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Pedagogia das máscaras : aprender com o trágicoNicolay, Deniz Alcione January 2012 (has links)
Es geht um die tragische Schönheit in Pädagogik. Und, so geht, die Welt der griechische Tragödie. Nicht nur um die Aktion zu betrachten, sondern sie zu simulieren, absorbieren es, neu erstellen. Zu diesem Zweck macht dieses Papier Verwendung von Masken, Figuren, Orte, Autoren und Werke. Auch Schulen, Studenten, Lehrer, Unterricht, Lehr-Lern-Verfahren. Um nicht zu sagen, was gesagt wurde, wie zitiert, die je geschrieben wurden. Aber zu erforschen die Ausdrucksmittel der tragischen Szene. Es is Autor und Schauspieler, Performer, Erzieher, anonymen Chor. Er plädiert für Dionísio, aber vergessen Sie nicht Apolo. Lesen Sie die griechische Kunst von der Nietzsche-Philosophie. Liest den Toda us der Perspektive des Lebens, das Leben aus der Perspektive des Todes. Aber das ist nicht das gemeinsame Leben. Doch das Leben in endloser Perspektive der Macht. Und diese Perspektive, Fabel, variiert, bewegt, dreht, dreht, Tests, Experimenten. Say no to gesunden Menschenverstand der Unterrichtspraxis. Sagen Sie Ja Zu den ästhetischen Werden des Daseins. Vielleicht eine Ethik. Ethik der homerischen Helden. Charaktere von Aischylos. Aber die einzelnen Lehrer. Es ist eine Tatsache, die nicht mit Verhaltensregeln, ethisches Wissen nicht entspricht. Genießen Sie den Alltag. Nicht zu bewundern. Aber bestializes es. Vergessen Sie Stanadard-Formeln, weltliche Probleme. Breaks und läuft, und verschiedene Summen. Ideen nehmen Form von Text, ein Objekt zu studieren. Und der andere mit Hilfe von Texten, intertext. Sind Blöcke von Empfindungen: die Geliebte, der gelebten Erfahrung. Auch die verabscheute, den verhassten, aus dem Gesicht geschnitten. Aber Dionísio kommt immer wieder mit einer anderen Haut. In dieser Arbeit scheint es, als: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, die Jesuítas, Descartes, Kant; und vieles mehr: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplizieren Sie in jedem Satz spüren. Shatter ist das ganze zu täuschen. Tanzt und singt das Lied von der Ziege. Sündenböcke für Bildung. Aber sie tanzten auch mit den Satyrn. Im Inneren schwingt eine Lehr-Künstler, wird zugrunde gehen und wiedergeboren zu warden. Um das ganze Universum gehören. Solche Fluchten aus Lehre Pädagogik als kinder fliehen die Schule. Doch wie kinder, betont sie. Vergeblich die tragische Maske: die Hellingkeit der Augen bleibt. / Trata da estética trágica na Pedagogia. E, por isso, percorre o universo da Tragédia Grega. Não apenas para contemplar a ação, mas para simulá-la, absorvê-la, recriá-la. Para isso, esse texto faz uso de máscaras, de personagens, de lugares, de autores e obras. Também de escolas, alunos, professores, didáticas, procedimentos de ensino-aprendizagem. Não para dizer o já dito, já citado, já escrito. Mas para explorar os recursos expressivos da cena trágica. Faz-se de autor-ator, de intérprete-educador, de anônimo do coro. Ele chama por Dionísio, mas não esquece Apolo. Lê a arte grega a partir da filosofia nietzschiana. Lê a morte pela ótica da vida, a vida pela ótica da morte. Mas não se trata da vida comum. Porém, da vida na perspectiva de potência inesgotável. E, nessa perspectiva, fabula, varia, desloca, inverte, perverte, ensaia, experimenta. Diz não ao senso comum das práticas pedagógicas. Diz sim aos devires estéticos da existência. Quiçá: uma ética. Ética dos heróis homéricos. Das personagens esquilianas. Mas também do indivíduo docente. É fato que não cumpre regras de conduta, de moralização do conhecimento. Embebe-se da cotidianidade. Não para admirá-la. Mas para bestializá-la. Esquece fórmulas prontas, problemas seculares. Fragmenta e percorre, difere e sintetiza. As idéias tomam formam a partir do texto, objeto de estudo. E um texto recorre a outro, intertexto. São blocos de sensações: do amado, do vivido. Também do detestado, do odiado, do cuspido e escarrado. Porém, Dionísio sempre volta com uma máscara diferente. Nesta tese, ele surge como: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, Os Jesuítas, Descartes, Kant; e mais ainda: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplica-se para se sentir em cada frase. Despedaça-se para iludir o todo. Baila e canta a canção do bode. Bode expiatório da Pedagogia. Mas ela também baila com os sátiros. No seu interior vibra uma didática-artista, vontade de perecer e renascer. De pertencer a todo o universo. Tal Pedagogia foge do pedagógico como as crianças fogem da escola. No entanto, como as crianças, ela insiste. No vão da máscara trágica: o brilho dos olhos permanece.
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Pedagogia das máscaras : aprender com o trágicoNicolay, Deniz Alcione January 2012 (has links)
Es geht um die tragische Schönheit in Pädagogik. Und, so geht, die Welt der griechische Tragödie. Nicht nur um die Aktion zu betrachten, sondern sie zu simulieren, absorbieren es, neu erstellen. Zu diesem Zweck macht dieses Papier Verwendung von Masken, Figuren, Orte, Autoren und Werke. Auch Schulen, Studenten, Lehrer, Unterricht, Lehr-Lern-Verfahren. Um nicht zu sagen, was gesagt wurde, wie zitiert, die je geschrieben wurden. Aber zu erforschen die Ausdrucksmittel der tragischen Szene. Es is Autor und Schauspieler, Performer, Erzieher, anonymen Chor. Er plädiert für Dionísio, aber vergessen Sie nicht Apolo. Lesen Sie die griechische Kunst von der Nietzsche-Philosophie. Liest den Toda us der Perspektive des Lebens, das Leben aus der Perspektive des Todes. Aber das ist nicht das gemeinsame Leben. Doch das Leben in endloser Perspektive der Macht. Und diese Perspektive, Fabel, variiert, bewegt, dreht, dreht, Tests, Experimenten. Say no to gesunden Menschenverstand der Unterrichtspraxis. Sagen Sie Ja Zu den ästhetischen Werden des Daseins. Vielleicht eine Ethik. Ethik der homerischen Helden. Charaktere von Aischylos. Aber die einzelnen Lehrer. Es ist eine Tatsache, die nicht mit Verhaltensregeln, ethisches Wissen nicht entspricht. Genießen Sie den Alltag. Nicht zu bewundern. Aber bestializes es. Vergessen Sie Stanadard-Formeln, weltliche Probleme. Breaks und läuft, und verschiedene Summen. Ideen nehmen Form von Text, ein Objekt zu studieren. Und der andere mit Hilfe von Texten, intertext. Sind Blöcke von Empfindungen: die Geliebte, der gelebten Erfahrung. Auch die verabscheute, den verhassten, aus dem Gesicht geschnitten. Aber Dionísio kommt immer wieder mit einer anderen Haut. In dieser Arbeit scheint es, als: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, die Jesuítas, Descartes, Kant; und vieles mehr: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplizieren Sie in jedem Satz spüren. Shatter ist das ganze zu täuschen. Tanzt und singt das Lied von der Ziege. Sündenböcke für Bildung. Aber sie tanzten auch mit den Satyrn. Im Inneren schwingt eine Lehr-Künstler, wird zugrunde gehen und wiedergeboren zu warden. Um das ganze Universum gehören. Solche Fluchten aus Lehre Pädagogik als kinder fliehen die Schule. Doch wie kinder, betont sie. Vergeblich die tragische Maske: die Hellingkeit der Augen bleibt. / Trata da estética trágica na Pedagogia. E, por isso, percorre o universo da Tragédia Grega. Não apenas para contemplar a ação, mas para simulá-la, absorvê-la, recriá-la. Para isso, esse texto faz uso de máscaras, de personagens, de lugares, de autores e obras. Também de escolas, alunos, professores, didáticas, procedimentos de ensino-aprendizagem. Não para dizer o já dito, já citado, já escrito. Mas para explorar os recursos expressivos da cena trágica. Faz-se de autor-ator, de intérprete-educador, de anônimo do coro. Ele chama por Dionísio, mas não esquece Apolo. Lê a arte grega a partir da filosofia nietzschiana. Lê a