Spelling suggestions: "subject:"criança hospitalizadas"" "subject:"criança hospitalizado""
1 |
Participação da família no processo de cuidado da criança hospitalizada : vivências das enfermeirasZarth, Silvana Maria January 2001 (has links)
Este estudo busca compreender qual é o significado da participação da família no processo de cuidado da criança hospitalizada para os enfermeiros, segundo o Referencial do Cuidado Humano. É uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratória, desenvolvida nas Unidades de Internação Pediátrica do Serviço de Pediatria de um Hospital Universitário da cidade de Porto Alegre, RS, e os participantes são treze enfermeiras1. Para a coleta das informações utiliza a entrevista semi-estruturada proposta por Trivinõs (1987) que dá liberdade de ação gradual e intencional em direção ao tema; e a observação livre proposta pelo mesmo autor. A análise das informações adota a proposta de Bardin (1977), utilizando-se a Análise de Conteúdo, do tipo temática para compreender os significados que emergem das comunicações. Deste estudo, surgem três temas: "Cuidando a criança hospitalizada e sua família:a filosofia"; Significado da participação da família no processo de cuidado"; e, o último, "Processo de cuidar a criança e família". Os resultados deste estudo oferecem subsídios para a compreensão de fatores que emanam das relações entre os cuidadores da criança hospitalizada, desvelam a importância de se ampliar o conhecimento sobre as famílias e o entrelaçamento da tríade família, criança e enfermeira. Revela, também, quais os significados que tem a participação da família, no contexto hospitalar, para os enfermeiros.
|
2 |
Brincar/brinquedo terapêutico: significado para enfermeiras pediátricasRequião, Paula Regina Escorse 23 February 2007 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-08-05T14:15:41Z
No. of bitstreams: 1
DISSER_PGENF_203_PAULA REGINA.pdf: 685409 bytes, checksum: 9632f9efa34f67d0974814ed70d87c39 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-08-08T20:00:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISSER_PGENF_203_PAULA REGINA.pdf: 685409 bytes, checksum: 9632f9efa34f67d0974814ed70d87c39 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-08T20:00:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSER_PGENF_203_PAULA REGINA.pdf: 685409 bytes, checksum: 9632f9efa34f67d0974814ed70d87c39 (MD5)
Previous issue date: 2007-02-23 / Este estudo teve como objetivo apreender o significado e relacionar as ações das enfermeiras que utilizam o Brincar/Brinquedo Terapêutico diante do processo de cuidar da criança. Os referenciais teórico-metodológicos utilizados foram o Interacionismo Simbólico e os seus princípios. A técnica para a análise dos dados foi a Análise de Conteúdo de Bardin. Participaram deste estudo 16 enfermeiras que trabalham em unidades que atendem crianças, sendo que 12 delas não praticavam o Brinquedo Terapêutico e 04 praticavam essa técnica. A análise dos dados revelou o surgimento de duas categorias que contribuíram para atingir os objetivos propostos, são elas: Definindo o Brincar/Brinquedo Terapêutico e Utilizando o Brincar/Brinquedo Terapêutico. Conforme os dados obtidos, as enfermeiras que adotam essa técnica na sua prática definem o Brinquedo Terapêutico como uma técnica que possibilita à criança a lidar com a ansiedade e experiências atípicas para a sua idade, além de funcionar como um elemento de interação entre a enfermeira, paciente e família. Da mesma forma, as enfermeiras que não praticam essa técnica definiram o brincar através das atividades lúdicas recreacionais apontando como um recurso importante para a criança durante o período de hospitalização, funcionando, também, como um elo de ligação entre a enfermeira, paciente e familiares. Ao final deste estudo, concluímos que as enfermeiras, definem positivamente o Brinquedo Terapêutico, bem como o Brincar, demonstrando receptividade para uma nova forma de lidar com a criança hospitalizada.
