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Previous issue date: 2014-06-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The study of thermoregulation in stingless bees (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) is essential to better understand the adaptation of these insects to the environment to which they are inserted. Its physiological behavior regarding different temperatures helps to understand the evolution of their society. The mechanisms of thermal exchanges are important strategies to ensure the survival of a species, especially for the more immature individuals, ie the brood. This work was conducted at the Experimental Field Station "Rafael Fernandes", belonging to UFERSA in Mossoró-RN, Caatinga biome. 10 brood combs of Melipona subnitida were analyzed by thermography and measured the temperatures of the surfaces of cells separated into 10 categories, divided into seven different brood's stages of development, cells with dead individuals, empty cells and cells containing larvae and pupae of the parasite Plega hagenella. The combs were analyzed in a BOD incubator with a digital thermographic camera FLIR (Series SC620). It was found that the contribution of metabolic heat by category and what differences occurred in thermogenesis within categories in different ranges of temperature (20 ºC, 25 ºC, 30 ºC and 35 ºC). Was Used as ambient temperature, the mean temperatures of the surrounding area to comb situated at 4cm from this and compared with the mean surface temperature (Tsc) of each category. The older stages of development showed greater thermogenesis than the younger, and the temperature range that had the highest mean gains of heat was at 35 °C with 0,38 °C (TOv) and 0,61 °C (TP3) as minimum and maximum, respectively. From range of 25 ºC, all categories showed means Tsc higher than their respective mean ambient temperatures. The mean temperature of the brood comb tends to increase the higher the number of cells containing older stages and decrease when there is the presence of younger individuals. Larvae and pupae contribute to their own thermoregulation through its thermogenesis, which is the only mechanism for heat production by the brood / O estudo da termorregulação em abelhas sem ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) é essencial para melhor compreender a adaptação destes insetos ao ambiente às quais estão inseridos. Seu comportamento fisiológico quanto às diferentes temperaturas ajudam a entender a evolução da sua sociedade. Os mecanismos de trocas térmicas são estratégias importantes para garantirem a sobrevivência de uma espécie, principalmente para os indivíduos mais imaturos, ou seja, a cria. O presente trabalho foi realizado na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, pertencente à UFERSA em Mossoró-RN, bioma Caatinga. Foram analisados 10 favos de cria de Melipona subnitida através da termografia, e aferido as temperaturas das superfícies das células separadas em 10 categorias, divididas em sete diferentes estágios de desenvolvimento de cria, células com indivíduos mortos, células vazias e células contendo larvas e pupas do parasita Plega hagenella. Os favos foram analisados em uma estufa BOD com uma termocâmera digital FLIR (Serie SC620). Verificou-se qual a contribuição de calor metabólico por categoria e quais diferenças ocorreram na termogênese dentro das categorias em diferentes faixas de temperatura (20 ºC, 25 ºC, 30 ºC e 35 ºC). Foi Utilizado como temperatura ambiente, as temperaturas médias da área circunvizinha ao favo situada a 4cm deste e comparada com as temperatura de superfície média (Tsc) de cada categoria. Os estágios de desenvolvimento mais velhos apresentaram maior termogênese do que os mais jovens, sendo que a faixa de temperatura que obteve maiores ganhos médios de calor foi a 35 ºC, com 0,38 ºC (TOv) e 0,61 ºC (TP3) como mínimo e máximo, respectivamente. A partir da faixa de 25 ºC, todas as categorias apresentaram Tsc médias maiores que suas respectivas temperaturas do ambiente. A temperatura média do favo de cria tendia a se elevar quanto maior for a quantidade de células contendo estágios mais velhos e diminuir com a presença de indivíduos mais jovens. Larvas e pupas contribuem para sua própria termorregulação através de sua termogênese, sendo este o único mecanismo para produção de calor por parte da cria
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bdtd.ufersa.edu.br:tede/354 |
Date | 20 June 2014 |
Creators | Dantas, Maiko Roberto Tavares |
Contributors | Hrncir, Michael, Koedam, Dirk, Hilário, Sergio Dias |
Publisher | Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UFERSA, BR, Sanidade e Produção Animal |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA, instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido, instacron:UFERSA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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