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Pedagogia das máscaras : aprender com o trágico

Es geht um die tragische Schönheit in Pädagogik. Und, so geht, die Welt der griechische Tragödie. Nicht nur um die Aktion zu betrachten, sondern sie zu simulieren, absorbieren es, neu erstellen. Zu diesem Zweck macht dieses Papier Verwendung von Masken, Figuren, Orte, Autoren und Werke. Auch Schulen, Studenten, Lehrer, Unterricht, Lehr-Lern-Verfahren. Um nicht zu sagen, was gesagt wurde, wie zitiert, die je geschrieben wurden. Aber zu erforschen die Ausdrucksmittel der tragischen Szene. Es is Autor und Schauspieler, Performer, Erzieher, anonymen Chor. Er plädiert für Dionísio, aber vergessen Sie nicht Apolo. Lesen Sie die griechische Kunst von der Nietzsche-Philosophie. Liest den Toda us der Perspektive des Lebens, das Leben aus der Perspektive des Todes. Aber das ist nicht das gemeinsame Leben. Doch das Leben in endloser Perspektive der Macht. Und diese Perspektive, Fabel, variiert, bewegt, dreht, dreht, Tests, Experimenten. Say no to gesunden Menschenverstand der Unterrichtspraxis. Sagen Sie Ja Zu den ästhetischen Werden des Daseins. Vielleicht eine Ethik. Ethik der homerischen Helden. Charaktere von Aischylos. Aber die einzelnen Lehrer. Es ist eine Tatsache, die nicht mit Verhaltensregeln, ethisches Wissen nicht entspricht. Genießen Sie den Alltag. Nicht zu bewundern. Aber bestializes es. Vergessen Sie Stanadard-Formeln, weltliche Probleme. Breaks und läuft, und verschiedene Summen. Ideen nehmen Form von Text, ein Objekt zu studieren. Und der andere mit Hilfe von Texten, intertext. Sind Blöcke von Empfindungen: die Geliebte, der gelebten Erfahrung. Auch die verabscheute, den verhassten, aus dem Gesicht geschnitten. Aber Dionísio kommt immer wieder mit einer anderen Haut. In dieser Arbeit scheint es, als: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, die Jesuítas, Descartes, Kant; und vieles mehr: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplizieren Sie in jedem Satz spüren. Shatter ist das ganze zu täuschen. Tanzt und singt das Lied von der Ziege. Sündenböcke für Bildung. Aber sie tanzten auch mit den Satyrn. Im Inneren schwingt eine Lehr-Künstler, wird zugrunde gehen und wiedergeboren zu warden. Um das ganze Universum gehören. Solche Fluchten aus Lehre Pädagogik als kinder fliehen die Schule. Doch wie kinder, betont sie. Vergeblich die tragische Maske: die Hellingkeit der Augen bleibt. / Trata da estética trágica na Pedagogia. E, por isso, percorre o universo da Tragédia Grega. Não apenas para contemplar a ação, mas para simulá-la, absorvê-la, recriá-la. Para isso, esse texto faz uso de máscaras, de personagens, de lugares, de autores e obras. Também de escolas, alunos, professores, didáticas, procedimentos de ensino-aprendizagem. Não para dizer o já dito, já citado, já escrito. Mas para explorar os recursos expressivos da cena trágica. Faz-se de autor-ator, de intérprete-educador, de anônimo do coro. Ele chama por Dionísio, mas não esquece Apolo. Lê a arte grega a partir da filosofia nietzschiana. Lê a morte pela ótica da vida, a vida pela ótica da morte. Mas não se trata da vida comum. Porém, da vida na perspectiva de potência inesgotável. E, nessa perspectiva, fabula, varia, desloca, inverte, perverte, ensaia, experimenta. Diz não ao senso comum das práticas pedagógicas. Diz sim aos devires estéticos da existência. Quiçá: uma ética. Ética dos heróis homéricos. Das personagens esquilianas. Mas também do indivíduo docente. É fato que não cumpre regras de conduta, de moralização do conhecimento. Embebe-se da cotidianidade. Não para admirá-la. Mas para bestializá-la. Esquece fórmulas prontas, problemas seculares. Fragmenta e percorre, difere e sintetiza. As idéias tomam formam a partir do texto, objeto de estudo. E um texto recorre a outro, intertexto. São blocos de sensações: do amado, do vivido. Também do detestado, do odiado, do cuspido e escarrado. Porém, Dionísio sempre volta com uma máscara diferente. Nesta tese, ele surge como: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, Os Jesuítas, Descartes, Kant; e mais ainda: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplica-se para se sentir em cada frase. Despedaça-se para iludir o todo. Baila e canta a canção do bode. Bode expiatório da Pedagogia. Mas ela também baila com os sátiros. No seu interior vibra uma didática-artista, vontade de perecer e renascer. De pertencer a todo o universo. Tal Pedagogia foge do pedagógico como as crianças fogem da escola. No entanto, como as crianças, ela insiste. No vão da máscara trágica: o brilho dos olhos permanece.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.lume.ufrgs.br:10183/103866
Date January 2012
CreatorsNicolay, Deniz Alcione
ContributorsCorazza, Sandra Mara
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul, instacron:UFRGS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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