É necessário aprofundar o conhecimento sobre esta técnica para que possam aplicá-la em toda sua abrangência no cotidiano profissional.
|
3 |
Participação da família no processo de cuidado da criança hospitalizada : vivências das enfermeirasZarth, Silvana Maria January 2001 (has links)
Este estudo busca compreender qual é o significado da participação da família no processo de cuidado da criança hospitalizada para os enfermeiros, segundo o Referencial do Cuidado Humano. É uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratória, desenvolvida nas Unidades de Internação Pediátrica do Serviço de Pediatria de um Hospital Universitário da cidade de Porto Alegre, RS, e os participantes são treze enfermeiras1. Para a coleta das informações utiliza a entrevista semi-estruturada proposta por Trivinõs (1987) que dá liberdade de ação gradual e intencional em direção ao tema; e a observação livre proposta pelo mesmo autor. A análise das informações adota a proposta de Bardin (1977), utilizando-se a Análise de Conteúdo, do tipo temática para compreender os significados que emergem das comunicações. Deste estudo, surgem três temas: "Cuidando a criança hospitalizada e sua família:a filosofia"; Significado da participação da família no processo de cuidado"; e, o último, "Processo de cuidar a criança e família". Os resultados deste estudo oferecem subsídios para a compreensão de fatores que emanam das relações entre os cuidadores da criança hospitalizada, desvelam a importância de se ampliar o conhecimento sobre as famílias e o entrelaçamento da tríade família, criança e enfermeira. Revela, também, quais os significados que tem a participação da família, no contexto hospitalar, para os enfermeiros.
|
4 |
Participação da família no processo de cuidado da criança hospitalizada : vivências das enfermeirasZarth, Silvana Maria January 2001 (has links)
Este estudo busca compreender qual é o significado da participação da família no processo de cuidado da criança hospitalizada para os enfermeiros, segundo o Referencial do Cuidado Humano. É uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratória, desenvolvida nas Unidades de Internação Pediátrica do Serviço de Pediatria de um Hospital Universitário da cidade de Porto Alegre, RS, e os participantes são treze enfermeiras1. Para a coleta das informações utiliza a entrevista semi-estruturada proposta por Trivinõs (1987) que dá liberdade de ação gradual e intencional em direção ao tema; e a observação livre proposta pelo mesmo autor. A análise das informações adota a proposta de Bardin (1977), utilizando-se a Análise de Conteúdo, do tipo temática para compreender os significados que emergem das comunicações. Deste estudo, surgem três temas: "Cuidando a criança hospitalizada e sua família:a filosofia"; Significado da participação da família no processo de cuidado"; e, o último, "Processo de cuidar a criança e família". Os resultados deste estudo oferecem subsídios para a compreensão de fatores que emanam das relações entre os cuidadores da criança hospitalizada, desvelam a importância de se ampliar o conhecimento sobre as famílias e o entrelaçamento da tríade família, criança e enfermeira. Revela, também, quais os significados que tem a participação da família, no contexto hospitalar, para os enfermeiros.
|
5 |
Exame físico : uma face reveladora do cuidado humanoHamilton, Gabriel Diogo P. January 2003 (has links)
Este é um estudo qualitativo, fenomenológico, com sustentação filosófica à luz de Maurice Merleau-Ponty. Tem por objeto o conhecimento, a compreensão e o significado do procedimento do exame físico como uma face reveladora do cuidado humano. Foi desenvolvido entre enfermeiras que cuidam de crianças hospitalizadas, na Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, RS. O estudo foi norteado por quatro questões: sobre a seqüência das partes do corpo da criança examinadas pela enfermeira; as bases de sustentação teórica e a defesa da prática da execução do exame físico no cotidiano; sobre como é compreendido o procedimento e o significado do exame físico. As enfermeiras possibilitaram compreender o fenômeno como um procedimento que é ensinado e aprendido no curso de graduação em enfermagem; que é aperfeiçoado durante a prática profissional; que exige estudo específico e rigor científico na técnica de execução, interpretação e registro. As bases de sustentação do procedimento estão na literatura e na continuidade do exercício; são defendidas na prática pelas suas finalidades e por se constituir fundamento para o processo de cuidado humano. É compreendido como linguagem e prática humanizada e a sua não execução é interpretada como falha da enfermeira no processo de cuidado. O fenômeno alerta às instituições formadoras no que tange à importância do rigor no ensino do exame físico, às instituições cuidadoras por se referir como fundamento ao processo de cuidado e para as enfermeiras como uma revisão dos conceitos e valores sobre o conhecimento e o exercício contínuo do exame físico.
