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Avaliação do efeito da suplementação dietética com N-Acetilcisteína (NAC) em crianças com diarréia persistenteLeite, Maria Efigênia de Queiroz 26 April 2013 (has links)
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Dissertação_Nut_Mª Efigênia Leite.pdf: 1163707 bytes, checksum: d944d113a6a3bee30be1c59559cad329 (MD5) / Objetivo: avaliar o efeito da suplementação dietética com o antioxidante N-acetilcisteína
(NAC), oferecido a crianças com diarréia persistente. Método: trata-se de um ensaio clínico,
duplo-cego, randomizado, controlado com placebo no qual foram estudadas 55 crianças, de
ambos os sexos, com idades entre 02 e 36 meses, atendidas em um hospital pediátrico com
diagnóstico de diarréia persistente ( 14 dias de duração). Os pacientes foram distribuídos,
randomicamente, em dois grupos que receberam como dieta padrão o iogurte natural
integral e a suplementação dietética com 3g de N-ACC(28 crianças) ou placebo(27
crianças) duas vezes ao dia. Estas crianças foram mantidas em uma unidade metabólica,
onde o peso, a ingestão dietética de soro de reidratação oral e água, assim como as perdas
fecais, urinárias e por vômitos, foram mensuradas durante todo o estudo e analisadas a cada
24 horas. Foram realizadas avaliações antropométricas e bioquímicas no momento do
internamento e da alta do estudo. Resultados: Ao final do período de observação, os
dados mostraram que a mediana de duração da diarréia (h) e de perda fecal (ml/kg/dia)
foram menores em favor do grupo teste, embora sem significância estatística. Conclusão:
Este estudo demonstra que a utilização de NAC como suplemento na dieta de crianças com
diarréia persistente pode proporcionar vantagem terapêutica em comparação com a
alimentação convencional. / Salvador
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Efeitos da suplementação com antioxidantes sobre as alterações oxidativas cerebrais e pulmonares em malária murinaGOMES, Bruno Alexandre Quadros January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / Durante a infecção malárica, o Plasmodium pode provocar elevado estresse oxidativo, resultando em lesões oxidativas, podendo levar ao desenvolvimento de malária grave, como a malária cerebral e a pulmonar. Desse modo, tem se discutido o papel das Espécies Reativas de Oxigênio e das defesas antioxidantes na fisopatogenia da doença, bem como o potencial benefício da suplementação com antioxidantes. Nesse sentido, duas fontes de antioxidantes são particularmente interessantes: a N-acetilcisteína (NAC) e o cogumelo Agaricus sylvaticus. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar o potencial benefício da suplementação com Nacetilcisteína e Agaricus sylvaticus sobre as alterações oxidativas em modelo experimental de malária causada pelo Plasmodium berghei. Para isso, foram utilizados 200 camundongos machos (Mus musculus) divididos randomicamente em 20 grupos, como segue: Grupos I-V (controles positivos); VI-X (controles negativos); Grupos XI-XV: (animais infectados e tratados com NAC); Grupos XVI-XX: (animais infectados e tratados com Agaricus sylvaticus). As amostras de tecido cerebral e pulmonar e o sangue total foram coletados após 1, 3, 5, 7 e 10 dias de infecção e submetidas a dosagens de malondialdeído (MDA), capacidade antioxidante equivalente ao trolox (TEAC), nitritos e nitratos (NO) e avaliação do grau de parasitemia. Os resultados mostraram que a parasitemia aumentou progressivamente com a evolução da doença e que houve uma diminuição significante do 7º ao 10º dia de infecção nos grupos de animais suplementados com ambos os antioxidantes. A capacidade antioxidante total foi maior nos grupos de animais suplementados com os antioxidantes, sendo que os animais tratados com Agaricus sylvaticus apresentaram efeito mais pronunciado nas amostras pulmonares, ocorrendo aumento progressivo ao longo dos dias de estudo. Paralelamente, os níveis de MDA pulmonar nos grupos Agaricus sylvaticus e NAC mostraram-se semelhante entre si e com o controle positivo. Por