Introduction: Colonization of the anogenital tract of pregnant women by Group B Streptococcus (GBS) is the main risk factor for early-onset neonatal sepsis. Identification of maternal colonization allows antimicrobial prophylaxis and prevention of vertical transmission. Objectives: To identify the genetic diversity and phenotypic characteristics of GBS using molecular biology techniques and culture in specific medium, and the epidemiological aspects of pregnant women colonized by this bacterium. Methods: It was performed a cross-sectional study, anogenital samples of 316 pregnant women were collected between 35 and 37 weeks and submited to culture in specific medium, antimicrobial susceptibility test, multiplex PCR, multi locus sequence typing (MLST) and multi locus variable number of tandem repeat analysis (MLVA). The epidemiological aspects of colonized and non-colonized pregnant women were also investigated. Results: It was obtained a prevalence of 36.4% by culture and 38.6% by PCR. Multiplex PCR had sensitivity of 100%, specificity of 96.5%, positive predictive value of 94.3% and negative predictive value of 100%. The most common serotypes were Ia, V, II and III. Resistance genes were identified in 34 samples. Sensitivity to penicillin was universal, 24.3% presented resistance to erythromycin and 14.8% to clindamycin. Evaluating the epidemiological variables, there were no differences between the colonized and non-colonized pregnant women. Diversity index and number of genotypes found by MLST was 0.608 and 6, and by MLVA was 0.840 and 15, respectively. Conclusion: We found a high prevalence of maternal GBS colonization, with serotype distribution similar to the Americas region. Multiplex PCR was more accurate than culture, and maternal epidemiological variables showed no difference when evaluating presence or absence of bacterial colonization, its serotypes and antimicrobial resistance. MLVA showed a higher discrimination capacity among the unrelated strains than MLST. / Submitted by Otto Henrique May Feuerschuette (otto.feurschuette@unisul.br) on 2018-04-26T00:54:22Z
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Previous issue date: 2018 / Introdução: A colonização do trato anogenital de gestantes pelo Estreptococo do
grupo B (EGB) é o fator de risco primário para a sepse neonatal precoce. A
identificação da colonização materna permite a profilaxia antimicrobiana e prevenção
da transmissão vertical.
Objetivos: Identificar a diversidade genética e as características fenotípicas do EGB
utilizando-se técnicas de biologia molecular e cultura em meio específico, e avaliar
os aspectos epidemiológicos de gestantes colonizadas por essa bactéria
Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 316 amostras anogenitais de
gestantes entre 35 e 37 semanas para realização de cultura em meio específico,
teste de sensibilidade aos antimicrobianos, PCR multiplex, multi locus sequence
typing (MLST) e multi locus variable number of tandem repeat analysis (MLVA).
Pesquisou-se também os aspectos epidemiológicos dessas gestantes.
Resultados: Foi encontrada prevalência de 36,4% pela cultura e 38,6% pela PCR. A
PCR multiplex apresentou sensibilidade de 100%, especificidade de 96,5%, valor
preditivo positivo de 94,3% e valor preditivo negativo de 100%. Os sorotipos mais
encontrados foram Ia, V, II e III. Os genes de resistência foram identificados em 34
amostras. A sensibilidade à penicilina foi universal, 24,3% apresentaram resistência
à eritromicina e 14,8% à clindamicina. Avaliando-se as variáveis epidemiológicas,
não se identificaram diferenças entre as gestantes colonizadas e não colonizadas. O
índice de diversidade e o número de genogrupos encontrados pelo MLST foi 0,608 e
6, e pela MLVA foi 0,840 e 15, respectivamente
Conclusão: Constatou-se uma alta prevalência de colonização materna, com
distribuição dos sorotipos semelhante à região das Américas. A PCR multiplex foi
mais acurada que a cultura, e as variáveis epidemiológicas maternas não
apresentaram diferença significativa ao avaliar-se a presença ou não de colonização
bacteriana, seus sorotipos e a resistência aos antimicrobianos. A MLVA apresentou
uma capacidade de discriminação entre as cepas não relacionadas maior do que a
MLST
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:riuni.unisul.br:12345/4823 |
Date | January 2018 |
Creators | Feuerschuette, Otto Henrique May |
Contributors | Silva, Rosemeri Maurici da, Pereira, Jefferson Ricardo |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | 127 f |
Source | reponame:Repositório Institucional da UNISUL, instname:Universidade do Sul de SC, instacron:UNISUL |
Coverage | Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | Pós-Graduação em Ciência da Saúde |
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