|
6 |
Acompanhante no cuidado a criança hospitalizada em clínica pediátrica: percepção da equipe de enfermagemSantos, Roberta Roberta Rodrigues Ferraz dos 29 August 2012 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-07-16T14:58:58Z
No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO ROBERTA R. F. SANTOS.pdf: 1444509 bytes, checksum: 2173d634dc7621fdef34a7a19522491e (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-23T13:43:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO ROBERTA R. F. SANTOS.pdf: 1444509 bytes, checksum: 2173d634dc7621fdef34a7a19522491e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-23T13:43:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO ROBERTA R. F. SANTOS.pdf: 1444509 bytes, checksum: 2173d634dc7621fdef34a7a19522491e (MD5)
Previous issue date: 2012-08-29 / Trata-se de um estudo qualitativo como o objetivo de analisar a participação do acompanhante no cuidado à criança hospitalizada em clínica pediátrica na percepção da equipe de enfermagem. A pesquisa foi realizada na Clínica Pediátrica de um Hospital Público da cidade de Feira de Santana – BA, onde foram entrevistados 14 membros da equipe de enfermagem, através da entrevista semi-estruturada. A análise dos dados foi norteada pelos pressupostos do Cuidar/Cuidado, através da técnica de Análise de Conteúdo, proposta por Bardin (1977). Desta análise emergiram duas categorias: 1) Percepção da equipe de enfermagem sobre o acompanhante da criança hospitalizada em clínica pediátrica, composta por três subcategorias: presença do acompanhante no cuidado a criança hospitalizada; participação do acompanhante na clínica pediátrica: relações estabelecidas, atribuições e conflitos; identificação dos cuidados quotidianos e de reparação na clínica pediátrica. 2) Instrumentalização da equipe de enfermagem para o cuidar da criança hospitalizada. O estudo revelou que o cuidador acompanhante, deve ser orientado e ajudado no processo do cuidar. A equipe de enfermagem avalia o acompanhante como alguém que favorece o estabelecimento de um clima emocional desejável, como também colaborador no desenvolvimento do trabalho da equipe, sendo co-participante do processo. Assim, desde que os acompanhantes aceitem certas condições, que dependem de cada profissional individualmente, sua presença é reconhecida como importante, caso contrário, torna-se um obstáculo para o cuidado. As atividades delegadas ao acompanhante no cuidado à criança hospitalizada podem ser classificadas como cuidados rotineiros ou quotidianos, considerados como essenciais para manutenção da vida, como citado pela autora Colliére (1999), entretanto, em muitos momentos da hospitalização estes acompanhantes realizam cuidados mais complexos. O presente estudo visa contribuir de forma reflexiva para uma melhor assistência da equipe de enfermagem junto à criança hospitalizada, tendo o acompanhante como um parceiro no processo de desenvolvimento do cuidado a criança. / Salvador
|
7 |
Exame físico : uma face reveladora do cuidado humanoHamilton, Gabriel Diogo P. January 2003 (has links)
Este é um estudo qualitativo, fenomenológico, com sustentação filosófica à luz de Maurice Merleau-Ponty. Tem por objeto o conhecimento, a compreensão e o significado do procedimento do exame físico como uma face reveladora do cuidado humano. Foi desenvolvido entre enfermeiras que cuidam de crianças hospitalizadas, na Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, RS. O estudo foi norteado por quatro questões: sobre a seqüência das partes do corpo da criança examinadas pela enfermeira; as bases de sustentação teórica e a defesa da prática da execução do exame físico no cotidiano; sobre como é compreendido o procedimento e o significado do exame físico. As enfermeiras possibilitaram compreender o fenômeno como um procedimento que é ensinado e aprendido no curso de graduação em enfermagem; que é aperfeiçoado durante a prática profissional; que exige estudo específico e rigor científico na técnica de execução, interpretação e registro. As bases de sustentação do procedimento estão na literatura e na continuidade do exercício; são defendidas na prática pelas suas finalidades e por se constituir fundamento para o processo de cuidado humano. É compreendido como linguagem e prática humanizada e a sua não execução é interpretada como falha da enfermeira no processo de cuidado. O fenômeno alerta às instituições formadoras no que tange à importância do rigor no ensino do exame físico, às instituições cuidadoras por se referir como fundamento ao processo de cuidado e para as enfermeiras como uma revisão dos conceitos e valores sobre o conhecimento e o exercício contínuo do exame físico.
