resources. Besides that, age is highly significant in smaller companies.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/3626 |
Date | 24 August 2011 |
Creators | Mello, Eliane de |
Contributors | http://lattes.cnpq.br/4667717082703855, Zani, João |
Publisher | Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Unisinos, Brasil, Escola de Gestão e Negócios |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UNISINOS, instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos, instacron:UNISINOS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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