morte pela ótica da vida, a vida pela ótica da morte. Mas não se trata da vida comum. Porém, da vida na perspectiva de potência inesgotável. E, nessa perspectiva, fabula, varia, desloca, inverte, perverte, ensaia, experimenta. Diz não ao senso comum das práticas pedagógicas. Diz sim aos devires estéticos da existência. Quiçá: uma ética. Ética dos heróis homéricos. Das personagens esquilianas. Mas também do indivíduo docente. É fato que não cumpre regras de conduta, de moralização do conhecimento. Embebe-se da cotidianidade. Não para admirá-la. Mas para bestializá-la. Esquece fórmulas prontas, problemas seculares. Fragmenta e percorre, difere e sintetiza. As idéias tomam formam a partir do texto, objeto de estudo. E um texto recorre a outro, intertexto. São blocos de sensações: do amado, do vivido. Também do detestado, do odiado, do cuspido e escarrado. Porém, Dionísio sempre volta com uma máscara diferente. Nesta tese, ele surge como: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, Os Jesuítas, Descartes, Kant; e mais ainda: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplica-se para se sentir em cada frase. Despedaça-se para iludir o todo. Baila e canta a canção do bode. Bode expiatório da Pedagogia. Mas ela também baila com os sátiros. No seu interior vibra uma didática-artista, vontade de perecer e renascer. De pertencer a todo o universo. Tal Pedagogia foge do pedagógico como as crianças fogem da escola. No entanto, como as crianças, ela insiste. No vão da máscara trágica: o brilho dos olhos permanece.
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Pedagogia das máscaras : aprender com o trágicoNicolay, Deniz Alcione January 2012 (has links)
Es geht um die tragische Schönheit in Pädagogik. Und, so geht, die Welt der griechische Tragödie. Nicht nur um die Aktion zu betrachten, sondern sie zu simulieren, absorbieren es, neu erstellen. Zu diesem Zweck macht dieses Papier Verwendung von Masken, Figuren, Orte, Autoren und Werke. Auch Schulen, Studenten, Lehrer, Unterricht, Lehr-Lern-Verfahren. Um nicht zu sagen, was gesagt wurde, wie zitiert, die je geschrieben wurden. Aber zu erforschen die Ausdrucksmittel der tragischen Szene. Es is Autor und Schauspieler, Performer, Erzieher, anonymen Chor. Er plädiert für Dionísio, aber vergessen Sie nicht Apolo. Lesen Sie die griechische Kunst von der Nietzsche-Philosophie. Liest den Toda us der Perspektive des Lebens, das Leben aus der Perspektive des Todes. Aber das ist nicht das gemeinsame Leben. Doch das Leben in endloser Perspektive der Macht. Und diese Perspektive, Fabel, variiert, bewegt, dreht, dreht, Tests, Experimenten. Say no to gesunden Menschenverstand der Unterrichtspraxis. Sagen Sie Ja Zu den ästhetischen Werden des Daseins. Vielleicht eine Ethik. Ethik der homerischen Helden. Charaktere von Aischylos. Aber die einzelnen Lehrer. Es ist eine Tatsache, die nicht mit Verhaltensregeln, ethisches Wissen nicht entspricht. Genießen Sie den Alltag. Nicht zu bewundern. Aber bestializes es. Vergessen Sie Stanadard-Formeln, weltliche Probleme. Breaks und läuft, und verschiedene Summen. Ideen nehmen Form von Text, ein