|
8 |
Exame físico : uma face reveladora do cuidado humanoHamilton, Gabriel Diogo P. January 2003 (has links)
Este é um estudo qualitativo, fenomenológico, com sustentação filosófica à luz de Maurice Merleau-Ponty. Tem por objeto o conhecimento, a compreensão e o significado do procedimento do exame físico como uma face reveladora do cuidado humano. Foi desenvolvido entre enfermeiras que cuidam de crianças hospitalizadas, na Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, RS. O estudo foi norteado por quatro questões: sobre a seqüência das partes do corpo da criança examinadas pela enfermeira; as bases de sustentação teórica e a defesa da prática da execução do exame físico no cotidiano; sobre como é compreendido o procedimento e o significado do exame físico. As enfermeiras possibilitaram compreender o fenômeno como um procedimento que é ensinado e aprendido no curso de graduação em enfermagem; que é aperfeiçoado durante a prática profissional; que exige estudo específico e rigor científico na técnica de execução, interpretação e registro. As bases de sustentação do procedimento estão na literatura e na continuidade do exercício; são defendidas na prática pelas suas finalidades e por se constituir fundamento para o processo de cuidado humano. É compreendido como linguagem e prática humanizada e a sua não execução é interpretada como falha da enfermeira no processo de cuidado. O fenômeno alerta às instituições formadoras no que tange à importância do rigor no ensino do exame físico, às instituições cuidadoras por se referir como fundamento ao processo de cuidado e para as enfermeiras como uma revisão dos conceitos e valores sobre o conhecimento e o exercício contínuo do exame físico.
|
9 |
Estudo da perfusão pulmonar em crianças hospitalizadas com bronquite viral aguda por meio da cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com 99mTC-MMACarvalho, Paulo Roberto Antonacci January 2001 (has links)
Introdução: O conhecimento da distribuição da perfusão pulmonar pela cintilografia na bronquiolite viral aguda, pode auxiliar no entendimento das alterações no equilíbrio da ventilação - perfusão, peculiares a essa doença do lactente jovem. Objetivo: Avaliar o padrão de distribuição da perfusão pulmonar em pacientes hospitalizados com bronquiolite viral aguda por meio de cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com macroagregado de albumina com tecnécio (99mTc-MAA), estabelecendo associação com as avaliações clínica e radiológica, bem como determinando o seu padrão evolutivo até a condição de normalidade. Tipo de estudo: Dois estudos prospectivos com enfoque diagnóstico: um transversal, comparativo, e um longitudinal, evolutivo, controlado. Pacientes e métodos: A amostra da pesquisa foi constituída por pacientes hospitalizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, no período de abril de 1998 a setembro de 2000, baseada em critérios clínicos de inclusão: idade entre 01 e 24 meses, com quadro respiratório obstrutivo de vias aéreas inferiores (primeiro episódio de sibilância expiratória de início súbito, com sinais de coriza, tosse irritativa, hipertermia, taquipnéia, tiragem, batimentos de asa de nariz, esforço expiratório), com gravidade suficiente para determinar a hospitalização e cujos pais aceitaram participar do estudo. Todos os pacientes da pesquisa foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e da perfusão pulmonar com o radiofármaco. A cintilografia foi realizada na condição de crise (primeiras 24 horas da admissão) e na convalescência (depois de 7 dias da alta hospitalar). A quantificação do fluxo sangüíneo pulmonar, representada em valores percentuais, foi realizada em três áreas de interesse, nas projeções anterior e posterior, de ambos os pulmões. As comparações foram feitas entre ambos os pulmões e entre as condições de crise e controle, considerando as áreas de interesse e os gradientes entre elas e entre as projeções anterior e posterior das mesmas. Para análise comparativa das médias foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 0,05. Resultados: Iniciaram o estudo transversal 38 pacientes e permaneceram no estudo longitudinal 19 pacientes; da amostra total, 22 eram do sexo masculino. A idade variou de 1 a 8 meses (média 2,8 meses). