Return to search

Saúde S.O.S: uma análise do modelo de gestão por organizações sociais no Município do Rio de Janeiro

Submitted by Desirée Silva de Queiroz Machado (dqueirozmachado@gmail.com) on 2016-06-15T15:30:52Z
No. of bitstreams: 1
Versão final_.pdf: 1407015 bytes, checksum: fa36e7874dad8e33a63054f289ce9a5c (MD5) / Approved for entry into archive by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2016-06-15T19:01:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Versão final_.pdf: 1407015 bytes, checksum: fa36e7874dad8e33a63054f289ce9a5c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Almeida (maria.socorro@fgv.br) on 2016-06-28T13:28:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Versão final_.pdf: 1407015 bytes, checksum: fa36e7874dad8e33a63054f289ce9a5c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T13:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Versão final_.pdf: 1407015 bytes, checksum: fa36e7874dad8e33a63054f289ce9a5c (MD5)
Previous issue date: 2016-03-31 / Com a Lei nº 5.026, de 19 de maio de 2009, o município do Rio de Janeiro passou a contar com a possibilidade de estabelecer parcerias público-privadas na gestão de serviços públicos. A principal motivação era obter maior agilidade e flexibilidade na gestão municipal dos serviços de saúde, uma vez que a morosidade da máquina burocrática inviabilizava a rápida expansão da rede de serviços. Contudo, apesar de a legislação exigir uma série de documentos que comprovem a capacidade técnica e financeira da instituição, quase que diariamente são veiculadas na imprensa notícias de corrupção envolvendo as organizações sociais (OS). Além disso, considerando que é transferida às OS uma parte expressiva do orçamento da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, este estudo teve como objetivo examinar até que ponto essas instituições, no âmbito do município do Rio de Janeiro, possuem capacidade organizacional para atuar na gestão do setor de saúde da Secretaria Municipal de Saúde.Para subsidiar a pesquisa, foi construído um banco de dados contendo informações sobre as instituições e o seu corpo dirigente. Como resultado, as organizações sociais foram divididas em três grupos: no primeiro, foram enquadradas as instituições que possuíam maior grau de capacidade organizacional e capacidade de cumprir sua missão institucional constituída com foco na saúde; no segundo, as que apresentam certo grau de capacidade operacional com as suas missões constituídas ou não com foco na saúde; e no terceiro, aquelas instituições que apresentam pouca capacidade operacional e/ou sem foco na saúde, o que pode inviabilizar a sua eficácia organizacional. Nesse contexto, conclui-se que as parcerias devem ser realizadas quando há capacidade institucional do Estado em promover a transparência e accountability e capacidade do mercado em ofertar bons parceiros mensurados de acordo com as respectivas capacidades organizacionais para auferirem eficácia organizacional e, consequentemente, cumprirem com uma missão institucional voltada para a saúde.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/16633
Date31 March 2016
CreatorsMachado, Desirée Silva de Queiroz
ContributorsFontes Filho, Joaquim Rubens, Gomes, Ricardo, Escolas::EBAPE, Peci, Alketa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0197 seconds