Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:03:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
229914.pdf: 789906 bytes, checksum: e3431251d2cb592c4f2920612e2bd10b (MD5) / Esse trabalho investiga como as práticas penitenciárias vão constituindo subjetividades, com ênfase ao modo como as práticas de resistência emergem frente a esses modos de subjetivação. A pesquisa tem como referencial a produção de Michel Foucault e serve-se dos procedimentos foucaultianos da arqueologia e da genealogia, além de pesquisa documental realizada na penitenciária de segurança máxima de Londrina, no Estado do Paraná. Os documentos nos mostram que a maior parte das ações dos presos, vista como indisciplina pela instituição carcerária, se constitui em práticas de resistência, que podem ser diretamente ou indiretamente realizadas frente aos dispositivos penitenciários. A resistência está presente em todas as relações de saber/poder e, portanto, por mais que objetive-se disciplinar e vigiar, há sempre formas de escape, mesmo que sejam pequenas e cotidianas resistências.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/101727 |
Date | January 2005 |
Creators | Kraemer, Doraci Weber |
Contributors | Universidade Federal de Santa Catarina, Prado Filho, Kleber |
Publisher | Florianópolis, SC |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | 1 v.| grafs. |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0018 seconds