Objekt zu studieren. Und der andere mit Hilfe von Texten, intertext. Sind Blöcke von Empfindungen: die Geliebte, der gelebten Erfahrung. Auch die verabscheute, den verhassten, aus dem Gesicht geschnitten. Aber Dionísio kommt immer wieder mit einer anderen Haut. In dieser Arbeit scheint es, als: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, die Jesuítas, Descartes, Kant; und vieles mehr: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplizieren Sie in jedem Satz spüren. Shatter ist das ganze zu täuschen. Tanzt und singt das Lied von der Ziege. Sündenböcke für Bildung. Aber sie tanzten auch mit den Satyrn. Im Inneren schwingt eine Lehr-Künstler, wird zugrunde gehen und wiedergeboren zu warden. Um das ganze Universum gehören. Solche Fluchten aus Lehre Pädagogik als kinder fliehen die Schule. Doch wie kinder, betont sie. Vergeblich die tragische Maske: die Hellingkeit der Augen bleibt. / Trata da estética trágica na Pedagogia. E, por isso, percorre o universo da Tragédia Grega. Não apenas para contemplar a ação, mas para simulá-la, absorvê-la, recriá-la. Para isso, esse texto faz uso de máscaras, de personagens, de lugares, de autores e obras. Também de escolas, alunos, professores, didáticas, procedimentos de ensino-aprendizagem. Não para dizer o já dito, já citado, já escrito. Mas para explorar os recursos expressivos da cena trágica. Faz-se de autor-ator, de intérprete-educador, de anônimo do coro. Ele chama por Dionísio, mas não esquece Apolo. Lê a arte grega a partir da filosofia nietzschiana. Lê a morte pela ótica da vida, a vida pela ótica da morte. Mas não se trata da vida comum. Porém, da vida na perspectiva de potência inesgotável. E, nessa perspectiva, fabula, varia, desloca, inverte, perverte, ensaia, experimenta. Diz não ao senso comum das práticas pedagógicas. Diz sim aos devires estéticos da existência. Quiçá: uma ética. Ética dos heróis homéricos. Das personagens esquilianas. Mas também do indivíduo docente. É fato que não cumpre regras de conduta, de moralização do conhecimento. Embebe-se da cotidianidade. Não para admirá-la. Mas para bestializá-la. Esquece fórmulas prontas, problemas seculares. Fragmenta e percorre, difere e sintetiza. As idéias tomam formam a partir do texto, objeto de estudo. E um texto recorre a outro, intertexto. São blocos de sensações: do amado, do vivido. Também do detestado, do odiado, do cuspido e escarrado. Porém, Dionísio sempre volta com uma máscara diferente. Nesta tese, ele surge como: Rousseau, Santo Agostinho, Raimundo Lúlio, Platão, Heráclito, Montaigne, Comenius, Os Jesuítas, Descartes, Kant; e mais ainda: Homero, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Multiplica-se para se sentir em cada frase. Despedaça-se para iludir o todo. Baila e canta a canção do bode. Bode expiatório da Pedagogia. Mas ela também baila com os sátiros. No seu interior vibra uma didática-artista, vontade de perecer e renascer. De pertencer a todo o universo. Tal Pedagogia foge do pedagógico como as crianças fogem da escola. No entanto, como as crianças, ela insiste. No vão da máscara trágica: o brilho dos olhos permanece.