outro lado, o MDA cerebral nos grupos suplementados com antioxidantes aumentou durante a infecção, mas não de maneira progressiva. Além disso, nos grupos Agaricus sylvaticus os níveis de MDA foram menores do que em NAC, particularmente no 5º dia de infecção. Assim, as lesões oxidativas foram mais pronunciadas no tecido pulmonar do que no cerebral e relacionadas a peroxidação lipídica, no entanto, o Agaricus sylvaticus mostrou-se mais efetivo na prevenção da peroxidação lipídica cerebral e pulmonar. Adicionalmente, os níveis de NO pulmonar apresentaram-se elevados nos animais suplementados com NAC em relação ao Agaricus sylvaticus do 3° ao 10° dias de estudo, aumentando progressivamente, e os animais suplementados com Agaricus sylvaticus apresentaram níveis de NO semelhantes aos do controle negativo. NAC também induziu a síntese de NO cerebral, mas não ocorreu aumento progressivo. Além disso, os grupos controles positivos e negativos apresentaram níveis de NO cerebral semelhantes. Provavelmente Agaricus sylvaticus e NAC atuem por dois mecanismos distintos para tentar debelar a infecção e podem ser úteis na terapia adjuvante da malária. / During malaria infection, Plasmodium may provoke high oxidative stress, resulting in oxidative damage, and may lead to the development of severe malaria, such as cerebral and pulmonary malaria. Furthermore, the involvement of reactive oxygen species and antioxidant defenses in the physiopathological phenomena of disease has been discussed, as well as the potential benefit of antioxidant supplements. Hence, from the antioxidant sources that would be suitable, two are particularly interesting: N-acetylcysteine (NAC) and mushroom Agaricus sylvaticus. Thus, the aim of this study was to investigate the potential benefit NAC and Agaricus sylvaticus supplementation against oxidative changes in murine malaria caused by Plasmodium berghei. Two-hundred male mice (Mus musculus) were randomly divided into 20 groups, as following: Groups I-V (positive control); Groups VI-X (negative control); Groups XI-XV: (infected and treated with N-acetylcysteine animals); Groups XVI-XX: (infected and treated with Agaricus sylvaticus animals). Them, brain, lung, and blood samples were collected after 1, 3, 5, 7, or 10 days after infection for malondialdehyde (MDA), trolox equivalente antioxidant capacity (TEAC), nitrites and nitrates (NO) measurement, and parasitemia rate evaluation. Results show that parasitemia increased progressively with evolution of disease, and that was a significant decrease from 7th to 10 th day of infection in both antioxidant supplemented groups. Total antioxidant capacity was higher in supplemented animal’s groups, in that Agaricus sylvaticus treated animals presented a most pronuncied effect in lung samples, with progressive increase along with the days of infection. At the same time, pulmonary MDA levels in the Agaricus sylvaticus and NAC groups showed similar between themselves and with positive control. On the other hand, the cerebral MDA in antioxidants supplemented groups increased during infection, but not in a progressive way. Besides, in the Agaricus sylvaticus groups, MDA levels were lower than NAC, particularly in 5th day of infection. Thus, oxidative damage were most pronounced in pulmonary tissue than brain and related to lipid peroxidation. However, Agaricus sylvaticus was found to be more effective in preventing lipid peroxidation in brain and lung. In addition, pulmonary NO levels were increased in Nacetylcysteine supplemented animals in relationship to Agaricus sylvaticus from 3rd to 10th days of study, progressively increasing, and Agaricus sylvaticus supplemented animals presented similar NO levels to negative control groups. NAC also induced cerebral NO synthesis, but not in a progressive way. In addition, positive and negative control groups show similar cerebral NO levels. Probabily Agaricus sylvaticus and NAC act in two distinct mechanisms in attempt to defeat infection, and can be helpful in the adjuvant therapy of malaria.
