Submitted by Marcia Scarpin (mrs.scarpin@gmail.com) on 2016-06-15T20:33:38Z
No. of bitstreams: 1
TESE _2016_MarciaScarpin.pdf: 8479445 bytes, checksum: 6461eb5a2c0335091a054924d454d4c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2016-06-16T12:04:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TESE _2016_MarciaScarpin.pdf: 8479445 bytes, checksum: 6461eb5a2c0335091a054924d454d4c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-16T12:11:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TESE _2016_MarciaScarpin.pdf: 8479445 bytes, checksum: 6461eb5a2c0335091a054924d454d4c9 (MD5)
Previous issue date: 2016-04-07 / Operational capabilities are characterized as an internal resource of the firm and source of competitive advantage. However, the literature of operations management provides inadequate constitutive definitions of operational capabilities, does not cover the relativization to different contexts, has limited empirical grounding, and does not adequately explores the more extensive empirical literature on operational practices. When practices are operationalized in the internal environment of the firm, they can be incorporated as organizational routines, and through the pre-existing tacit knowledge of production, become operational capabilities, thus creating barriers to imitation. But, a few scholars have explored operational practices as an antecedent of operational capabilities. Based on this review, we investigated about nature of operational capability; the relationship between operational practices and operational capabilities; types of operational capabilities characterized in the firm’s internal environment; and the impact of the operational capabilities on operational performance. Therefore, we conduct a mixed methods research. In qualitative stage, we conducted case studies in four firms, two multinational American firms operating in Brazil and two local Brazilian firms. We collected data through semi-structured interviews with open-ended questions, based on our theoretical review of operational practices and operational capabilities. The interviews were conducted face-to-face. In total, 73 interviews were performed in four different firms (21 - first case, 18 - second case, 18 - third case, 16 – fourth case). All interviews were recorded and transcribed literally in NVivo software. In quantitative stage, the sample was composed of 206 firms. The questionnaire creation involved an extensive review of the literature and also the use of the results of the analysis of the qualitative phase data. Q-sort was performed. Pre-test was administered to production managers. Measures were conducted to reduce Common Method Variance. A total of ten scales were used: 1) Continuous Improvement; 2) Information Management; 3) Learning; 4) Customer Support; 5) Innovation; 6) Operational Efficiency; 7) Flexibility; 8) Customization; 9) Supply Management; and 10) Operational Performance. We use Confirmatory Factor Analysis to conducted reliability, content, convergent, and discriminant validity. The data were analyzed using regressions. Our main results were: First, relate the operational practices as an antecedent of operational capabilities. Second, the creation of a typology divided into two constructs. The first construct is called Standalone Capabilities. This group consists of zero order capabilities such as Customer Support, Innovation, Operational Efficiency, Flexibility, Customization, and Supply Management. These capabilities aim to improve operational processes of the firm. They have a direct relationship with operational performance. Second construct is called Across-the-Board Capabilities. It is composed of first order capabilities such as Learning, Continuous Improvement, and Information Management. These capabilities are considered dynamic and they have the role to reconfigure Standalone Capabilities. / Operational capabilities são caracterizadas como um recurso interno da firma e fonte de vantagem competitiva. Porém, a literatura de estratégia de operações fornece uma definição constitutiva inadequada para as operational capabilities, desconsiderando a relativização dos diferentes contextos, a limitação da base empírica, e não explorando adequadamente a extensa literatura sobre práticas operacionais. Quando as práticas operacionais são operacionalizadas no ambiente interno da firma, elas podem ser incorporadas as rotinas organizacionais, e através do conhecimento tácito da produção se transformar em operational capabilities, criando assim barreiras à imitação. Apesar disso, poucos são os pesquisadores que exploram as práticas operacionais como antecedentes das operational capabilities. Baseado na revisão da literatura, nós investigamos a natureza das operational capabilities; a relação entre práticas operacionais e operational capabilities; os tipos de operational capabilities que são caracterizadas no ambiente interno da firma; e o impacto das operational capabilities no desempenho operacional. Nós conduzimos uma pesquisa de método misto. Na etapa qualitativa, nós conduzimos estudos de casos múltiplos com quatro firmas, duas multinacionais americanas que operam no Brasil, e duas firmas brasileiras. Nós coletamos os dados através de entrevistas semi-estruturadas com questões semi-abertas. Elas foram baseadas na revisão da literatura sobre práticas operacionais e operational capabilities. As entrevistas foram conduzidas pessoalmente. No total 73 entrevistas foram realizadas (21 no primeiro caso, 18 no segundo caso, 18 no terceiro caso, e 16 no quarto caso). Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas literalmente. Nós usamos o sotware NVivo. Na etapa quantitativa, nossa amostra foi composta por 206 firmas. O questionário foi criado a partir de uma extensa revisão da literatura e também a partir dos resultados da fase qualitativa. O método Q-sort foi realizado. Um pré-teste foi conduzido com gerentes de produção. Foram realizadas medidas para reduzir Variância de Método Comum. No total dez escalas foram utilizadas. 1) Melhoria Contínua; 2) Gerenciamento da Informação; 3) Aprendizagem; 4) Suporte ao Cliente; 5) Inovação; 6) Eficiência Operacional; 7) Flexibilidade; 8) Customização; 9) Gerenciamento dos Fornecedores; e 10) Desempenho Operacional. Nós usamos análise fatorial confirmatória para confirmar a validade de confiabilidade, conteúdo, convergente, e discriminante. Os dados foram analisados com o uso de regressões múltiplas. Nossos principais resultados foram: Primeiro, a relação das práticas operacionais como antecedentes das operational capabilities. Segundo, a criação de uma tipologia dividida em dois construtos. O primeiro construto foi chamado de Standalone Capabilities. O grupo consiste de zero order capabilities tais como Suporte ao Cliente, Inovação, Eficiência Operacional, Flexibilidade, e Gerenciamento dos Fornecedores. Estas operational capabilities têm por objetivo melhorar os processos da firma. Elas têm uma relação direta com desempenho operacional. O segundo construto foi chamado de Across-the-Board Capabilities. Ele é composto por first order capabilities tais como Aprendizagem Contínua e Gerenciamento da Informação. Estas operational capabilities são consideradas dinâmicas e possuem o papel de reconfigurar as Standalone Capabilities.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/16609 |
Date | 07 April 2016 |
Creators | Scarpin, Marcia Regina Santiago |
Contributors | Flynn, Barbara Bechler, Paiva, Ely Laureano, Frega, José Roberto, Duarte, André Luís de Castro Moura, Escolas::EAESP, Brito, Luiz Artur Ledur |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.003 seconds