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Representações sociais da infância e estilos de práticas educativas de mães e professoras de crianças de 0 a 6 anos de idade

Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T11:32:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
264565.pdf: 750649 bytes, checksum: ef367a51932b54a362b781896f4ba806 (MD5) / Esta pesquisa estudou o conhecimento cotidiano de mães e professores sobre infância e os estilos de práticas educativas adotadas com crianças de 0 a 6 anos de idade. Participaram 120 mães (60 com descendência alemã e 60 com descendência italiana) e 120 professoras em igual situação. A faixa etária variou entre 18 e 59 anos e as variáveis descritivas caracterizaram o grupo como homogêneo. Na primeira etapa do estudo, os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade não diretivas e na segunda através de questionários semi-estruturados e auto aplicados. Eles foram submetidos à analises estatísticas e discutidos a partir da teoria das representações sociais. Os dados provenientes das entrevistas sobre concepção de infância e relatos de práticas educativas foram analisados por meio de uma classificação hierárquica descendente (software ALCESTE). Para aqueles dos questionários foi utilizada analise quantitativa buscando o diagnóstico da representação social dos sujeitos por meio da análise lexical das palavras (EVOC) e estrutural (SIMILITUDE). A identificação dos estilos de práticas educativas foi feita por meio da análise estatística descritiva e inferencial (t de Student - diferença entre médias; e de variância - ANOVA; utilizando o software SPSS). Os resultados indicaram que a representação da infância está ancorada nos aspectos lúdicos inerentes à esta etapa de vida, no relacionamento afetivo entre criança, família e escola e na responsabilidade educativa e de cuidados básicos que a criança exige de seus cuidadores. O estilo de prática educativa coercitiva foi identificado entre as mães e, entre os professores não houve predomínio entre o estilo coercitivo ou indutivo. A variável etnia indicou diferenças apenas nos elementos mais periféricos da representação e não foi relevante em relação aos estilos de práticas educativas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/92720
Date January 2009
CreatorsWilbert, Débora Driemeyer
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Camargo, Brigido Vizeu
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Format136 f.| tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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