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FRUTOSE-1,6-BISFOSFATO E N-ACETILCISTEÍNA ATENUAM A FORMAÇÃO DE PRODUTOS PROTEICOS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA, UMA NOVA CLASSE DE MEDIADORES INFLAMATÓRIOS, IN VITRO / FRUCTOSE-1,6-BISPHOSPHATE AND N-ACETYLCYSTEINE ATTENUATE THE FORMATION OF ADVANCED OXIDATION PROTEIN PRODUCTS A NEW CLASS OF INFLAMMATORY MEDIATORS, IN VITROBochi, Guilherme Vargas 19 September 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The assessment of biomarkers of reactions involving reactive oxygen species have the
potential not only to determine the extent of oxidative damage, but also to predict the
effectiveness of therapeutic strategies aimed at reducing or preventing the damage promoted
by oxidative stress. Recently, it has been described and characterized a new class of
compounds formed in consequence of oxidative stress, designated as advanced oxidation
protein products (AOPP). The accumulation of AOPP was first described in patients with
chronic renal failure undergoing hemodialysis and was subsequently found in diabetes,
atherosclerosis, obesity and acute renal failure. Previous studies have identified AOPP as a
new marker of oxidative damage to proteins and a new class of inflammatory mediators,
providing arange of effects at both the cellular and systemic levels. Although the mechanism
of action by which AOPP act is not fully understood, it is known that these products activate
respiratory burst in phagocytes, including neutrophils and monocytes, through the activation
of enzymes present in these cells. Furthermore, it has been demonstrated that AOPP may
promot these effects (pro-oxidants and pro-inflammatory) at several cell types such as
endothelial and kidney cells via activation of a signaling cascade, and in some aspects of this
cascade AOPP effects is very similar to effects caused by advanced glycation end products
(AGEs). In this context, the evaluation of the antioxidant activity of compounds in vitro
models involving the formation of AOPP may present special interest. Among these
compounds, N-acetylcysteine (NAC) and Fructose-1 ,6-bisphosphate (FBP) may be
promising substances for this purpose. The NAC is a sulfhydryl donor group very similar to
the amino acid cysteine and FBP is a highly energetic intermediate metabolite of glycolysis.
Thus, the aim of this study was to determine the effects of FBP and NAC, as well as the
synergistic effect of both treatments on the formation of AOPP in vitro. For this purpose,
purified human albumin was incubated with various concentrations of hypochlorous acid
(HOCl) (1, 2 and 4 mM) to produce AOPP in vitro, which was named albumin-advanced
oxidation protein products (albumin-AOPP). In this context, both FBP as NAC were able to
inhibit the formation of AOPP concentration-dependent manner, with FBP 20mg/mL and
NAC 1mg/mL were responsible for the inhibition of 64% and 85% respectively. Furthermore,
the synergistic effect promoted by the association of both compounds was more effective
ininhibiting the formation of AOPP. Therefore, FBP and NAC may be promising candidates
to mitigate or neutralize the pro-inflammatory and pro-oxidant triggered by AOPP. / A avaliação de biomarcadores das reações que envolvem as espécies reativas de
oxigênio têm potencial não apenas de determinar a extensão do dano oxidativo, mas
também de predizer a eficiência das estratégias terapêuticas destinadas a reduzir ou
prevenir os danos promovidos pelo estresse oxidativo. Recentemente, foi descrita e
caracterizada uma nova classe de compostos formados em consequência do estresse
oxidativo, designada como produtos proteicos de oxidação avançada (AOPP). O
acúmulo de AOPP foi primeiramente descrito em pacientes com insuficiência renal
crônica submetidos à hemodiálise e, posteriormente, verificou-se que este marcador está
envolvido em várias condições patológicas, incluindo diabetes, aterosclerose, obesidade
e insuficiência renal aguda. Estudos prévios têm identificado AOPP como um novo
marcador de dano oxidativo a proteínas e uma nova classe de mediadores inflamatórios,
promovendo uma série de efeitos tanto a nível celular quanto a nível sistêmico. Embora
o mecanismo de ação pelo qual os AOPP agem não está totalmente esclarecido, sabe-se
que estes produtos ativam o burst respiratório em fagócitos, incluindo neutrófilos e
monócitos, através da ativação de complexos enzimáticos presentes nestas células.
Além disso, tem sido demonstrado que os AOPP também podem promover efeitos
deletéreis (pró-oxidantes e pró-inflamatórios) a vários tipos celulares, como células
renais e endoteliais, através da ativação de uma cascata de sinalização, sendo em alguns
aspectos desta cascata muito semelhante aos efeitos promovidos pelos produtos finais
de glicação avançada (AGEs). Neste contexto, a avaliação da atividade antioxidante e
antiinflamaória de compostos em modelos in vitro envolvendo a formação de AOPP
pode apresentar especial interesse. Dentre esses compostos, a N-acetilcisteína (NAC) e
a Frutose- 1,6-bisfosfato (FBP) podem ser substâncias promissoras para esta finalidade.
