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Disarming the skeptical puzzle: an epistemology of defense contrastivist / Desarmando o puzzle cÃtico: uma defesa da epistemologia contrastivista

nÃo hà / This thesis aims facing the skeptical argument classic type from the contrastivist
knowledge theory. The problem we will approach is when we accept the epistemic
logic principle called closing principle. The principle states that knowledge is closed
under implication and seems to regulate the way we expand our ordinary knowledge.
Basically the closure affirms that for every epistemic subject S, target proposition p
and logic Contrary q, If S knows that p and S knows that p logically implies q, so S
knows that q. The problem arises when the contrary logic is a skeptical hypothesis, a
hypothesis we can't know. Operating a modus tollens in the beginning closure a
skeptic concludes logically that we can't know anything. To contextualize the
skeptical problem contrastive solution problem that makes uses of closing we will
show two theories treatment that will serve as preliminaries. The first is Fred
Dretske's Relevant Alternatives Theory and the secondd is David Lewis'
Contextualism. Dretske acknowledged accepting closure means surrendering to
skepticism, for this reason tried to solve the problem rejecting the closing validity.
The Closure rejection by Dretske, however, was considered ad hoc, therefore,
unable to solve the problem. David Lewis contextualist solution, however, accepts
the closure principle validity and seeks problem resolution by accusing the skeptic
of misunderstand as to semantic term know. For Lewis, "knowledge" is an indexical
term and , as such, undergoes contextual (semantic and epistemic) variations.
Understand adequately the knowledge indexicality, for the contextualist, will show the
paradox is only apparent. We will show Lewis theory advantages, but we will also
show that it is unsatisfactory to solve skepticism problem. We will defend, finally, that
the theory that best accommodates ordinary knowledge against skeptical arguments
is Jonathan Schaffer's Contrastivism. The contrastivist theory will look to dodge the
problem appealing to an epistemic revisionism. For Schaffer, the knowledge relation
is essentially ternary and when we look at the skeptic puzzle by contrastivist bias we
will perceive the problem is mitigated, that is, it is weakened in a most intuitive way
than Dretske and Lewis theories. The contrastivist theory will defend, in an
innovative way, that ordinary knowledge is compatible with skeptical doubt. / Esta tese tem por objetivo enfrentar um tipo clÃssico de argumento cÃtico a partir da
teoria contrastivista do conhecimento. O problema que abordaremos surge quando
aceitamos o princÃpio de lÃgica epistÃmica chamado princÃpio de fechamento. O
princÃpio afirma que o conhecimento à fechado sob implicaÃÃo e parece regular o
modo como expandimos nosso conhecimento ordinÃrio. Basicamente o fechamento
afirma que para todo sujeito epistÃmico S, proposiÃÃo alvo p e contrÃria lÃgica q, se
S sabe que p e S sabe que p implica logicamente q, entÃo S sabe que q. O
problema surge quando a contrÃria lÃgica à uma hipÃtese cÃtica, uma hipÃtese que
nÃo podemos conhecer. Operando um modus tollens no princÃpio de fechamento o
cÃtico conclui logicamente que nÃo podemos conhecer qualquer coisa. Para
contextualizar a soluÃÃo contrastivista do problema cÃtico que faz uso do
fechamento apresentaremos o tratamento de duas teorias que nos servirÃo de
preliminares. A primeira à a Teoria das Alternativas Relevantes de Fred Dretske e a
segunda à o Contextualismo de David Lewis. Dretske reconheceu que aceitar o
fechamento significa se render ao ceticismo, por esta razÃo tentou resolver o
problema rejeitando a validade do fechamento. A rejeiÃÃo do fechamento por
Dretske, entretanto, foi considerada ad hoc e, por isso, incapaz de resolver o
problema. A soluÃÃo contextualista de David Lewis, entretanto, aceita a validade do
princÃpio do fechamento e busca resolver o problema acusando o cÃtico de
equivocar-se quanto à semÃntica do termo conhecer. Para Lewis o âconhecimentoâ Ã
um termo indexical e, como tal, sofre variaÃÃes (semÃnticas e epistÃmicas)
contextuais. Compreender adequadamente a indexicalidade do conhecimento, para
o contextualista, mostrarà que o paradoxo à apenas aparente. Mostraremos as
vantagens da teoria de Lewis, mas mostraremos tambÃm que ela à insatisfatÃria
para resolver o problema do ceticismo. Defenderemos, por fim, que a teoria que
melhor acomoda o conhecimento ordinÃrio frente aos argumentos cÃticos à o
Contrastivismo de Jonathan Schaffer. A teoria contrastivista buscarà esquivar-se do
problema apelando para um revisionismo epistÃmico. Para Schaffer, a relaÃÃo de
conhecimento à essencialmente ternÃria e quando olharmos para o puzzle cÃtico
pelo viÃs contrastivista perceberemos que o problema à mitigado, ou seja, Ã
enfraquecido de um modo mais intuitivo do que as teorias de Dretske e Lewis. A
teoria contrastivista defenderÃ, de maneira inovadora, que o conhecimento ordinÃrio
à compatÃvel com a dÃvida cÃtica.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:12439
Date16 November 2016
CreatorsLuis Fernando dos Santos Souza
ContributorsAndrà Leclerc, CÃcero Antonio Cavalcante Barroso, LuÃs Filipe Estevinha LourenÃo Rodrigues
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Filosofia, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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