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A REPRESENTAÇÃO E O DISCURSO PEDAGÓGICO

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Previous issue date: 2008-09-02 / This work has objective to investigate the functioning of the languagem of the
pedagogical speech of aproach form of the representation. Languagem where sign if
unfold in another one and, therefore, produces conceptual structure: infantil word,
spontaneous learning, freedom of the child, the pupil as producing or as that one that
reconstructs its proper knowledge, eaness and spontaneous of the knowledge,
transformation of the reality, the pupil and its cultural luggage, significant learning
and many other concepts that function in the pedagogical speech as separate
representation of the things; and explains the linking of sign what it means not for the
proper things, or what happens inside of the school, but for the representation. The
language as pure representation was the disposal or the form of functioning of the
language in centuries XVII and XVIII. In this disposal, it is the representation that if
uncurls and if unfolds in a sequence of verbal signs destitute of any empirical
elements. It was in this direction that madness, the ilness and the man funcioned
during the classic period and, that its way, the concepts of the pedagogical speech
infantile word, spontaneous learning and child also functions. To demonstrate this
proximity of the pedagogical speech with the languagem as pure representation, the
study it was marked out with buoys in archaeological research carried through by
Foucault and, primarily, in the texts that turn on the pedagogical trends of the new
school and the progressive. / Este trabalho tem como objetivo investigar o funcionamento da linguagem do
discurso pedagógico de forma aproximada à representação. Linguagem em que um
signo se desdobra em outro indefinidamente e, por isso mesmo, engendra uma
estrutura conceitual: mundo infantil, aprendizagem espontânea, liberdade da criança,
o aluno como produtor ou como aquele que reconstrói seu próprio conhecimento,
facilidade e espontaneidade do conhecimento, transformação da realidade, o aluno e
sua bagagem cultural, aprendizagem significativa e muitos outros conceitos que
funcionam no discurso pedagógico como representação separada das coisas;
conceitos cujos significados não são extraídos das coisas, e explica a ligação de um
signo ao que ele significa não pelas próprias coisas, ou pelo que acontece dentro da
escola, mas pela representação. A linguagem como pura representação foi a
disposição ou a forma de funcionamento da linguagem nos séculos XVII e XVIII.
Nesta disposição, ela é a representação que se desenrola e se desdobra numa
seqüência de signos verbais destituídos de quaisquer elementos empíricos. Foi
nessa direção que a loucura, a doença e o homem funcionaram durante o período
clássico e, que ao seu modo, os conceitos do discurso pedagógico mundo infantil,
aprendizagem espontânea e criança também funcionam. Para demonstrar essa
proximidade do discurso pedagógico com a linguagem como pura representação, o
estudo balizou-se em pesquisas arqueológicas realizadas por Foucault e,
principalmente, nos textos que versam sobre as tendências pedagógicas da nova
escola e da progressista.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/1211
Date02 September 2008
CreatorsSilva, Darto Vicente da
ContributorsTernes, José, Almeida, Fábio Ferreira de, Peixoto, Joana
PublisherPontifícia Universidade Católica de Goiás, Educação, PUC Goiás, BR, Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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