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional foi maior na região superior do pulmão esquerdo (PE) em relação ao pulmão direito (PD), na crise (P < 0,001), e maior na região média do PD, no controle. Os gradientes de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões superior e média e superior e inferior foi maior no PE, na crise e no controle (P < 0,05). O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões média e inferior foi maior no PD, na crise e no controle. O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar no eixo ântero-posterior na região superior foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise, e apenas no PE, no controle; na região média, foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise e no controle; na região inferior, foi > 1,0 apenas no PD, na crise e no controle (P < 0,05). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar, comparada entre crise e controle, não mostrou diferença em quaisquer das regiões ou dos gradientes avaliados. Não houve associação entre o padrão de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional na crise com a avaliação clínica ou com a avaliação radiológica dos pacientes. Conclusão: não se evidenciou uma distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar com caraterística de expressar o padrão da relação ventilação-perfusão em lactentes jovens hospitalizados com bronquiolite viral aguda. Ocorreu apenas uma tendência de redirecionamento da distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar para as regiões superiores. / Introduction: The knowledge concerning scintigraphic lung perfusion patterns in acute viral bronchiolitis may contribute to the understanding of alterations in the ventilation-perfusion ratio that are characteristic of this disease affecting infants. Objective: To assess lung perfusion patterns in hospitalized with acute viral bronchiolitis using quantitative 99mTc-MAA scintigraphy, so as to establish an association with clinical and radiological findings and to determine the course of perfusion until a normal status is reached. Study design: Two prospective studies with a focus on diagnosis were carried out: a comparative, cross-sectional study, and a controlled longitudinal study. Patients and methods: The study population included patients with a diagnosis of acute viral bronchiolitis admitted to Hospital de Clínicas de Porto Alegre between April, 1998 and September, 2000. Inclusion criteria were age between 01 and 24 months, lower airway obstruction requiring hospitalization (first wheeze episode of sudden onset, signs of coryza, irritating cough, hyperthermia, tachypnea, retraction, nasal ala movements, expiratory effort), and parental consent to participate in the study. All the patients in the study were submitted to clinical, radiological and 99mTc-MAA lung perfusion evaluation. Scintigraphy was carried out during the acute phase of viral bronchiolitis (first 24 hours of admission) and at the recovery (7 days after discharge). The regional pulmonary blood flow quantitation, expressed as percent counts, was made in three regions of interest over both lungs, using anterior and posterior views. Regional comparisons were made between lungs, between crisis and control conditions, taking in account regions of interest, gradients between areas of interest and gradients between anterior and posterior views. Paired means were analyzed using Student’s t test, taking into consideration a significance level of 0.05. Results: Thirty-eight patients were included in the cross-sectional study (22 males). Age ranged from 1 to 8 months (mean: 2.8 months). From those patients, 19 were included in the longitudinal study. The regional pulmonary blood flow more pronounced in the upper section of the left lung (LL) in relation to the right lung (RL) during the acute phase (P < 0.001), and in the mid-RL during recovery. The regional pulmonary blood flow distribution gradients between the upper and middle and upper and lower sections were higher in the LL both during the acute phase and recovery (P < 0.05). The regional pulmonary blood flow distribution gradient between the middle and lower sections were higher in the RL both during the acute phase and recovery. The regional pulmonary blood flow distribution gradient in the upper antero-posterior axis of the lungs was > 