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Previous issue date: 2016-04-18 / Não recebi financiamento / Childhood is characterized by a development process in which the play is essential
for the quality of life. Nevertheless, in hospitalization, studies indicate changes in the performance of the play, and consequently, the quality of children's life. It was proposed to assess the child's quality of life during hospitalization. This is a
descriptive, cross-sectional research, which proposed to compare two groups, one
(Group 1) in the absence of toy room or permanent toy in pediatric ward and the
other (Group 2) in the presence of toy or toy room in the pediatric ward. Twelve
children were interviewed, 8 belonging to Group 1 and 4 to Group 2, aged six to 12
years, it was used the Autoquestionnaire Qualité De Vie Enfant Imagé (AUQEI), as
well as interviews with the participants and their responsible ones. The results
revealed in Group 1 the possibility of interaction and play among children, different
from Group 2 in which it was noted restrictions on single room (bed-box). As to
permanent toy, it was not observed effectiveness regarding access and use on free demand, obtaining satisfactory results in relation to play in the service of
occupational therapy. It was found that children who play reported positive feelings
(happiness) during the hospitalization experience. In AUQEI scale, it was verified in
Group 1 that 37.5% of children have had damages in the quality of life, being the
average 49.5 with P.D. = 5.88, above the cutoff of 48 expected to satisfactory quality
of life. While in Group 2, the damage was appointed in 75% of the cases, with an
average of 46.5 with P.D. = 4.65, that is, below expectations. Statistically, it was not
observed significant differences by the Mann-Whitney test (5%) between the
comparison of groups, being not rejected the hypothesis that the groups are equal,
however, it is considered the particularities and diversities of the groups. The AUQEI
instrument showed good psychometric properties when applied to the two groups.
The study shows the establishment of a positive relationship to the sense of well
being and quality of life for children who play. Moreover, it must be considered the
clinical condition, the subjectivity of the way to understand and face this experience
and the importance of play, especially as the stimulus. Therefore, it is necessary to
expand the look, be careful and sensitive to everything around a hospitalized child,
consider that the toy itself often needs incentives to become play, or that even
without the toy, playing can be explored and meet the child's whole needs. / A infância é caracterizada por um processo de desenvolvimento em que o brincar é
fundamental para a qualidade de vida. Apesar disso, na hospitalização estudos
indicam alterações no desempenho do brincar, consequentemente, na qualidade de
vida infantil. Propôs-se avaliar a qualidade de vida da criança durante a internação
hospitalar. Trata-se de uma pesquisa descritiva, de corte transversal, que se propôs
comparar dois grupos (Grupo 1) na ausência de brinquedoteca ou brinquedo
permanente em enfermaria pediátrica e outro na presença (Grupo 2). Foram
entrevistadas 12 crianças, 8 pertencentes ao Grupo 1 e 4 ao Grupo 2, com idade de
seis a 12 anos. Utilizou-se o instrumento Autoquestionnaire Qualité De Vie Enfant
Imagé (AUQEI) e entrevista com os participantes e seus responsáveis. Os
resultados mostraram, no Grupo 1, a possibilidade de interação e o brincar entre as
crianças, diferente do Grupo 2 em que se notou restrições ao quarto individual (leitobox).
Quanto ao brinquedo permanente, não foi observada efetividade quanto ao
acesso e à utilização por livre demanda, obtendo-se resultados satisfatórios em
relação ao brincar no atendimento de terapia ocupacional. Verificou-se que as
crianças que brincaram referiram sentimentos positivos (felicidade) durante a
vivência da hospitalização. Na aplicação do AUQEI, verificou-se, no Grupo 1, que
37,5% das crianças apresentaram prejuízos na qualidade de vida, mediana 49,5
com D.P.= 5,88, acima do corte de 48 esperado para satisfatória qualidade de vida.
No Grupo 2, o prejuízo foi apontado em 75% dos casos, mediana 46.5 com D.P.=
4,65, portanto, abaixo do esperado. Estatisticamente não foram observadas
diferenças significativas pelo teste de Mann-Whitney (5%) entre a comparação dos
Grupos, mas deve-se considerar as particularidades e as diversidades dos Grupos.
O instrumento AUQEI apresentou boas propriedades psicométricas quando aplicado
aos dois grupos. O estudo mostra o estabelecimento de uma relação positiva à
sensação de bem estar e à qualidade de vida para as crianças que desempenharam
o brincar. Além disso, deve-se considerar a condição clínica, a subjetividade do
modo de compreender e enfrentar esta vivência. Portanto, é preciso ampliar o olhar,
ser cuidadoso e sensível a tudo que está ao redor de uma criança hospitalizada,
considerar que o brinquedo em si, muitas vezes, precisa de estímulos para se tornar
brincadeira, ou ainda que, sem o brinquedo, o brincar pode ser explorado e atender
as necessidades integrais da criança.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/8102 |
Date | 18 April 2016 |
Creators | Pastega, Mariana Gonçalves |
Contributors | Joaquim, Regina Helena Vitale Torkomian, Della Barba, Patrícia Carla de Souza |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Gestão da Clínica, UFSCar |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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