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Prevalencia de seroreactores positivos a Brucella canis por inmunodifusión en Agar Gel en el distrito de Los Olivos

Maza Villanera, María Rosario January 2013 (has links)
La brucelosis canina es una enfermedad infecciosa ocasionada por la bacteria Brucella canis (B. canis) que se caracteriza por la presentación de diversos transtornos reproductivos. Además, debido a su carácter zoonótico, es considerada una enfermedad ocupacional en seres humanos. El presente estudio evaluó la prevalencia de seroreactores a B. canis en el distrito de Los Olivos a través del método de diagnóstico serológico: Inmunodifusión en Agar Gel (IDAG). Con este fin se recolectaron 288 muestras de sangre de caninos provenientes de los sectores norte, sur, este y oeste del distrito. A partir de estas muestras se obtuvieron 1 mililitro de suero sanguíneo. Se realizó la prueba de IGDA con antígeno de B .canis para determinar seropositividad a brucelosis canina. Los resultados indicaron una prevalencia corregida de 5.43% (IC ± 2.31%) de seroreactores a B. canis. Los resultados del análisis univariado no demostraron asociación estadística significativa entre las variables incluidas en el estudio (edad, sexo, condición fisiológica, hábitos de paseo e historia reproductiva) sobre los resultados de serología a B. canis (p>0.05). El análisis multivariado mediante el modelo de regresión logística multinomial (RLM) y el posterior análisis mediante el test de razón de Verosimilitud (LRTest) indicó que la edad de los perros (animales mayores de 1 año vs animales menores de 1 año) así como la historia reproductiva (animales sin historia de cruces vs animales con historia de cruces) son las variables que mejor explican los resultados de seropositividad a B. canis en el estudio. (LRTest Modelo regresión con edad e historia reproductiva p<0.05). Los resultados indican que existe exposición a B. canis en la población canina del distrito de Los Olivos, lo cual representa la gran importancia epidemiológica, dado el carácter zoonótico de la enfermedad. PALABRAS CLAVES: B. canis, IDAG, Brucelosis canina, prevalencia / --- Canine Brucellosis is an infectious disease caused by the Brucella canis bacterium (B. canis) characterized by the presentation of various reproductive disorders. Moreover, due to its zoonotic nature, is considered an occupational disease in human beings. This study evaluated the prevalence of seroreactors to B. canis in the district of Los Olivos through serological diagnostic method: Agar Gel Immunodiffusion (AGID). For this purpose, 288 blood samples were collected from dogs from areas north, south, east and west of the district. From these samples we obtained 1 milliliter of blood serum. The AGID with antigen B. canis was performed in order to determine canine brucellosis seropositivity. The results showed a corrected prevalence of 5.43% (IC ± 2.31%) of seroreactors to B. canis. The results of the univariate analysis did not show significant statistical association between the variables included in the study (age, sex, physiological condition, walking habits, reproductive history) on the results of serology to B. canis (p> .05).Multivariate analysis using multinomial logistic regression (MLR) and subsequent analysis using the Likelihood ratio test (LRTest) indicated that the age of the dogs (animals older than 1 year vs animals less than 1 year) and the reproductive history (animals without a history of animal crossings history vs. crosses) are the variables that best explain the results of seropositivity to B. canis in the study (LRTest regression model with age and reproductive history p <.05). The results indicate exposure to B. canis in the dog population of Los Olivos district, representing the epidemiological importance, given the zoonotic nature of the disease. KEYWORDS: B. canis, AGID, Canine Brucellosis, prevalence
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Determinacao de ponto de corte no nivel da alanina aminotransferase em pacientes sob hemodialise com e sem anti-HCV positico

