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Condi??es macroecon?micas e sa?de

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Previous issue date: 2018-05-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This thesis consists of three independent essays that seek to analyze the impact of macroeconomic conditions on the health and lifestyle of the Brazilian population. Although they are independent, the three essays are connected. The first essay aims to analyze how the macroeconomic conditions impact the health of Brazilians. To do so, a panel of aggregate data was used at state level in the period 1992-2014 and we used as proxy for macroeconomic conditions the state unemployment rate and for health different mortality rates. Previous studies that addressed this relationship pointed out some flaws in the methodology usually used in the literature, thus, we analyze this relationship through the non-parametric methodology proposed by Li, Chen and Gao (2011), which makes it possible to estimate the trends and variation coefficients in time without assuming the way these functions vary over time. The results observed for Brazil showed that the relationship between macroeconomic conditions and health changes over time. We observed a countercyclical pattern at the beginning of the period, 1992-1995, and procyclical at the end of the period, 2004-2014, for the total mortality rate. We assume that this pattern is following the country?s development. The improvements in the living conditions of the Brazilian population presented in the period 1992-2014 guided the relationship ? ceasing to be countercyclical and making it pro-cyclical as the country develops. The second essay seeks to analyze the impact of macroeconomic conditions on weight measures, such as BMI, overweight, obesity and severe obesity. This essay uses the microdata of VIGITEL in the period from 2006 to 2014 and also uses the state unemployment rate as a proxy for macroeconomic conditions. The results showed that the relationship is robust and presents a procyclical pattern - increases in the unemployment rate reduce BMI, and this reduction is observed throughout the entire distribution, with statistically significant effects for measures of overweight, obesity and severe obesity. We tested two possible ways through which macroeconomic conditions may be affecting BMI, eating habits and practicing physical activities. We observed some evidence that eating habits may be guiding the relationship, but the results are inconclusive. Finally, the third essay analyzes how macroeconomic conditions influence the population's lifestyle. Again, we used VIGITEL data from 2006 to 2014 and the state unemployment rate as a proxy for macroeconomic conditions. For lifestyle we analyzed four groups: smoking, alcohol consumption, sedentary lifestyle and eating habits. This analysis aims to test whether the relationship between macroeconomic conditions and health for Brazil follows one of two hypotheses raised in the literature: hypothesis of variations in lifestyles due to opportunity cost and hypothesis of economic stress. The results found in Brazil suggest that in worse macroeconomic conditions individuals adopt harmful behaviors, such as increased smoking, consumption of fat and soft drinks, but also adopt healthy behaviors, such as reducing the consumption of alcohol and increasing consumption of fruits and vegetables. The majority of the results lead us to believe that the relationship is guided by the hypothesis of "economic stress". However, some conflicting evidence and the unavailability of information about individuals' mental health does not make it possible to validate this hypothesis. / Esta tese ? formada por tr?s ensaios independentes que buscam analisar o impacto das condi??es macroecon?micas na sa?de e no estilo de vida da popula??o brasileira. Apesar de independentes, os tr?s ensaios se relacionam entre si. O primeiro ensaio objetiva analisar como as condi??es macroecon?micas impactam na sa?de dos brasileiros. Para isto, utilizada um painel de dados agregados a n?vel estadual no per?odo de 1992-2014 e usa como proxy para as condi??es macroecon?micas a taxa de desemprego estadual e para a sa?de diferentes taxas de mortalidade. Estudos anteriores que abordaram a rela??o apontaram algumas fragilidades na metodologia usualmente utilizada na literatura, desta forma, propomos analisar a rela??o atrav?s da metodologia n?o param?trica proposta por Li, Chen e Gao (2011) que permite estimar as tend?ncias e os coeficientes de varia??o no tempo sem assumir a forma como essas fun??es variam ao longo do tempo. Os resultados observados para o Brasil mostraram que a rela??o entre condi??es macroecon?micas e sa?de se modifica ao longo do tempo. Observamos um padr?o antic?clico no in?cio do per?odo, 1992-1995 e pr?-c?clico ao final do per?odo, 2004-2014, para a taxa de mortalidade total. Especulamos que este padr?o esteja acompanhando o desenvolvimento do pa?s. As melhorias nas condi??es de vida da popula??o brasileira apresentadas no per?odo de 1992-2014 estariam guiando a rela??o ? deixando-a de ser antic?clica e tornando-a pr?-c?clica a medida que o pa?s vai se desenvolvendo. O segundo ensaio busca analisar o impacto de condi??es macroecon?micas em medidas de peso, como IMC, excesso de peso, obesidade e obesidade severa. Este ensaio utiliza os microdados da VIGITEL no per?odo de 2006 a 2014 e tamb?m utiliza como proxy de condi??es macroecon?micas a taxa de desemprego estadual. Os resultados mostraram que a rela??o ? robusta e apresenta um padr?o pr?-c?clico ? aumentos na taxa de desemprego reduzem o IMC, e esta redu??o ? observada ao longo de toda distribui??o, com efeitos estatisticamente significativos para as medidas de excesso de peso, obesidade e obesidade severa. Testamos dois poss?veis canais pelos quais as condi??es macroecon?micas podem estar afetando o IMC, alimenta??o e pr?tica de atividades f?sicas. Observamos alguns ind?cios de que a alimenta??o pode estar guiando a rela??o, por?m os resultados n?o s?o conclusivos. Por fim, o terceiro ensaio analisa como as condi??es macroecon?micas influenciam o estilo de vida da popula??o. Novamente utilizamos os dados da VIGITEL no per?odo de 2006 a 2014 e a taxa de desemprego estadual como proxy de condi??es macroecon?micas. Para estilos de vida analisamos quatro grupos: tabagismo, consumo de ?lcool, sedentarismo e alimenta??o. Esta an?lise visa testar se a rela??o entre condi??es macroecon?micas e sa?de para Brasil segue uma das duas hip?teses levantadas na literatura: hip?tese de varia??es nos estilos de vida devido ao custo de oportunidade e hip?tese de estresse econ?mico. Os resultados encontrados para o Brasil sugerem que em piores condi??es macroecon?micas os indiv?duos adotam comportamentos nocivos ? sa?de, como o aumento do tabagismo, do consumo de gorduras e refrigerantes, mas tamb?m adotam comportamentos saud?veis, como a redu??o da frequ?ncia de consumo de bebidas alco?licas e o aumento do consumo de frutas e hortali?as. A grande maioria dos resultados nos levam a crer que a rela??o ? guiada pela hip?tese de ?estresse econ?mico?. Por?m, algumas evid?ncias conflitantes e a indisponibilidade de informa??es sobre a sa?de mental dos indiv?duos n?o torna poss?vel validar esta hip?tese.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/8226
Date11 May 2018
CreatorsTriaca, L?via Madeira
ContributorsFran?a, Marco T?lio Aniceto
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Economia do Desenvolvimento, PUCRS, Brasil, Escola de Neg?cios
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-5405171042897922792, 500, 500, 500, 600, 944455694546435801, -2504903392600098822, 2075167498588264571

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