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Beobachtungen zur Ikonographie von Klage und Trauer : Griechische Sepulkralkeramik vom 8. bis 5. Jh. v. Chr. / The Iconography of Lamentation and Mourning : Greek Sepulcral Pottery from 8th to 5th Century BC.Merthen, Claudia January 2008 (has links) (PDF)
Die Grundlage meiner Dissertation ist die systematische und detaillierte Betrachtung der Darstellungen von Prothesis, Ekphora und Besuch am Grab auf der griechischen Sepulkralkeramik. Diese drei Vorgänge sind allgemein als Teile von Bestattung und Totenkult identifiziert, eine derartige Untersuchung stand jedoch aus. Mein primäres Ziel war, unter den Klagenden und Trauernden auf ikonographischem Wege Personen zu benennen, da Beischriften kaum vorhanden sind. Hieraus ergab sich eine umfassende Analyse der Darstellungen vom Geometrischen um 760 bis zum Ende der griechischen Grabbilder auf Vasen um 400 v.Chr. Innerhalb dieser ca. 360 Jahre verändern sich Form, Funktion und Aufstellungsweise der Grabgefäße sowie der Malstil mehrmals gravierend, während bei den Sepulkralthemen, vor allem bei der Aufbahrung der Toten, eine diachrone Kontinuität in der Bildstruktur zu beobachten ist; hieraus erklärt sich der große zeitliche Rahmen meiner Arbeit. Zwei Methoden helfen bei der Figurenanlayse: der Vergleich der Figuren innerhalb eines Sepulkralbildes und die Gegenüberstellung von zeitgleichen nicht-sepulkralen Vasenbildern. Damit lassen sich jenseits der zeitspezifischen malerischen Konventionen Besonderheiten in der Figurengestaltung herausfiltern, die sich auf die Interpretation der Dargestellten auswirken. Die hierfür wichtigen Merkmale Frisur, Kleidung und Bewegungsmotiv ergeben in Kombination mit der Position der Figur im Bild bzw. mit den dargestellten Gesten sogar Verbindungen zwischen Szenen verschiedener Maler, so daß von einer absichtsvollen Darstellungsweise auszugehen ist. Dies gilt vor allem für die Klagenden in unmittelbarer Nähe des Toten. Außerdem lassen sich bei ihnen auch einige Figurentypen vom Mittelgeometrischen bis zu den weißgrundigen Lekythen verfolgen; am markantesten ist dabei das Schlagen des Kopfes. Bei den Trauernden, die seit dem Ende des 6. Jhs. v.Chr. dargestellt werden, ergibt sich ein Bedeutungswandel: bis ins 2. V. des 5. Jhs. sind sie Hinterbliebene, danach bis zum Ende der Grabbilder auf der attischen Keramik Verstorbene. Ikonographische Parallelen zu diesen Klagenden und Trauernden finden sich in den zeitgleichen mythologischen Vasenbildern. Die dort inhärenten Personenbeziehungen werden durch eine Vielzahl an Darstellungsweisen für die Mütter, Väter, Ehefrauen und Schwestern vermittelt, es gibt für sie kein einheitliches, gleichbleibendes Figurenschema. Die Beteiligten erklären sich vielmehr aus dem szenischen Zusammenhang und oft mit Hilfe von Beischriften. Den Malern standen demnach feststehende Figurenmuster zur Verfügung, die sie mit bestimmter Absicht in den Vasenbildern verwendeten, auch wenn sich die Gefäße in ihrer Funktion grundlegend unterschieden. Der Blick auf die Schriftquellen rundet meine Betrachtung ab. Ausführlich sind die Vorbereitungen für Prothesis und Ekphora dokumentiert, sie werden jedoch kaum auf der Keramik dargestellt, bei Aufbahrung und Besuch am Grab verhält es sich umgekehrt; für die Grablegung bleibt das Verhältnis ausgewogen. Die partizipierenden Personenkreise hängen von der jeweiligen Situation ab: involviert sind nahe Verwandte, freundschaftlich verbundene Personen, gelegentlich sogar Fremde. Es handelt sich immer um Sonderfälle, eine Schilderung des ‚normalen’ Ablaufes fehlt. Aus diesem Grund ist eine Benennung der auf der Grabkeramik dargestellten Personen also nur bedingt möglich, dennoch ergänzen sich Bild- und Schriftquellen offenbar. In jenen lassen sich andere Aspekte der Bestattung erfassen als in diesen, so daß verschiedene Intentionen zugrunde liegen müssen. Aufgrund der langen Laufzeit kann sich der symbolische Wert dieser repräsentativen Grabszenen nicht verändert haben. / The thesis is based on a systematic analysis of the greek sepulcral representations of Prothesis, Ekphora and the Visit at the tomb. These three events are well known as parts of the burial and cult of the dead. However, such an investigation was still a desiderat. Primary I aimed to identify distinct individuals such as parents, wives, husbands, and dependants among the mourners iconographically as related inscriptions almost lack. I analysed representations from the geometric period to the end of the funeral pictures on greek vases, ie from around 760 to 400 BC. Within these 360 years the form, function, and usage of the funerary pots as well as the style of painting changes several times in a fundamental way. The sepulcral pictures show however a diachron continuity in their iconographic syntax, eg the lying in state of the