Return to search

Mas com isso a gente começou duas vezes no meio do mato : memórias dos desapropriados do Parque Nacional do Iguaçu (Oeste do Paraná, 1970-2009) / Mas com esto nosotros iniciamos dois veces en medio de la mata : memória de los expropiados del Parque Nacional de Iguaçu (Oeste de Paraná, 1970-2009)

Made available in DSpace on 2017-07-10T17:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rudy_Nick_Vencatto.pdf: 5100809 bytes, checksum: 0aa4b8267fa30c93eb05ebaf3b94c402 (MD5)
Previous issue date: 2010-09-17 / Esta investigación analiza el proceso histórico de expropriación de los colonos agricultores que vivian dentro del Parque Nacional de Iguazú (PNI) en el Oeste de Paraná, que se produjo en la década de 1970. En este sentido, investiga las memórias y dinámicas socioculturales relacionados con la institución del parque como una zona de protección ambiental. Aunque oficialmente decretado desde 1939, por el entonces Gobierno de Getulio Vargas, fue recién en la década de 1960, en el proceso más amplio de la ocupación de la frontera, que muchas familias, principalmente de los estados de Santa Catarina y Rio Grande do Sul ocuparan y colonizaran este el espacio. En este proceso, algunas familias han establecido asentamientos en la zona delimitada en el parque, que fueron expulsados más tarde por el entonces IBDF y el INCRA. Situado en una región fronteriza entre Brasil y Argentina, su formación se relaciona con el preocupación del Estado aos domíneos de la frontera nacional. Por esa razón, la investigación historiza las discusiones ambientales que llegó a prevalecer en el Brasil de finales del siglo XIX, motivado por cuestiones externas vividas por el país. Así, también, discute el movimiento intelectual y político, que a lo largo de los siglos XIX y XX, comenzaron a construir los valores y significados acerca de la naturaleza, que posteriormente la definiran en su relación con la cultura como instancias dicotómicos. Metodológicamente, se utiliza la Historia Oral, que permitió pensar las diferentes maneras como los propios agricultores colonos recordan las experiencias de expropiación vividas en aqueles años. En la dinámica del conflicto, las memorias posiblen poner los ojos sobre la ocupación del Oeste de Paraná, así como para las trayectorias de los expropriados. Através de narraciones orales y otros documentos oficiales, la investigación, se evalúa para comprender las relaciones específicas envolvidas en el proceso de el reasentamiento de los antiguos residentes de PNI, cuando empezaron a construir nuevas relaciones de pertenencias y otros vínculos de reciprocidad / Esta pesquisa problematiza historicamente o processo de expropriação de agricultores colonos que viviam no interior do Parque Nacional do Iguaçu (PNI), no Oeste do Paraná, ocorrido na década de 1970. Nessa direção, investiga memórias e dinâmicas socioculturais relacionadas à instituição do parque enquanto área de proteção ambiental. Apesar de oficialmente decretado desde 1939, pelo então Governo de Getúlio Vargas, foi somente na década de 1960, no processo mais amplo de ocupação das fronteiras, que muitas famílias, oriundas, principalmente dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ocuparam/colonizaram esse espaço. Nesse processo, algumas famílias estabeleceram núcleos populacionais na área demarcada do parque, que depois foram desapropriados pelo então IBDF e o INCRA. Situado numa região de fronteira entre Brasil e Argentina, sua constituição encontra-se relacionada às preocupações do Estado quanto aos domínios dessa fronteira nacional. Para isso, a pesquisa historiciza discussões ambientais que passaram a vigorar no Brasil a partir do final do século XIX, motivadas por embates e questões externas vividas pelo país. Assim, também, discute o movimento intelectual e político, que ao longo dos séculos XIX e XX, passou a construir valores e sentidos sobre natureza, que posteriormente a definiria em sua relação com a cultura enquanto instâncias dicotômicas. Metodologicamente, utiliza-se da História Oral, o que possibilitou pensar as diferentes maneiras como os próprios agricultores colonos rememoram as experiências da desapropriação vivida naqueles anos. Na dinâmica dos conflitos, as memórias possibilitam lançar olhares sobre a ocupação do Oeste do Paraná, assim como para as trajetórias dos desapropriados. Através de narrativas orais e outros documentos oficiais, a pesquisa se colocou a perceber as relações específicas envolvidas no processo de re-assentamento dos antigos moradores do PNI, quando passaram a construir novas relações de pertencimentos e outros laços de reciprocidade

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.unioeste.br:tede/1765
Date17 September 2010
CreatorsVencatto, Rudy Nick
ContributorsLaverdi, Robson, Montysuma, Marcos Fábio Freire, Schreiner, Davi Félix, Duarte, Geni Rosa
PublisherUniversidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon, -6392337873870130111, 500, Programa de Pós-Graduação em História, UNIOESTE, BR, Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE, instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná, instacron:UNIOESTE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds