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Femininos, identidades e trânsitos em narrativas de Clarice Lispector

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Previous issue date: 2015 / Clarice Lispector possibilita a realização de inúmeras investigações acerca dos temas que perpassam por sua vida e obra literária. Esta pesquisa elege a questão das relações de gênero e da construção dos sujeitos femininos a fim de entrecruzar narrativa e personagens clariceanos como mote crítico ao discurso moderno que impôs identidades essencialistas e acabadas. Tem como objetivos: entender o lugar do gênero na produção clariceana, percebendo os processos de desconstrução das subjetividades femininas elaborados pela autora; identificar, à luz dos estudos pós-coloniais, os trânsitos, a hibridez e a indecidibilidade das identidades contemporâneas e femininas, no recurso aos instrumentais analíticos de Gayatri Spivak (2012), Stuart Hall (2014), Homi Bhabha (2013), Judith Butler (1998), Toril Moi (2006), Karina Bidaseca (2003), María Lugones (2010), Aníbal Quijano (2013), dentre outros. Para tanto, foram eleitas obras que narram real ou metaforicamente a experiência das fronteiras, margens e deslocamentos, a saber: os contos A Fuga, Viagem a Petrópolis, A partida do trem, A Língua do P e Ele me bebeu. Propomos a potencialidade analítica dos textos de Clarice para os debates mais recentes nas teorias feministas, a despeito da impossibilidade de classificar a autora em quaisquer rótulos. Também, concluímos pela pertinência de inquietações acerca das persistentes colonialidades do poder, do saber e do ser, sobretudo, na ênfase à subalternidade e ao silenciamento de gênero, não poucas vezes, na intersecção com a classe, a região de origem e a geração. / The reading of Clarice Lispector's work allows handling the numerous investigations of the issues that cross between her life and literary work. This research elects the issue of gender relations and the construction of the female subject for the purpose to intercross narratives and characters by Lispector as critical motto to modern discourse that has imposed essentialist and finished identities. It aims are to understand the place of gender in Lispector's production, realizing the deconstruction processes of female subjectivity developed by the author; based on the post-colonial studies, identify the transits, hybridity and the undecidability of contemporary and feminine identities in the use of analytical instruments by Gayatri Spivak (2012), Stuart Hall (2014), Homi Bhabha (2013), Judith Butler (1998), Toril Moi (2006), Karina Bidaseca (2003), María Lugones (2010), Aníbal Quijano (2013), among others. For this, five tales were chosen to be analyzed and they narrate real or metaphorical experience of borders, margins and displacements, namely: The escape, The Journey to Petropolis, The train departure, The P Language and He drank me. We propose the analytical potential of Lispector's texts for the latest debates in feminist theories, despite the impossibility of classifying the author in any labels. Also, we conclude the relevance of concerns about the persistent colonialities of power, knowledge and mainly human being in the emphasis on subordination and gender silencing, not infrequently, at the intersection with the class, the source region and the generation.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/1605
Date23 February 2015
CreatorsPrazeres, Lílian Lima Gonçalves dos
ContributorsSiega, Paula Regina, Patrocínio, Paulo Roberto Tonani, Trefzger, Fabíola Simão Padilha, Rocha, Iraci Simões da, Ribeiro, Adelia Maria Miglievch
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formattext
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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