Cavalcanti Gouveia, Ericson January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7903_1.pdf: 280087 bytes, checksum: edcb4091de7ef5ff75c0e5a5fb786380 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2001 / A infecção pelo vírus da hepatite C é uma grande complicação entre os pacientes submetidos a tratamento dialítico em todo o mundo. As aminotransferases são rotineiramente empregadas para o seguimento da doença e do tratamento antiviral. A prática da utilização destas enzimas tem demonstrado que os pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise apresentam níveis pouco elevados de transaminases. Para determinar um melhor ponto de corte ( cutoff ) dos níveis de alanina aminotransferase na identificação de pacientes em hemodiálise com anti-HCV positivo, 202 (123 homens e 79 mulheres) pacientes foram estudados durante 6 meses. Os níveis de alanina aminotransferase foram medidos mensalmente. O valor convencional de cutoff , pelo método, foi de 33 UI/mL para homens e 27 UI/mL para mulheres. O melhor ponto de corte foi obtido através de uma curva ROC (receiver operating characteristic). A prevalência de anti-HCV positivo foi de 7,5%. O tempo médio em hemodiálise foi maior nos pacientes anti- HCV positivos comparado ao grupo com anti-HCV negativo com média de 57 meses (7 a 248) e de 31 meses (6 a 114 meses), respectivamente (p<0,0001) . A média de alanina aminotransferase foi de 24,83 &#1048690; 6,36 UI/mL e 21,67 &#1048690; 6,2 UI/mL em homens e mulheres respectivamente para o grupo com anti-HCV positivo. A média de alanina aminotransferase nos pacientes com anti-HCV negativo foi de 16,5 &#1048690; 6,38 UI/mL e 13,17 &#1048690; 5,02 UI/mL para homens e mulheres respectivamente. Quando comparada, a média de alanina aminotransferase foi significantemente maior (p < 0,0001) entre os pacientes com anti-HCV positivo do que aqueles com anti-HCV negativo. O melhor ponto-de-corte é aquele que revela a maior sensibilidade e maior especificidade, correspondendo ao ponto mais elevado e desviado para a esquerda na curva ROC. O nosso valor de cutoff para a alanina aminotransferase teve uma sensibilidade e especificidade de 66,67 e 75,40%, respectivamente, quando se usa 0,60 do limite convencional de normalidade na identificação de hepatite viral. Sugere-se que os limites de normalidade para a alanina aminotranferases sejam reduzidos para os pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise
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Pensamentos Negativos de Carreira e Aspectos Psicológicos Relacionados à Satisfação com os Resultados Alcançados na Vida e na Carreira

SILVA, M. Z. 19 April 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8627_Dissertação de Mestrado - Marcelo Z. - PENSAMENTOS NEGATIVOS DE CARREIRA E ASPECTOS PSICOLÓGICOS RELACIONADOS À SATISFAÇÃ~1.pdf: 1722409 bytes, checksum: c7bad5e52763fabcf484ba8cd033de97 (MD5) Previous issue date: 2016-04-19 / ARTIGO 1. AVALIANDO PENSAMENTOS NEGATIVOS SOBRE A CARREIRA: O DESENVOLVIMENTO DE UMA MEDIDA (EPNC) A presente pesquisa teve por objetivo desenvolver uma medida psicológica para avaliar a incidência de pensamentos negativos a respeito da carreira. O estudo foi realizado em uma amostra de 848 participantes com idade entre 18 e 45 anos (M = 24,97; DP = 5,22), sendo que 456 destes pertenciam ao sexo feminino (55,1%). A medida foi construída com base em material oriundo de outras escalas disponíveis e de entrevistas. A versão final da EPNC apresentou indicadores de validade e confiabilidade favoráveis ao seu uso, apresentando estrutura fatorial dividida em quatro fatores, sendo estes: Ansiedade e Insegurança de Decisão - AID (a = 0,92), Pessimismo de Carreira PC (a = 0,86), Pessimismo de Mercado PM (a = 0,79) e Custos para o Sucesso CS (a = 0,84). Palavras chave: cognições, desenvolvimento profissional, escala de autoavaliação. ARTIGO 2. CAPITAL PSICOLÓGICO POSITIVO NO TRABALHO, PENSAMENTOS NEGATIVOS E ADAPTABILIDADE DE CARREIRA: UM MODELO SOBRE RESULTADOS PERCEBIDOS Esta pesquisa apresenta os resultados dos testes de dois modelos teórico-empíricos que associam aspectos psicológicos considerados favoráveis (i. e. Capital Psicológico Positivo no Trabalho e Adaptabilidade de Carreira) e desfavoráveis (i. e. Pensamentos Negativos de Carreira) ao desenvolvimento profissional, interagindo com aspectos de empregabilidade percebida, satisfação com a vida e a carreira, estes nomeados de Percepção de Resultados Alcançados (PRA). Os modelos foram submetidos a testes de invariância de acordo com as variáveis critério: sexo, satisfação com atividades atuais e vínculo empregatício (empregado público x privado). Duas amostras foram utilizadas, a primeira (G1) constituída de 189 estudantes universitários com média de idade de 21,44 anos (DP = 3,33), sendo que 65,1% destes pertenciam ao sexo feminino. A segunda (G2) foi composta por 312 empregados de nível superior completo com média de idade de 27,88 anos (DP = 5,19), sendo que 49% eram do sexo masculino. Indicadores de ajuste dos modelos foram favoráveis a adequação dos dados. Os resultados dos testes de invariância demonstraram que somente os grupos de homens e mulheres apresentaram diferenças nas relações preditivas hipotetizadas, em que homens apresentaram índices mais elevados de Capital Psicológico Positivo, enquanto mulheres se mostraram mais influenciadas pelos pensamentos negativos de carreira. Palavras chave: adaptabilidade de carreira, pensamentos negativos de carreira, capital psicológico positivo.