dead. The wide chronological range of my investigation is due to this coherence. Two methods were basic to the investigation of the figures: first to compare the individuals within one picture and second to compare them with non-funeral vase paintings of the same period. These two approaches reveal inherent patterns which are necessary for the interpretation of the figures. Especially important features are hair cuts, clothes, and movements. Their relations to the positions of the figure within the picture and the gestures respectively revealed underlying connections between scenes of different vase painters. The correspondences are due to iconographic conventions as shown especially for the mourners close to the deceased. Furthermore we can find corresponding figure types from the Middlegeometric to the whiteground lekythoi, such as the figures beating their heads. The mourners who express their sorrow and grief in a quiet way appear at the end of the 6th century BC. They change their meaning fundamentally: up to the 2nd quarter of the 5th century they can be identified as family members. After that time until the end of the funeral representations on attic pottery these persons represent the deceased. Iconographic parallels to mourners are to be find in the mythological vase paintings of the same time. The figures are shown in a lot of different ways as mothers, fathers, wives, and sisters, there is no standard in depicting a person with a special relation to the dead. Every figure has to be explained from the scene itself which is often aided by inscriptions. So we can assume that the vase painters used a fixed variety of figure types which they combined on their pictures to convey a special meaning independent of the function of the pot itself. One part of my investigation were the written sources. One can find brought descriptions of the preparations for prothesis and ekphora, but we can not find them on the pottery. The opposite is true for the lying in state and the visit to the tomb. The burial theme is mentioned in the written sources, and equally often shown on pottery. The participant personal groups can be identified differently according to the situation: we find near relatives, friends, sometimes even foreigners. The written sources usually describe special situations, whereas the ‘usual’ process is missing. It is therefore often not possible to identify the pictured individuals. Nevertheless, pictures and written sources complement one another as they show different aspects of the funeral. Therefore it can be proposed that the underlying intentions were different. Due to the long time representative funeral scenes appear on pottery their symbolic value can not have profoundly been changed.
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O fundamento trágico do niilismo a partir do pensamento de Martin HeideggerToledo, Daniel da Silva 08 May 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-02T11:37:04Z
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Previous issue date: 2012-05-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O propósito maior dessa tese consiste em apontar um possível vínculo histórico-ontológico
entre a dimensão trágica dos gregos e o horizonte niilista da modernidade a partir da relação
de tensão entre mortais e divinos tendo como referência central o pensamento do filósofo
alemão Martin Heidegger. Com isso, tentaremos estabelecer um fundamento trágico para o
evento moderno da morte de Deus a partir da relação essencial de distanciamento entre o
mortal e a deidade. A partir disso, aquilo que também tentaremos evidenciar é que a condição
originariamente trágica do homem deverá ser compreendida como essencialmente metafísica
basicamente pelo seu comprometimento existencial com uma abertura de sentido que lhe
sobrepuja e lhe escapa. De maneira complementar, devemos poder afirmar que a metafísica é
essencialmente trágica, caso possamos localizar seus principais componentes de força já na
época trágica dos gregos. / Das Hauptziel dieser Doktorarbeit besteht darin, einen möglichen geschichtlichenontologischen
Zusammenhang zwischen den tragischen Bereich der Griechen und den
nihilistichen Horizont der Neuzeit aus der Spannung zwischen die Sterblichen und die
Göttlichen zu zeigen. Aus Heideggers Gedanke der wesentlichen Entfernungsbeziehung
zwischen den Menschen und die Götter versuchen wir einen tragischen Grund für das
neuzeitliche Ereignis des Gottestodes festzustellen. Damit versuchen wir auch zu erweisen,
dass die anfängliche tragische Bedingung des Menschen, aufgrund der Sinnsöffnung, die ihn
übertrifft, als wesentlich metaphysisch verstanden werden soll. Schließlich wollen wir noch
bestätigen, dass die Metaphysik wesentlich tragisch ist, falls wir ihre Hauptelemente schon in
der tragischen Zeit der Griechen finden können.