A NAC é um doador de grupo sulfidrila muito semelhante ao aminoácido cisteína e a
FBP é um açúcar bifosforilado e um metabólito intermediário altamente energético da
glicólise. Assim, o principal objetivo deste estudo foi determinar o efeito da FBP e da
NAC, bem como o efeito sinérgico de ambas, sobre a formação de AOPP in vitro. Para
isso, a albumina purificada humana foi incubada com várias concentrações de ácido
hipocloroso (HOCl) (1, 2 e 4 mM) para produzir AOPP in vitro, a qual foi denominada
de albumina-produtos proteicos de oxidação avançada (albumina-AOPP). Neste
contexto, tanto FBP quanto NAC foram capazes de inibir a formação de AOPP de
maneira concentração-dependente, sendo que FBP 20 mg/mL e NAC 1mg/mL foram
responsáveis pela inibição de 64% e 85% respectivamente. Além disso, o efeito
sinérgico promovido pela associação de ambos os compostos foi maisefetivo em inibir a
formação de AOPP quando comparado com o efetio promovido pelos compostos
isoladamente. Portanto, FBP e NAC podem ser candidatos promissores para amenizar
ou neutralizar os efeitos pró-inflamatórios e pró-oxidantes desencadeados pelos AOPP.
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Desenvolvimento de procedimentos analíticos para a determinação de N-acetilcisteína em produtos farmacêuticos. / Development of analytical procedures for determination of n-acetylcysteine in pharmaceutical formulations.Suarez, Willian Toito 17 February 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-02-17 / Universidade Federal de Sao Carlos / In this dissertation four analytical procedures for the determination of Nacetylcysteine
in pharmaceutical formulations are described. The first procedure
developed was a flow injection analysis system for turbidimetric determination of Nacetylcysteine
employing Ag+ ions in an acid medium as the precipitant reagent. In
this system, 250 µL of 0.01 mol L-1 AgNO3 solution and 500 µL of sample solution
were inserted simultaneously into a merging zones flow system. After the precipitate
formation in a 100 cm coil reactor, the precipitate generated was monitored
turbidimetrically at 400 nm. Desionised water flowing intermittently at 6.3 mL min-1
was used to wash out the precipitate during the sampling stage. The analytical curve
was linear in the N-acetylcysteine concentration range from 1.0 x 10-4 to 1.0 x 10-3
mol L-1; with a detection limit of 8.0 x 10-5 mol L-1 (3σB/slope) and sampling frequency
of 60 h-1 was obtained. The relative standard deviation was smaller than 1% for Nacetylcysteine
solutions in the concentrations of 1.0 x 10-4 and 5.0 x 10-4 mol L-1
(n=20). The recoveries obtained for two samples ranged from 104 to 122%. A flow
injection system with spectrophotometric detection is proposed for determining Nacetylcysteine
in pharmaceutical formulations. In this system, N-acetylcysteine was
oxidized by Fe(III) and the Fe(II) produced is spectrophotometrically monitored as
Fe(II)-1,10-phenantroline complex at 515 nm. Under the optimum analytical
conditions, the linearity of the calibration graph for N-acetylcysteine ranged from 1.8 x
10-5 to 1.5 x 10-4 mol L-1. The detection limit of 6.3 x 10-6 mol L-1 (3σB/slope) and
recoveries between 102 to 113 % were obtained. The preparation and
electrochemical characterization of a carbon paste electrode modified with copper (II)
hexacyanoferrate(III) (CuCHF) as well as its behaviour as electrocatalyst toward the
oxidation of N-acetylcysteine were investigated. The electrochemical behaviour of the
modified electrode and the electrooxidation of N-acetylcysteine were explored using
sweep linear voltammetry. The best voltammetric response was observed for a paste
composition of 20%(w/w) copper (II) hexacyanoferrate(III) complex, acetate buffer
solution at pH of 6.0 as the electrolyte and scan rate of 10 mV s-1. A linear
voltammetric response for N-acetylcysteine was obtained in the concentration range
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from 1.2 x 10-4 to 8.3 x 10-4 mol L-1, with a detection limit of 6.3 x 10-5 mol L-1
(3σB/slope). The proposed electrode is useful for the quality control and routine
analysis of N-acetylcysteine in pharmaceutical formulations. Finally, a simple,
precise, rapid and low-cast potentiometric method for N-acetylcysteine determination
