[pt] Este trabalho consiste de quatro artigos e esta dividida em duas partes distintas. A primeira esta relacionado a modelos de estrutura a termo estimados para países cujos títulos soberanos sao considerados sujeitos a default. A segunda parte é sobre crescimento e convergencia. No primeiro artigo da primeira parte, usamos um modelo de estrutura a termo afim sem arbitragem e escolhemos tres países da zona euro para esta analise: Espanha, Grécia e Itália. Notamos que a dívida do proprio país tem desempenhado um papel importante na ampliac¸ao recente dos spreads, sobretudo para a Grecia e Itália. Para a Espanha, o recente aumento dos spreads está sendo impulsionado principalmente pelas variaveis relacionadas com a Alemanha (entre as quais a dívida alemã e a mais importante entre eles), e estresse do mercado (representada por um índice alto rendimento). No segundo artigo da primeira parte, usamos um modelo de sem arbitragem para investigar os determinantes da estrutura a termo dos spreads soberanos brasileiros e as expectativas da taxa de cambio no Brasil. Nossos exercícios indicam que fatores ligados a economia brasileira tiveram uma contribuic¸ao positiva para os spreads 1999-2006 e, na maior parte deste período, os fatores ligados a economia dos EUA tiveram uma contribuição negativa. Desde o final de 2007, esse cenario inverteu. Além disso, apresentam-se evidências de que a melhoria na nossa indicador de solvência externa, juntamente com a melhoria no cenario de inflação, e o principal responsável pela redução de spreads a partir do meio de 2007. O primeiro artigo da segunda parte propoe uma abordagem semi-parametrica para controlar a heterogeneidade não observada em modelos de regressao linear. Utilizamos estimadores extremos de redes neuras e o modelo e ilustrado em uma aplicação para a convergência de renda per capita entre os municípios brasileiros. Finalmente, no segundo artigo da segunda parte, vamos explorar os desenvolvimentos recentes sobre a convergencia para a produtividade industrial. Encontramos que o crescimento da produtividade esta negativamente relacionado com a produtividade inicial, mas que países com instituições piores têm um nível de equilíbrio de produtividade mais baixo. A taxa de crescimento da produtividade tambem tem uma relação não monotonica com a abertura comercial e educação, sendo mais rápida nos extremos. / [en] This work consists of four chapters and is divided into two distinct parts. The first is related to models of the term structure estimated for countries whose sovereign bonds are considered defaultable. The second part is about growth and convergence. In the first article of the first part, we used a no- arbitrage term structure model and chose three eurozone countries for this analysis: Spain, Greece and Italy. We noted that the country s debt has played an important role in the recent expansion of spreads, especially for Greece and Italy. For Spain, the recent increase in spreads has been driven primarily by variables related to Germany (Germany s debt is the most important among them), and market stress (represented by a highyield index). In the second article of the first part, we use a no-arbitrage model to investigate the determinants of the term structure of sovereign spreads and the expectations of the exchange rate in Brazil. Our exercises suggest that factors related to the Brazilian economy had a positive contribution to the 1999-2006 spreads and, in most of the period, factors related to the U.S. economy had a negative contribution. Since late 2007, this scenario has inverted. Furthermore, we present evidence that the improvement in our external solvency indicator along with the improved inflation scenario are the main responsible for the reduction of spreads from the middle of 2007 on. The first article of the second part proposes a semi-parametric approach to control unobserved heterogeneity in linear regression models. We use extreme neurotic networks estimators and the model is illustrated in an application to the convergence of per capita income across Brazilian municipalities. Finally, in the second article of the second part, we explore recent developments on industrial productivity convergence. We find that productivity growth is negatively related to initial productivity, but that countries with worse institutions have lower level of
productivity in equilibrium. The rate of productivity growth also has a nonmonotonic relationship with trade openness and education, being faster at the extremes.
Identifer | oai:union.ndltd.org:puc-rio.br/oai:MAXWELL.puc-rio.br:49064 |
Date | 12 August 2020 |
Creators | PRISCILLA BURITY |
Contributors | MARCELO CUNHA MEDEIROS |
Publisher | MAXWELL |
Source Sets | PUC Rio |
Language | English |
Detected Language | English |
Type | TEXTO |
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