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Prevalência de manifestações esofagogastroduodenais em pacientes com HIV/Aids, submetidas à endoscopia digestiva alta, no Hospital Universitário de Brasília

Bezerra, Maria Eleniza January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-09-25T19:15:28Z No. of bitstreams: 1 2006_Maria Eleniza Bezerra.pdf: 1310817 bytes, checksum: 4b9f57a94121afe15fc467450efd2680 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-09-30T16:14:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Maria Eleniza Bezerra.pdf: 1310817 bytes, checksum: 4b9f57a94121afe15fc467450efd2680 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-30T16:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Maria Eleniza Bezerra.pdf: 1310817 bytes, checksum: 4b9f57a94121afe15fc467450efd2680 (MD5) Previous issue date: 2006 / Com o objetivo de caracterizar as manifestações esofagogastroduodenais entre pacientes com HIV/Aids submetidos à endoscopia digestiva alta no Hospital Universitário de Brasília, realizamos um estudo retrospectivo descritivo e transversal. Foram incluídos todos os pacientes com diagnóstico confirmado de infecção pelo HIV submetidos à endoscopia entre o período de abril de 2002 a abril de 2005, sendo a amostra constituída por 75 pacientes. Quanto ao gênero 46 (61,3%) foram homens, com idade média de 40 ±11,33 anos. A mediana do tempo de diagnóstico foi de 41 meses. Com exceção de um paciente, todos os demais eram portadores de Aids, com mediana de linfócitos TCD4 de 92 células/L e carga viral de 35.470 cópias/mL.As principais indicações para a realização da endoscopia foram perda de peso, diarréia, epigastralgia, disfagia, náuseas e vômitos; ocorrendo em 47,2%, 44,6%, 36,4%, 32,4% e 23% respectivamente, além de sangramento digestivo e odinofagia com freqüência de 12% cada. Dez pacientes (13,3%) exibiram exame endoscópico normal. Estes mostraram maiores valores de CD4, porém sem diferença estatisticamente significante em relação àqueles indivíduos com achados anormais (p=0,697). As principais alterações macroscópicas encontradas foram gastrite (60%), esofagite (54,6%), duodenite (12%) e lesões ulceradas em 8% dos casos. As doenças oportunistas foram mais freqüentemente diagnosticadas no esôfago, em 40,4% dos casos. A candidíase esofágica ocorreu em nove pacientes, seguida pela infecção por citomegalovírus em seis e herpes simplex em quatro indivíduos. A prevalência da infecção pelo Helicobacter pylori foi 57,1% (20/35) e sua presença associou-se com o achado de gastrite crônica. Não houve associação entre odinofagia e disfagia com nenhum agente etiológico, sendo tais sintomas caracterizados como inespecíficos. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / With aim of characterize the esophagic, gastric and duodenal manifestations among patient with AIDS submitted to upper digestive endoscopy in the University Hospital of Brasília, we accomplished a transverse descriptive study. There were included all the patients with confirmed diagnosis of HIV infection submitted to upper endoscopy among the period of april 2002 to april 2005, with sample constituted of 75 patients. The sample was constituted of 46 (61,3%) of men and the medium age was 40 ±11,33 years. The medium of the diagnosis time was 41 months. Except for an individual, all the patients were in AIDS stage; with medium of limphocytes TCD4 of 92 cells / L and load viral 35.470 copies/mL. The main indications for the endocopy were weight loss, diarrhea, epigastric pain, dysphagia, nausea and vomiting; with 47,2%, 44,6%, 36,4%, 32,4% and 23% respectively, and digestive bleeding and odynophagia with 12% each. Ten patients (13,3%) showed normal endoscopy. These showed larger values of CD4, even so