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Uhakiki wa tamthilia za kiswahili zihusuzo VVU/UKIMWINicolini, Cristina 10 March 2017 (has links) (PDF)
Makala haya yanalenga kuchambua fani na maudhui, muundo na dhamira za tamthilia za Kiswahili zihusuzo VVU/UKIMWI, hasa tamthilia kutoka Tanzania, na uhusiano baina ya VVU/UKIMWI na mila za jadi kama sherehe za jando na unyago. Dhamira muhimu ya kujadili ugonjwa katika kazi za fasihi barani Afrika ilichimbuka katika sanaa za maonyesho ya jadi ya Kiafrika yaani katika shughuli za ngoma na miviga ya kidini kama matambiko kwa miungu, kumtolea Mungu kafara ili mgonjwa apate dawa au kupona. Maudhui yanayohusu ugonjwa yameingia katika tamthilia mamboleo kwa nia ya kuoanisha tamthilia ya kigeni na ngoma ya kijadi, hasa baada ya miaka ya 1980 (ling. Mlama 1983; Hussein 1983). Katika tamthilia za Tanzania za kisasa magonjwa yanayozungumziwa ni mengi, lakini kuanzia miaka ya themanini ugonjwa mpya, yaani VVU/UKIMWI, unachukua nafasi ya dhamira kuu katika kazi nyingi. Lengo kuu la makala haya ni kuchambua na kuhakiki tamthilia teule sita zihusuzo VVU/UKIMWI na kuandikwa zote na waandishi wa kutoka Tanzania. Ninachambua vipengele mbalimbali vya fani na maudhui nikiangalia uhusiano baina ya sifa za kimapokeo na za mamboleo. Ninafafanua pia athari za kimagharibi kutoka tamthilia ya Wayunani yaani vigezo vya Aristotle na dhana ya tanzia. Kwa kuunganisha nadharia za kale za Kimagharibi na za kisasa kutoka Afrika Mashariki, nitatumia pia nadharia ya korasi (Mutembei 2012), na vilevile kuchambua athari za ki-Brecht yaani ukengeushi ambazo zimekuwa na umuhimu mkubwa kwa tamthilia ya kutoka nchini kwingi Afrika na ulimwenguni kote.
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Sur l'apollinien et le dionysiaque : une incursion esthético-philosophique à travers la Naissance de la tragédie, de Friedrich NietzscheJean, Michel, Jean, Michel 04 December 2024 (has links)
No description available.
