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O TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO: A DEGRADAÇÃO DO HUMANO E O AVANÇO DO AGRONEGÓCIO NA REGIÃO ARAGUAIA-TOCANTINS. / THE SLAVE LABOR AND NOW: A DEGRADATION OF HUMAN AND PROGRESS IN THE REGION OF AGRIBUSINESS ARAGUAIA-TOCANTINS.

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Previous issue date: 2012-09-29 / This dissertation deals with the slavery of man today, where we can see that
capitalism and economic globalization continue their subjugating those living
exclusively from their workforce. In examining contemporary slavery in Brazil, we
seek to understand slavery as a mechanism of accumulation of capital that prevails in
Brazilian society by imposing just an economic condition unfavorable to thousands of
workers, deprivation of liberty and generating social underdevelopment. Currently,
the world economic globalization requires a new international division of labor that
makes some countries mere exporters of primary products and agricultural
commodities that are produced at the expense of slave labor, especially in poorer
regions such as in the Amazon region, notably in Araguaia-Tocantins region, where
agribusiness enslaving poor workers in Brazil, when they try to get some form of
sustenance to their families. Given this situation, there is the struggle of CPT
(Pastoral Land Commission) that has consistently struggled to combat slave labor,
Brazilian law enforcing worker protection, as well as helping thousands of people who
find themselves in this situation and humiliating unworthy. / Essa dissertação trata sobre a escravidão do homem nos dias atuais, onde podemos constatar
que, o capitalismo e sua globalização econômica continuam subjugando os que vivem
exclusivamente da sua força de trabalho. Ao analisar a escravidão contemporânea no Brasil,
buscamos perceber a escravidão como um mecanismo de acumulação de capitais que
prevalece na sociedade brasileira impondo justamente uma condição econômica desfavorável
a milhares de trabalhadores, de privação da liberdade e geradora de subdesenvolvimento
social. Atualmente, a globalização econômica mundial impõe uma nova divisão internacional
do trabalho que faz de alguns países meros exportadores de produtos primários e commodities
agrícolas que são produzidas à custa do trabalho escravo, principalmente em regiões mais
empobrecidas, como na região da Amazônia Legal, notadamente na região Araguaia-
Tocantins, onde o agronegócio escraviza trabalhadores pobres do Brasil, quando estes tentam
conseguir alguma forma de dar o sustento a suas famílias. Diante dessa situação, destaca-se a
luta da CPT (Comissão Pastoral da Terra) que tem lutado sistematicamente para combater o
trabalho escravo, fazendo valer a legislação brasileira de proteção ao trabalhador, bem como
auxiliando milhares de pessoas que se encontram nessa situação humilhante e indigna.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/2241
Date29 September 2012
CreatorsMattos, Paulo Henrique Costa
ContributorsReinato, Eduardo José, Sugizaki, Eduardo
PublisherPontifícia Universidade Católica de Goiás, História, PUC Goiás, BR, Ciências Humanas e da Terra
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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