without significant statistical difference with those individuals with abnormal findings (p=0,697). The main macroscopic alterations founded were gastritis (60%), esophagitis (54,6%), duodenitis (12%) and ulcerated lesions in 8% of cases. Opportunistic diseases were more frequently diagnosed in esophagus, with 40,4% of patients. Esophagical candidiasis were seen in nine patients, citomegalovírus infection in six and herpes simplex in four individuals. The prevalence of Helicobacter pylori infection was 57,1%(20/35) and its presence was associated with chronic gastritis. There was not association between odynophagia neither dysphagia with any etiological diagnosis, characterizing those symptoms as inaccurate.
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Avaliação da resposta imune protetora à vacina contra a febre amarela em pessoas vivendo com HIV/aids

Bernal, Helena Barroso 05 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2011. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-04-19T14:32:18Z No. of bitstreams: 1 2011_HelenaBarrosoBernal.pdf: 907376 bytes, checksum: f450bd3e860b09ea496e8692bc749556 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-04-20T10:45:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_HelenaBarrosoBernal.pdf: 907376 bytes, checksum: f450bd3e860b09ea496e8692bc749556 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-20T10:45:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_HelenaBarrosoBernal.pdf: 907376 bytes, checksum: f450bd3e860b09ea496e8692bc749556 (MD5) / Intodução: A resposta imune protetora à vacina contra febre amarela (VFA) em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) ainda hoje permanece pouco estudada. A associação entre a resposta imune e o nível de linfócitos T-CD4+ (LT-CD4+) e carga viral para o HIV é descrita na literatura. A região central do Brasil é uma área crítica para febre amarela, assim é fundamental que estratégias de imunização contemplem PVHA nesta localidade. Objetivo: Avaliar a resposta imune protetora à VFA em PVHA e verificar a existência de associação entre essa resposta e a contagem de LT-CD4+ e o nível de carga viral plasmática de HIV em PVHA, além de outros possíveis fatores preditivos da resposta à vacina. Metodologia: Estudo transversal realizado em Brasília de 2009 a 2010. Critérios de inclusão: PVHA vacinadas contra febre amarela há mais de 30 dias, sem relato de infecção prévia pelo vírus amarílico. O nível de anticorpos neutralizantes contra febre amarela foi mensurado por meio do teste de neutralização em placas redutoras (PNRT), avaliando-o concomitantemente à contagem de LT-CD4+ e à carga viral. Estudou-se a associação e a correlação entre a resposta à vacina e às demais variáveis. Adotou-se para todos os testes estatísticos um nível de significância de p<0,05. Resultados: Coletaram exames laboratoriais de 58 PVHA. A idade média foi 41 anos, 55% do sexo masculino, 78% apresentavam-se com HIV/aids na categoria clínica A de classificação do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) e 93% estavam em uso de terapia antirretoviral combinada (TARV), média do nadir de LT-CD4+ foi 214 cel/mm3, a média de tempo da última dose da vacina contra febre amarela foi 2 anos, 45% dos investigados já haviam recebido mais de uma dose e 3% dos pacientes descreveram eventos adversos leves relacionados à vacina. Apenas 53 pacientes (91%) apresentavam níveis protetores de anticorpos neutralizantes. Não se observou associação entre a contagem de LT-CD4+ e a resposta à vacina, todavia demonstrou-se uma correlação positiva fraca entre estas variáveis (r: 0,27; p = 0,03). Identificou-se indícios de associação negativa entre o nível de carga viral e a resposta a vacina (p: 0,05) e foi observada uma