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La Naissance de la tragédie : une interprétation à partir du corpsSt-Germain, Félix 13 December 2024 (has links)
Tableau d'honneur de la Faculté des études supérieures et postdoctorales, 2018-2019 / Ce mémoire propose une interprétation de La Naissance de la tragédie à partir du fil conducteur de la pensée nietzschéenne du corps. Il s’agit de mettre au jour le lien intime entre la sagesse tragique et le corps vivant dans le premier ouvrage de Nietzsche à travers l’élaboration de sa « métaphysique d’artiste ». Nous tenterons de montrer que dès La Naissance de la tragédie, Nietzsche formule une critique interne de la métaphysique idéaliste, qui domine selon lui la culture occidentale depuis Socrate. Il faudra d’abord dégager le problème central du livre, à savoir le rapport entre le pessimisme et la connaissance. Ensuite, nous exposerons la métaphysique que Nietzsche forge en s’inspirant de l’esthétique physiologique propre à la vision tragique du monde, animée des pulsions apolliniennes et dionysiaques. Ce faisant, nous verrons comment cette vision permet à Nietzsche de surmonter le nihilisme auquel aboutit la philosophie de son maître à penser, Schopenhauer. En déployant sa philosophie du point de vue du corps, Nietzsche s’aperçoit que l’avènement de la métaphysique idéaliste correspond au refus socratique de la sagesse tragique et au refoulement corollaire des pulsions dionysiaques. Notre dernier chapitre sera alors consacré à l’analyse nietzschéenne de la mort de la tragédie, qui signe le coup d’envoi de la métaphysique et de la destination nihiliste de la civilisation. Nous terminerons en abordant la redétermination de la philosophie qu’opère Nietzsche en fonction de sa réappropriation d’une pensée du corps.
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Le rôle de la "musique" dans la Naissance de la tragédie, de NietzscheLajeunesse, Bruno 07 February 2022 (has links)
Nous savons que le Nietzsche juvénile au temps de La naissance de la tragédie espérait une renaissance de la tragédie à partir de la musique de Wagner et des a priori archaïques de la Grèce antique : le dionysisme et l'apollinisme. La question principale que Nietzsche se posa dans La naissance de la tragédie est : est-ce que la musique de Wagner est apte à engendrer une nouvelle vision tragique du monde (Weltanschauung) à l'image des Grecs dans laquelle le goût allemand, en matière d'esthétisme, se reconnaîtrait par le romantisme wagnérien? Voilà notre aperçu du problème de la renaissance de la tragédie dans lequel nous avons situé plus précisément notre problématique sur le rôle de la musique dans La naissance de la tragédie de Nietzsche.
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Uhakiki wa tamthilia za kiswahili zihusuzo VVU/UKIMWINicolini, Cristina 10 March 2017 (has links)
Makala haya yanalenga kuchambua fani na maudhui, muundo na dhamira za tamthilia za Kiswahili zihusuzo VVU/UKIMWI, hasa tamthilia kutoka Tanzania, na uhusiano baina ya VVU/UKIMWI na mila za jadi kama sherehe za jando na unyago. Dhamira muhimu ya kujadili ugonjwa katika kazi za fasihi barani Afrika ilichimbuka katika sanaa za maonyesho ya jadi ya Kiafrika yaani katika shughuli za ngoma na miviga ya kidini kama matambiko kwa miungu, kumtolea Mungu kafara ili mgonjwa apate dawa au kupona. Maudhui yanayohusu ugonjwa yameingia katika tamthilia mamboleo kwa nia ya kuoanisha tamthilia ya kigeni na ngoma ya kijadi, hasa baada ya miaka ya 1980 (ling. Mlama 1983; Hussein 1983). Katika tamthilia za Tanzania za kisasa magonjwa yanayozungumziwa ni mengi, lakini kuanzia miaka ya themanini ugonjwa mpya, yaani VVU/UKIMWI, unachukua nafasi ya dhamira kuu katika kazi nyingi. Lengo kuu la makala haya ni kuchambua na kuhakiki tamthilia teule sita zihusuzo VVU/UKIMWI na kuandikwa zote na waandishi wa kutoka Tanzania. Ninachambua vipengele mbalimbali vya fani na maudhui nikiangalia uhusiano baina ya sifa za kimapokeo na za mamboleo. Ninafafanua pia athari za kimagharibi kutoka tamthilia ya Wayunani yaani vigezo vya Aristotle na dhana ya tanzia. Kwa kuunganisha nadharia za kale za Kimagharibi na za kisasa kutoka Afrika Mashariki, nitatumia pia nadharia ya korasi (Mutembei 2012), na vilevile kuchambua athari za ki-Brecht yaani ukengeushi ambazo zimekuwa na umuhimu mkubwa kwa tamthilia ya kutoka nchini kwingi Afrika na ulimwenguni kote.
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