1.0 in both lungs during the acute phase, and only in the LL during recovery. In the middle section, it was > 1.0 in both lungs during the acute phase and recovery; and in the lower section it was > 1.0 only in the RL during the acute phase and recovery (P < 0.05). There were no differences in regional pulmonary blood flow distribution in any of the lung sections or gradients analyzed. There was no association between regional pulmonary blood flow distribution patterns during the acute phase of acute viral bronchiolitis and clinical or radiological findings. Conclusion: There was no evidence of an association between regional pulmonary blood flow distribution and ventilation-perfusion ratio in hospitalized infants with acute viral bronchiolitis; only a trend to redirect pulmonary blood flow towards upper lung sections was observed.
|
10 |
Estudo da perfusão pulmonar em crianças hospitalizadas com bronquite viral aguda por meio da cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com 99mTC-MMACarvalho, Paulo Roberto Antonacci January 2001 (has links)
Introdução: O conhecimento da distribuição da perfusão pulmonar pela cintilografia na bronquiolite viral aguda, pode auxiliar no entendimento das alterações no equilíbrio da ventilação - perfusão, peculiares a essa doença do lactente jovem. Objetivo: Avaliar o padrão de distribuição da perfusão pulmonar em pacientes hospitalizados com bronquiolite viral aguda por meio de cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com macroagregado de albumina com tecnécio (99mTc-MAA), estabelecendo associação com as avaliações clínica e radiológica, bem como determinando o seu padrão evolutivo até a condição de normalidade. Tipo de estudo: Dois estudos prospectivos com enfoque diagnóstico: um transversal, comparativo, e um longitudinal, evolutivo, controlado. Pacientes e métodos: A amostra da pesquisa foi constituída por pacientes hospitalizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, no período de abril de 1998 a setembro de 2000, baseada em critérios clínicos de inclusão: idade entre 01 e 24 meses, com quadro respiratório obstrutivo de vias aéreas inferiores (primeiro episódio de sibilância expiratória de início súbito, com sinais de coriza, tosse irritativa, hipertermia, taquipnéia, tiragem, batimentos de asa de nariz, esforço expiratório), com gravidade suficiente para determinar a hospitalização e cujos pais aceitaram participar do estudo. Todos os pacientes da pesquisa foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e da perfusão pulmonar com o radiofármaco. A cintilografia foi realizada na condição de crise (primeiras 24 horas da admissão) e na convalescência (depois de 7 dias da alta hospitalar). A quantificação do fluxo sangüíneo pulmonar, representada em valores percentuais, foi realizada em três áreas de interesse, nas projeções anterior e posterior, de ambos os pulmões. As comparações foram feitas entre ambos os pulmões e entre as condições de crise e controle, considerando as áreas de interesse e os gradientes entre elas e entre as projeções anterior e posterior das mesmas. Para análise comparativa das médias foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 0,05. Resultados: Iniciaram o estudo transversal 38 pacientes e permaneceram no estudo longitudinal 19 pacientes; da amostra total, 22 eram do sexo masculino. A idade variou de 1 a 8 meses (média 2,8 meses). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional foi maior na região superior do pulmão esquerdo (PE) em relação ao pulmão direito (PD), na crise (P < 0,001), e maior na região média do PD, no controle. Os gradientes de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões superior e média e superior e inferior foi maior no PE, na crise e no controle (P < 0,05). O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões média e inferior foi maior no PD, na crise e no controle. O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar no eixo ântero-posterior na região superior foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise, e apenas no PE, no controle; na região média, foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise e no controle; na região inferior, foi > 1,0 apenas no PD, na crise e no controle (P < 0,05). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar, comparada entre crise e controle, não mostrou diferença em quaisquer das regiões ou dos gradientes avaliados. Não houve associação entre o padrão de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional na crise com a avaliação clínica ou com a avaliação radiológica dos pacientes. Conclusão: não se evidenciou uma distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar com caraterística de expressar o padrão da relação ventilação-perfusão em lactentes jovens hospitalizados com bronquiolite viral aguda. Ocorreu apenas uma tendência de redirecionamento da distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar para as regiões superiores. / Introduction: The knowledge concerning scintigraphic lung perfusion patterns in acute viral bronchiolitis may contribute to the understanding of alterations in the ventilation-perfusion ratio that are characteristic of this disease affecting infants. Objective: To assess lung perfusion patterns in hospitalized with acute viral bronchiolitis using quantitative 99mTc-MAA scintigraphy, so as to establish an association with clinical and radiological findings and to determine the course of perfusion until a normal status is reached. Study design: Two prospective studies with a focus on diagnosis were carried out: a comparative, cross-sectional study, and a controlled longitudinal study. Patients and methods: The study population included patients with a diagnosis of acute viral bronchiolitis admitted to Hospital de Clínicas de Porto Alegre between April, 1998 and September, 2000. Inclusion criteria were age between 01 and 24 months, lower airway obstruction requiring hospitalization (first wheeze episode of sudden onset, signs of coryza, irritating cough, hyperthermia, tachypnea, retraction, nasal ala movements, expiratory effort), and parental consent to participate in the study. All the patients in the study were submitted to clinical, radiological and 99mTc-MAA lung perfusion evaluation. Scintigraphy was carried out during the acute phase of viral bronchiolitis (first 24 hours of admission) and at the recovery (7 days after discharge). The regional pulmonary blood flow quantitation, expressed as percent counts, was made in three regions of interest over both lungs, using anterior and posterior views. Regional comparisons were made between lungs, between crisis and control conditions, taking in account regions of interest, gradients between areas of interest and gradients between anterior and posterior views. Paired means were analyzed using Student’s t test, taking into consideration a significance level of 0.05. Results: Thirty-eight patients were included in the cross-sectional study (22 males). Age ranged from 1 to 8 months (mean: 2.8 months). From those patients, 19 were included in the longitudinal study. The regional pulmonary blood flow more pronounced in the upper section of the left lung (LL) in relation to the right lung (RL) during the acute phase (P < 0.001), and in the mid-RL during recovery. The regional pulmonary blood flow distribution gradients between the upper and middle and upper and lower sections were higher in the LL both during the acute phase and recovery (P < 0.05). The regional pulmonary blood flow distribution gradient between the middle and lower sections were higher in the RL both during the acute phase and recovery. The regional pulmonary blood flow distribution gradient in the upper antero-posterior axis of the lungs was > 1.0 in both lungs during the acute phase, and only in the LL during recovery. In the middle section, it was > 1.0 in both lungs during the acute phase and recovery; and in the lower section it was > 1.0 only in the RL during the acute phase and recovery (P < 0.05). There were no differences in regional pulmonary blood flow distribution in any of the lung sections or gradients analyzed. There was no association between regional pulmonary blood flow distribution patterns during the acute phase of acute viral bronchiolitis and clinical or radiological findings. Conclusion: There was no evidence of an association between regional pulmonary blood flow distribution and ventilation-perfusion ratio in hospitalized infants with acute viral bronchiolitis; only a trend to redirect pulmonary blood flow towards upper lung sections was observed.
|
Page generated in 0.0878 seconds