correlação negativa moderada entre estas variáveis (r:-0,41, p < 0,01). Observou-se uma tendência no grupo com níveis protetores de apresentarem-se mais na categoria A (CDC), possuirem menos infecções oportunistas no passado e terem um menor de tempo transcorrido desde a última dose da vacina, porém estas diferenças não foram estatisticamente significativas (p>0,05).Conclusão: PVHA responderam pior à vacina contra febre amarela no que se refere à proteção imune, comparando-se a indivíduos não infectados pelo HIV, todavia a vacina mostrou-se segura. Não foi possível identificar associação entre a reposta à vacina e a contagem de LT-CD4+, apesar de existir uma correlação positiva entre estas variáveis. Há indícios de associação entre o nível de carga viral e a resposta à vacina, e uma correlação negativa entre estas variáveis. Não foram identificados outros possíveis fatores preditivos da resposta à vacina. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The protective immune response to yellow fever vaccine (YFV) in people living with HIV/aids (PLWHA) still remains little studied. The association between immune response and the level of CD4+ T lymphocytes and viral load of HIV is described in the literature. The central region of Brazil is a high incidence area for yellow fever, so it is important that immunization strategies include PLWHA living in this region. Objective: To evaluate the protective immune response to YFV in PLWHA and check the association between the immune response against yellow fever and the LT CD4+ count and plasma viral load of HIV in PLWHA, and other possible predictors of response to the vaccine. Methodology: Cross-sectional study in Brasilia from 2009 to 2010. Inclusion criteria: PLWHA vaccinated against yellow fever after more than 30 days, with no history of prior infection for yellow fever virus. The level of neutralizing antibodies against yellow fever was measured by plaque reduction neutralization test (PNRT), evaluated concurrently with LT-CD4+ count and viral load. The association and correlation between vaccine responses and other variables were studied. For all statistical tests a significance level of p<0.05 was adopted. Results: Fifty-eight PLWHA collected laboratory tests. The mean age was 41 years, 55% male, 78% infected by HIV were at the stage A according to CDC and 93% were in HAART, mean nadir CD4 + LT was 210 cell/mm3, the average time of the last dose of vaccine against yellow fever was 3 years, 45% of those investigated has received more than one dose and 3% of patients reported mild adverse events related to the vaccine. Only 53 patients (91%) had protective levels of neutralizing antibodies. No association was found between LT-CD4+ count and response to the vaccine, however, a positive correlation between these variables was demonstrated (r: 0.27, p= 0.03). Evidence of association between viral load and response to vaccine (p=0.05) and a moderate negative correlation between these variables (r: -0.41, p <0.01) were observed. Although statistical significance could not be achieved, a few trends could be observed in the group of responders: stage A (CDC criteria); low prevalence of opportunistic infections history and shorter time elapsed since the last dose of vaccine. Conclusion: PLWHA presents a worse response to YFV compared to individuals not infected with HIV. However the vaccine was safe. Association between the response to the vaccine and the LT-CD4+ count was not identified, although there is a positive correlation between these variables. There is evidence of association between viral load and response to the vaccine, and a negative correlation between these variables. Other possible predictors of response to the vaccine were not found.
