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Previous issue date: 2005-02-17 / Universidade Federal de Sao Carlos / In this dissertation four analytical procedures for the determination of Nacetylcysteine
in pharmaceutical formulations are described. The first procedure
developed was a flow injection analysis system for turbidimetric determination of Nacetylcysteine
employing Ag+ ions in an acid medium as the precipitant reagent. In
this system, 250 µL of 0.01 mol L-1 AgNO3 solution and 500 µL of sample solution
were inserted simultaneously into a merging zones flow system. After the precipitate
formation in a 100 cm coil reactor, the precipitate generated was monitored
turbidimetrically at 400 nm. Desionised water flowing intermittently at 6.3 mL min-1
was used to wash out the precipitate during the sampling stage. The analytical curve
was linear in the N-acetylcysteine concentration range from 1.0 x 10-4 to 1.0 x 10-3
mol L-1; with a detection limit of 8.0 x 10-5 mol L-1 (3σB/slope) and sampling frequency
of 60 h-1 was obtained. The relative standard deviation was smaller than 1% for Nacetylcysteine
solutions in the concentrations of 1.0 x 10-4 and 5.0 x 10-4 mol L-1
(n=20). The recoveries obtained for two samples ranged from 104 to 122%. A flow
injection system with spectrophotometric detection is proposed for determining Nacetylcysteine
in pharmaceutical formulations. In this system, N-acetylcysteine was
oxidized by Fe(III) and the Fe(II) produced is spectrophotometrically monitored as
Fe(II)-1,10-phenantroline complex at 515 nm. Under the optimum analytical
conditions, the linearity of the calibration graph for N-acetylcysteine ranged from 1.8 x
10-5 to 1.5 x 10-4 mol L-1. The detection limit of 6.3 x 10-6 mol L-1 (3σB/slope) and
recoveries between 102 to 113 % were obtained. The preparation and
electrochemical characterization of a carbon paste electrode modified with copper (II)
hexacyanoferrate(III) (CuCHF) as well as its behaviour as electrocatalyst toward the
oxidation of N-acetylcysteine were investigated. The electrochemical behaviour of the
modified electrode and the electrooxidation of N-acetylcysteine were explored using
sweep linear voltammetry. The best voltammetric response was observed for a paste
composition of 20%(w/w) copper (II) hexacyanoferrate(III) complex, acetate buffer
solution at pH of 6.0 as the electrolyte and scan rate of 10 mV s-1. A linear
voltammetric response for N-acetylcysteine was obtained in the concentration range
xiv
from 1.2 x 10-4 to 8.3 x 10-4 mol L-1, with a detection limit of 6.3 x 10-5 mol L-1
(3σB/slope). The proposed electrode is useful for the quality control and routine
analysis of N-acetylcysteine in pharmaceutical formulations. Finally, a simple,
precise, rapid and low-cast potentiometric method for N-acetylcysteine determination
in pure form and in pharmaceutical preparations is proposed. N-acetylcysteine
present in tablets containing known quantity of drug was potentiometrically titrated in
aqueous solution with AgNO3. No interferences were observed in the presence of
common components of the tablets as saccharin, sucrose and EDTA. The analytical
results obtained by applying the proposed method compared very favorably with
those obtained by the comparative method. Recovery of N-acetylcysteine from
various tablets dosage formulations range from 98.7 to 103.0%. Compared to others
procedures reported in the literature the procedures developed in this dissertation
shows to be better and cheaper to determination of N-acetylcysteine in
pharmaceutical formulations. / Nessa dissertação descreve-se quatro procedimentos analíticos para a
determinação de N-acetilcisteína em formulações farmacêuticas. O primeiro
procedimento desenvolvido foi um sistema de análise por injeção em fluxo para a
determinação turbidimétrica de N-acetilcisteína empregando como reagente
precipitante íons Ag+ em meio ácido. Nesse sistema, solução do reagente AgNO3
0,01 mol L-1 e da amostra foram inseridos simultaneamente em zonas coalescentes
em volume de 250 e 500 µL, respectivamente. Após a formação do precipitado em
uma bobina reacional de 100 cm, o produto gerado foi monitorado
turbidimetricamente em 400 nm. Adaptou-se um fluxo intermitente de água
desionizada a uma vazão de 6,3 mL min-1 para a limpeza do sistema durante a
amostragem. A curva analítica foi linear no intervalo de concentração de Nacetilcisteína
de 1,0 x 10-4 a 1,0 x 10-3 mol L-1, com limite de detecção de 8,0 x 10-5
mol L-1 (3σB/inclinação) e freqüência de amostragem de 60 h-1. Os desvios padrões
relativos foram menores que 1% para soluções de N-acetilcisteína de 1,0 x 10-4 e 5,0
x 10-4 mol L-1 (n=20). Os valores do teste de recuperação em duas amostras
comerciais variaram na faixa de 104 a 122%. Como um segundo procedimento, um
sistema de análise por injeção em fluxo com detecção espectrofotométrica foi
proposto. Nesse sistema, N-acetilcisteína foi oxidada por Fe(III), sendo o Fe(II)
produzido monitorado espectrofotometricamente como Fe(II)-1,10-ortofenantrolina
em 515 nm. Sobre as condições analíticas otimizadas, a curva analítica foi linear em
um intervalo de concentração de N-acetilcisteína entre 1,8 x 10-5 a 1,5 x 10-4 mol L-1.
O limite de detecção obtido foi de 6,3 x 10-6 mol L-1 (3σB/inclinação) e as
recuperações variaram na faixa de 102 a 113%. A caracterização e a preparação de
um eletrodo de pasta de carbono modificado com hexacianoferrato de cobre(II)
(CuHCF) foi investigado. O comportamento eletroquímico do eletrodo modificado
para eletrooxidação da N-acetilcisteína foi explorado usando voltametria linear. As
melhores respostas voltamétricas foram: composição da pasta de carbono de 20%
(m/m) do complexo de hexacianoferrato de cobre(II), solução tampão acetato como
xii
solução eletrolítica e velocidade de varredura de potenciais de 10 mV s-1. A curva
analítica foi linear na região de concentração de N-acetilcisteína entre 1,2 x 10-4 a
8,3 x 10-4 mol L-1, com um limite de detecção de 6,3 x 10-5 mol L-1 (3σB/inclinação). O
eletrodo proposto foi usado para o controle e análise de rotinas de formulações
farmacêuticas. Finalmente, um método potenciométrico simples, preciso, rápido e de
baixo custo foi proposto para a determinação de N-acetilcisteína na forma pura e em
formulações farmacêuticas. A N-acetilcisteína presente em formulações
farmacêuticas foi determinada potenciometricamente empregando-se como titulante
uma solução aquosa de AgNO3. Interferências não foram observadas na presença
de componentes comumente encontrados nas formulações farmacêuticas, a saber:
sacarina, sacarose e EDTA. Os resultados analíticos obtidos a partir da aplicação do
método proposto estão em uma boa concordância com aqueles obtidos pelo método
comparativo. A recuperação obtida para a N-acetilcisteína em várias formulações
farmacêuticas variou de 98,7 a 103,0%. Em comparação com a maioria dos
procedimentos descritos na literatura, os procedimentos desenvolvidos nessa
dissertação mostraram-se ser mais baratos e simples para a determinação de Nacetilcisteína
em formulações farmacêuticas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/6384 |
Date | 17 February 2005 |
Creators | Suarez, Willian Toito |
Contributors | Fatibello Filho, Orlando |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-graduação em Química, UFSCar, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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