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Análise semiolingüística de O último voo do flamingo: construção paratópica de uma nação em estado de ficção

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Previous issue date: 16 / Nenhuma / Segundo Maingueneau (2001, 2006), ao escritor nenhum lugar é reservado. Para criar o seu lugar, o escritor, movido por um não pertencimento inerente a sua condição—a sua paratopia—, enuncia sua obra procurando legitimar o local (situação comunicacional) a partir do qual ela é enunciada. Essa paratopia é a fonte criadora que se revela na obra literária—apreendida aqui como uma enunciação no âmbito de um discurso literário. Procuramos, nesse trabalho, mostrar como a paratopia se manifesta por meio dos três níveis do ato de linguagem à luz da teoria Semiolingüística, de Patrick Charaudeau. Especificamente, buscamos revelar como as operações de negação dão forma à construção paratópica no romance O último voo do flamingo, do escritor moçambicano Mia Couto. A manifestação da paratopia se dá de formas diferentes em cada um dos três níveis: ela é parte do projeto de fala, no nível situacional; ela se manifesta nos componentes dos modos de organização do discurso, no nível discursivo e, finalmente, ela se manifesta l

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/2565
Date16 January 2008
CreatorsSevero, Renata Trindade
Contributorshttp://lattes.cnpq.br/9369529788005920, Giering, Maria Eduarda
PublisherUniversidade do Vale do Rio do Sinos, Programa de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada, UNISINOS, Brasil, Escola da Indústria Criativa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNISINOS, instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos, instacron:UNISINOS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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