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Viv?ncia emocional familiar em situa??o de terminalidade de cinq?enten?rios e sexagen?rios hospitalizados

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Previous issue date: 2012-03-15 / This study refers to the emotions that come from the family living with a situation of terminal disease of a loved you aged between 50 and 70 years old. The general objective of this research was to identify the emotional stages showed by patients with terminal disease, as well as the emotional stages showed by their relatives as Elisabeth Kubler-Ross. The empiric reserch follows the Qualitative Methodological Presuppositions and Reference from Bardin s, from previously defined categories, with data categorized according to the emotional stages identified by Elizabeth Kubler-Ross. Content Analitics. The reserch was realized in Porto Alegre (RS), in Hospital S?o Lucas da PUCRS , with samples composed by 7 pacients, aged between 51 and 66 and 11 relatives aged between 28 and 60 years old. The Expression of Coercion Scale and semi-structured enterview were used.It was found that, on enterwied population, the emotional stages are no directly related with illness duration, sex, religion or marital status. The family and the patient do not share the stages simultaneously, although some moments may coincide. The spouses or companions that dont share the cares of the patient get closer to the stage of acceptance; all sons had some grade of negation at the moment of the enterwiew. Those who share the role of primary caregiver experienced a greater or lesser degree of intensity the stage of denial, as well as all the children of patients. The degree of relatedness showed no significance, but the degree of closeness betweenpeople who followed or even just visiting the patient influenced the emotional experienceof this, as did the influence of the patient with the family. When evaluated the expression of coercion presented by the participants admitted it was found that the majority preserved their autonomy regarding decisions related to health care and possibly expressed themselves about the process of terminal. Some expressed no compulsion to have delegated decisions for their family and feel socomfortable, so easy on the resolutions concerning their treatment. Therefore, the family is closely bound to the first emotional stages lived by the patient. The manner it makes itself present, and not only with quantity of people around the patient, influencing on the way how each patient leads with its terminality. To take good care each patient is to important to take good care of the family. / Esse estudo refere-se ?s emo??es advindas da viv?ncia familiar em uma situa??o de terminalidade de um ente querido com faixa et?ria entre 50 e 70 anos de idade. O objetivo geral dessa pesquisa foi identificar os est?gios emocionais manifestados pelos pacientes com doen?a terminal, e seus familiares, atrav?s de nega??o da finitude, express?es de raiva, negocia??o por mais tempo de vida, sentimentos depressivos e aceita??o da irreversibilidade do quadro cl?nico, conforme definido por Elisabeth Kubler-Ross. A pesquisa emp?rica segue por pressupostos metodol?gicos qualitativos e refer?ncia da An?lise de Conte?do de Bardin, a partir de categorias previamente definidas, sendo os dados categorizados conforme os est?gios emocionais identificados por Elizabeth Kubler-Ross. O estudo foi realizado na cidade de Porto Alegre (RS), no Hospital S?o Lucas da PUCRS, com amostra composta por 7 pacientes, com idade entre 51 e 66 anos e 11 familiares entre 28 e 60 anos de idade. Utilizou-se a Escala de Express?o de Coer??o e entrevista semi-estruturada. Constatou-se, na popula??o pesquisada, que os est?gios emocionais n?o est?o diretamente relacionados com o tempo de doen?a, sexo, religi?o ou estado civil. A fam?lia e o paciente n?o passam pelos mesmos est?gios simultaneamente, embora em alguns momentos possam coincidir. Os c?njuges e acompanhantes que n?o dividem os cuidados se aproximam mais do est?gio de Aceita??o. Em contrapartida, aqueles que dividem o papel de cuidador principal vivenciavam em maior ou menor grau de intensidade o est?gio de Nega??o, assim como tamb?m todos os filhos dos pacientes. O grau de parentesco n?o demonstrou relev?ncia, mas sim o grau de proximidade entre as pessoas que acompanhavam ou mesmo que apenas visitavam o paciente influenciavam na viv?ncia emocional deste, assim como acontecia influ?ncia do paciente para com o familiar. Quando avaliada a express?o de coer??o apresentada pelos participantes hospitalizados foi poss?vel constatar que a maioria preservava sua autonomia quanto ?s decis?es relacionadas ao seu tratamento de sa?de e, possivelmente expressavam-se quanto ao seu processo de terminalidade. Alguns n?o expressaram coer??o por ter delegado as decis?es para seus familiares e se sentirem confort?veis por isso, portanto, condescendente com as resolu??es acerca de seu tratamento. Portanto, a fam?lia est? intimamente contida nos est?gios emocionais vividos pelo paciente, pois a maneira como a ela se faz presente, e n?o apenas a quantidade de pessoas que circundam o paciente, influencia na forma como cada doente lida emocionalmente com a sua terminalidade. Para cuidar bem do paciente ? significativo acolher e cuidar bem da fam?lia.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/2662
Date15 March 2012
CreatorsFagundes, Sula Paiva
ContributorsArgimon, Irani Iracema de Lima
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica, PUCRS, BR, Instituto de Geriatria e Gerontologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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