in pure form and in pharmaceutical preparations is proposed. N-acetylcysteine
present in tablets containing known quantity of drug was potentiometrically titrated in
aqueous solution with AgNO3. No interferences were observed in the presence of
common components of the tablets as saccharin, sucrose and EDTA. The analytical
results obtained by applying the proposed method compared very favorably with
those obtained by the comparative method. Recovery of N-acetylcysteine from
various tablets dosage formulations range from 98.7 to 103.0%. Compared to others
procedures reported in the literature the procedures developed in this dissertation
shows to be better and cheaper to determination of N-acetylcysteine in
pharmaceutical formulations. / Nessa dissertação descreve-se quatro procedimentos analíticos para a
determinação de N-acetilcisteína em formulações farmacêuticas. O primeiro
procedimento desenvolvido foi um sistema de análise por injeção em fluxo para a
determinação turbidimétrica de N-acetilcisteína empregando como reagente
precipitante íons Ag+ em meio ácido. Nesse sistema, solução do reagente AgNO3
0,01 mol L-1 e da amostra foram inseridos simultaneamente em zonas coalescentes
em volume de 250 e 500 µL, respectivamente. Após a formação do precipitado em
uma bobina reacional de 100 cm, o produto gerado foi monitorado
turbidimetricamente em 400 nm. Adaptou-se um fluxo intermitente de água
desionizada a uma vazão de 6,3 mL min-1 para a limpeza do sistema durante a
amostragem. A curva analítica foi linear no intervalo de concentração de Nacetilcisteína
de 1,0 x 10-4 a 1,0 x 10-3 mol L-1, com limite de detecção de 8,0 x 10-5
mol L-1 (3σB/inclinação) e freqüência de amostragem de 60 h-1. Os desvios padrões
relativos foram menores que 1% para soluções de N-acetilcisteína de 1,0 x 10-4 e 5,0
x 10-4 mol L-1 (n=20). Os valores do teste de recuperação em duas amostras
comerciais variaram na faixa de 104 a 122%. Como um segundo procedimento, um
sistema de análise por injeção em fluxo com detecção espectrofotométrica foi
proposto. Nesse sistema, N-acetilcisteína foi oxidada por Fe(III), sendo o Fe(II)
produzido monitorado espectrofotometricamente como Fe(II)-1,10-ortofenantrolina
em 515 nm. Sobre as condições analíticas otimizadas, a curva analítica foi linear em
um intervalo de concentração de N-acetilcisteína entre 1,8 x 10-5 a 1,5 x 10-4 mol L-1.
O limite de detecção obtido foi de 6,3 x 10-6 mol L-1 (3σB/inclinação) e as
recuperações variaram na faixa de 102 a 113%. A caracterização e a preparação de
um eletrodo de pasta de carbono modificado com hexacianoferrato de cobre(II)
(CuHCF) foi investigado. O comportamento eletroquímico do eletrodo modificado
para eletrooxidação da N-acetilcisteína foi explorado usando voltametria linear. As
melhores respostas voltamétricas foram: composição da pasta de carbono de 20%
(m/m) do complexo de hexacianoferrato de cobre(II), solução tampão acetato como
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solução eletrolítica e velocidade de varredura de potenciais de 10 mV s-1. A curva
analítica foi linear na região de concentração de N-acetilcisteína entre 1,2 x 10-4 a
8,3 x 10-4 mol L-1, com um limite de detecção de 6,3 x 10-5 mol L-1 (3σB/inclinação). O
eletrodo proposto foi usado para o controle e análise de rotinas de formulações
farmacêuticas. Finalmente, um método potenciométrico simples, preciso, rápido e de
baixo custo foi proposto para a determinação de N-acetilcisteína na forma pura e em
formulações farmacêuticas. A N-acetilcisteína presente em formulações
farmacêuticas foi determinada potenciometricamente empregando-se como titulante
uma solução aquosa de AgNO3. Interferências não foram observadas na presença
de componentes comumente encontrados nas formulações farmacêuticas, a saber:
sacarina, sacarose e EDTA. Os resultados analíticos obtidos a partir da aplicação do
método proposto estão em uma boa concordância com aqueles obtidos pelo método
comparativo. A recuperação obtida para a N-acetilcisteína em várias formulações
farmacêuticas variou de 98,7 a 103,0%. Em comparação com a maioria dos
procedimentos descritos na literatura, os procedimentos desenvolvidos nessa
dissertação mostraram-se ser mais baratos e simples para a determinação de Nacetilcisteína
em formulações farmacêuticas.
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