Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-09-13T17:10:56Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Ana Clara dos Santos Rohem Contrera.pdf: 769756 bytes, checksum: ec49525db46072f12a3f93129e5a0c84 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-13T17:10:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Ana Clara dos Santos Rohem Contrera.pdf: 769756 bytes, checksum: ec49525db46072f12a3f93129e5a0c84 (MD5)
Previous issue date: 2016-12-14 / The daily life in Childhood Education is crossed by countless voices charged with different
senses. This implies, however, thinking about the place for narrative practices in society and
how they happen. It implies knowing that oral and written narratives have different values
depending on the context in which they are applied, and even the written narratives have
different weights, depending on the language they present. What voices of this quotidian the
academic speeches received and announced? To consider that the narratives that cross this
quotidian are more than simple little stories or attempts at scientific conceptualization lead us
to the thought that they are conductive threads of experimentation. Therefore, the place of the
formative experiences in Early Childhood Education, whether for teachers, children or even
responsible, permeates the consciousness that one word, when encountering with other words,
endow the surrounding universe with meanings. The ordinary individual, who talk about
Michel de Certeau, through its relationship to narratives, focuses on everyday life making it
always a unique event, or, in other words, it is the ordinary subject who through the use of the
language also transforms daily life in the place of the extraordinary. This extraordinary daily
life also permeates the relationship that each subject constructs with the word and with the
language as a whole. Thus, the master's research in question was always strained between the
relation of the teacher/researcher to literature and to the more usual language of the academy.
Therefore, the way to present the research will be through a dialogue (ego and alter ego)
between the Teacher and the Researcher with innumerable recurrences to different literary
styles (short stories, chronicles and narratives) aiming to show as much as possible the
polyphony investigated by Mikhail Bakhtin, who that research is theoretically based / O cotidiano na Educa??o Infantil ? atravessado por in?meras vozes carregadas de diferentes
sentidos. Isto implica pensar, no entanto, o lugar destinado ?s pr?ticas narrativas na sociedade
e como estas acontecem. Implica saber que a narrativa oral e escrita possuem valores
diferentes dependendo do contexto em que sejam aplicadas e, mesmo as narrativas escritas
possuem pesos diferentes, dependendo da linguagem que apresentem. Os discursos
produzidos academicamente t?m acolhido e anunciado quais vozes deste cotidiano?
Considerar que as narrativas que atravessam esse cotidiano s?o mais que simples historietas
ou tentativas de conceitua??o cient?fica levam-nos ao pensamento de que s?o elas fios
condutores de experimenta??o. Portanto, o lugar de acontecimento das experi?ncias
formativas na Educa??o Infantil, seja para professores, crian?as ou mesmo respons?veis,
perpassam pela consci?ncia de que uma palavra, ao encontrar com palavras outras, dotam de
significados o universo circundante. O sujeito comum, ordin?rio, de que fala Michel de
Certeau, atrav?s de sua rela??o com as narrativas incide sobre o cotidiano fazendo com que
este seja sempre um acontecimento ?nico, ou, em outras palavras, ? o homem ordin?rio que
atrav?s do uso da l?ngua transforma o cotidiano tamb?m no lugar do extraordin?rio. Esse
cotidiano extraordin?rio ? perpassado ainda pela rela??o que cada sujeito constr?i com a
palavra e com a linguagem como um todo. Assim, a pesquisa aqui apresentada esteve sempre
tensionada entre a rela??o da Professora/Pesquisadora com a literatura e com a linguagem
mais usual da academia. Portanto, o modo de apresentar a pesquisa ser? atrav?s de um di?logo
(ego e alter ego) entre a Professora e a Pesquisadora com in?meras recorr?ncias a diferentes
estilos liter?rios (contos, cr?nicas e narrativas) objetivando transparecer o m?ximo poss?vel da
polifonia investigada por Mikhail Bakhtin, que fundamenta teoricamente esta investiga??o
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2033 |
Date | 14 December 2016 |
Creators | Contrera, Ana Clara dos Santos Rohem |
Contributors | Carvalho, Carlos Roberto de, Motta, Fl?via Miller Naethe, Mello, Marisol Barenco Corr?a de |
Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o, Contextos Contempor?neos e Demandas Populares, UFRRJ, Brasil, Instituto de Educa??o |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | AMORIM, Marilia. Para uma filosofia do ato ? v?lido e inserido no contexto. BRAIT Beth (org), Bakhtin Dialogismo e polifonia. S?o Paulo: Ed. Contexto, 2009. BAKHTIN, Mikhail. Est?tica da cria??o verbal. 3. ed. S?o Paulo: Martins Fontes, 2000. BAKHTIN, Mikhail Quest?es de literatura e est?tica. 12. Ed. S?o Paulo: Hucitec, 2010. BARROS, Manoel de. Poesia Completa ? S?o Paulo: Leya. 2010 BENEDETTI, Mario. A tr?gua. Rio de Janeiro: L&PM. 2008. BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas II: Rua de M?o ?nica. Trad: R.R.Torres Filho e J.C.M. Barbosa. S?o Paulo:Brasiliense: 1995 BORGES, Jorge Luis. O livro de Areia. S?o Paulo: MEDIAfashion: 2012 CERTEAU, M. De. A inven??o do cotidiano: artes de fazer. Petr?polis: Vozes, 1995. D??NGELO. Martha. Arte, pol?tica e educa??o em Walter Benjamin. S?o Paulo: Edi??es Loyola, 2006 DOSTOI?VSKI, Fi?dor. Di?rio do Subsolo. Trad. Oleg Almeida. S?o Paulo, Martin Claret, 2012. EMERSON, Caryl. Os cem primeiros anos de Mikhail Bakhtin. Tradu??o: Pedro Jorgensen Jr. ? Rio de Janeiro: DIFEL, 2003. 350 p. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Hist?ria e narra??o em Walter Benjamin. 2.ed. S?o Paulo: Perspectiva, 2009. GALEANO, Eduardo H. Bocas do tempo. Trad: Eric Nepomuceno. Porto Alegre, RS. L&PM, 2015. GORKI, Maksim. Ganhando meu P?o. Tradu??o: Boris Schnaiderman ? S?o Paulo: Cosac Naify, 2009. 456,PP. LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rooco, 1998 MORIN, Edgar. Para onde vai o mundo? Trad. Francisco Mor?s. 3. Ed. Petr?polis, Vozes, 2012. PREVERT, Jacques. Poemas.Nova Fronteira, 2000. PERRAULT, Charles. Contos de Perrault; tradu??o: Maria Stela Gon?alves- S?o Paulo: Paulus, 2005. P.20 a 22) PESSOA, Fernando. Poemas completos de Alberto Caeiro ? S?o Paulo: ?tica, 2007 RODRIGUES, Nelson. A Menina Sem Estrela. S?o Paulo: Companhia das Letras, 1993. SARMENTO, M. J. Imagin?rio e culturas da inf?ncia. Texto produzido no ?mbito das atividades do Projeto ?As marcas dos tempos: a interculturalidade nas culturas da inf?ncia?,Projeto POCTI/CED/2002. Dispon?vel em: http://titosena.faed.udesc.br/Arquivos/Artigos_infancia/Cultura%20na%20Infancia.pdf VYGOTYSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e linguagem. Tradu??o: Luiz Camargo. Revis?o Tecnica: Jos? Cipolla Neto ? 3? edi??o ? S?o Paulo: Martins Fontes, 2005 |
Page generated in 0.0024 seconds