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Pensamentos Negativos de Carreira e Aspectos Psicológicos Relacionados à Satisfação com os Resultados Alcançados na Vida e na Carreira

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Previous issue date: 2016-04-19 / ARTIGO 1. AVALIANDO PENSAMENTOS NEGATIVOS SOBRE A CARREIRA: O DESENVOLVIMENTO DE UMA MEDIDA (EPNC)

A presente pesquisa teve por objetivo desenvolver uma medida psicológica para avaliar a incidência de pensamentos negativos a respeito da carreira. O estudo foi realizado em uma amostra de 848 participantes com idade entre 18 e 45 anos (M = 24,97; DP = 5,22), sendo que 456 destes pertenciam ao sexo feminino (55,1%). A medida foi construída com base em material oriundo de outras escalas disponíveis e de entrevistas. A versão final da EPNC apresentou indicadores de validade e confiabilidade favoráveis ao seu uso, apresentando estrutura fatorial dividida em quatro fatores, sendo estes: Ansiedade e Insegurança de Decisão - AID (a = 0,92), Pessimismo de Carreira PC (a = 0,86), Pessimismo de Mercado PM (a = 0,79) e Custos para o Sucesso CS (a = 0,84).

Palavras chave: cognições, desenvolvimento profissional, escala de autoavaliação.

ARTIGO 2. CAPITAL PSICOLÓGICO POSITIVO NO TRABALHO, PENSAMENTOS NEGATIVOS E ADAPTABILIDADE DE CARREIRA: UM MODELO SOBRE RESULTADOS PERCEBIDOS

Esta pesquisa apresenta os resultados dos testes de dois modelos teórico-empíricos que associam aspectos psicológicos considerados favoráveis (i. e. Capital Psicológico Positivo no Trabalho e Adaptabilidade de Carreira) e desfavoráveis (i. e. Pensamentos Negativos de Carreira) ao desenvolvimento profissional, interagindo com aspectos de empregabilidade percebida, satisfação com a vida e a carreira, estes nomeados de Percepção de Resultados Alcançados (PRA). Os modelos foram submetidos a testes de invariância de acordo com as variáveis critério: sexo, satisfação com atividades atuais e vínculo empregatício (empregado público x privado). Duas amostras foram utilizadas, a primeira (G1) constituída de 189 estudantes universitários com média de idade de 21,44 anos (DP = 3,33), sendo que 65,1% destes pertenciam ao sexo feminino. A segunda (G2) foi composta por 312 empregados de nível superior completo com média de idade de 27,88 anos (DP = 5,19), sendo que 49% eram do sexo masculino. Indicadores de ajuste dos modelos foram favoráveis a adequação dos dados. Os resultados dos testes de invariância demonstraram que somente os grupos de homens e mulheres apresentaram diferenças nas relações preditivas hipotetizadas, em que homens apresentaram índices mais elevados de Capital Psicológico Positivo, enquanto mulheres se mostraram mais influenciadas pelos pensamentos negativos de carreira.

Palavras chave: adaptabilidade de carreira, pensamentos negativos de carreira, capital psicológico positivo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/9046
Date19 April 2016
CreatorsSILVA, M. Z.
ContributorsRAMOS, F. P., TOKUMARU, R. S., SILVA, P. O. M., ARAUJO, B. F. V. B., DE ANDRADE, A. L.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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