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Determinantes da fraqueza muscular inspiratória em pessoas vivendo com HIV/AIDS

Jerônimo, Fabiana Silva 30 October 2012 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Introduction: The impact of human immune-deficiency virus (HIV)-1-infection on the respiratory system is well-known. However, determinants of inspiratory muscle weakness (IMW) have been little studied in these patients. The purpose of this study was to determine the components of IMW in HIV-1-infected patients with use highly active antiretroviral therapy (HAART) by a prospective cohort study of patients with HIV-1. Methods: 257 HIV-1-infected patients were screened for the study and separated in inspiratory muscle weakness positive (IMW+, n = 142) and negative (IMW-, n = 115). Lung function (FEV1, FVC and FEV1/FVC), inspiratory muscle strength (PImax), 6-minute walk distance (6-MWD) and CD4 count cells were assessed. Results: The mean time of HIV infection was similar between patients and the mean time of use of antiretroviral therapy was significantly different (IMW+, 81 ± 12 versus IMW-, 38 ± 13 months; P = 0.01). CD4 cell count and viral load (50 cell/mm3) were smaller in IMW+ patients (327 ± 88 versus 637 ± 97 cell/mm3; P = 0.02) in comparison with IMW- patients (67 versus 92%; P = 0.04). Lung function did not change. IMW+ patients presented lower PImax, 6-MWD, and CD4 count cell compared with IMW-. Conclusion: Inspiratory muscle weakness is determined by time of HAART, 6-MWD and CD4 cont in HIV-infected patients. / Introdução: O impacto aos pacientes com vírus da imunodeficiência adquirida (HIV-1) ao sistema respiratório é bem descrita. No entanto, os determinantes de fraqueza muscular inspiratória (FMI) têm sido pouco estudados nestes pacientes. Objetivo: O objetivo do estudo foi o de determinar os componentes da FMI em pacientes com HIV-1 que fazem uso de terapia antirretroviral altamente ativa através de um estudo de coorte prospectivo. Métodos: 257 pacientes HIV-1+ foram selecionados para o estudo e separados em 2 grupos: Fraqueza Muscular Inspiratória positiva (FMI+, n = 142) e negativa ou ausente (FMI-, n = 115). A função pulmonar (FEV1, FVC and FEV1/FVC), a força muscular inspiratória (PImax), teste de caminhada de 6 minutos (TC-6M) e contagem de células CD4 foram avaliados. Resultados: O tempo médio de infecção por HIV foi similar entre os pacientes e o tempo médio de uso da terapia antirretroviral foi significativamente diferente (IMW+, 81 ± 12 versus IMW-, 38 ± 13 meses; P = 0.01). A contagem de células CD4 e a carga viral (50 cell/mm3) foram menores em pacientes FMI + (327 ± 88 versus 637 ± 97 células/mm3; P = 0.02) em comparação com pacientes FMI - (67 versus 92%; P = 0.04). A função pulmonar não mudou. Pacientes FMI+ apresentaram menores valores de PImax e contagem de CD4, além de baixo TC-6M quando comparados com pacientes FMI-. Conclusão: A FMI foi determinada pelo tempo de TARV, distância percorrida e pela contagem de CD4 em pacientes infectados por HIV-1.
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Avaliação da co-infecção por Leishmania em pessoas vivendo com HIV/Aids acompanhadas no Hospital Universitário de Brasília : estudo transversal com ênfase na leishmaniose visceral

Carranza Tamayo, César Omar January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2006. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-10-05T19:36:15Z No. of bitstreams: 1 2006_CesarOmarCarranzaTamayo.pdf: 1203430 bytes, checksum: 36215600471c8f3d13d782989baadd05 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-10-28T17:37:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_CesarOmarCarranzaTamayo.pdf: 1203430 bytes, checksum: 36215600471c8f3d13d782989baadd05 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-28T17:37:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_CesarOmarCarranzaTamayo.pdf: 1203430 bytes, checksum: 36215600471c8f3d13d782989baadd05 (MD5) Previous issue date: 2006 / Foi realizado um estudo descritivo transversal com o objetivo de estimar a magnitude da co-infecção Leishmania/HIV em pessoas vivendo com HIV/aids atendidos no Ambulatório de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Universitário de Brasília. Foram incluídos no estudo 163 indivíduos, dos quais, sete apresentavam a síndrome clínica sugestiva de leishmaniose visceral e 156 eram assintomáticos em relação a essa síndrome. Após aceitação e assinatura do termo de consentimento, os pacientes foram submetidos à entrevista, exame clínico e coleta de sangue periférico para detecção da infecção por Leishmania spp. Os pacientes com a síndrome sugestiva de leishmaniose visceral foram submetidos também ao aspirado de medula óssea. O sangue coletado foi avaliado por meio das técnicas de imunofluorescência indireta (RIFI), ELISA com antígeno bruto de L. chagasi (ELISA), ELISA com antígeno rK39 (rK39) e reação em cadeia pela polimerase (PCR) com alvo de amplificação de 120 pares de bases da região conservada do k-DNA. Os espécimes de medula óssea foram submetidos ao exame direto em lâminas coradas pelo Giemsa, cultura para Leishmania e PCR. Vinte e seis pacientes (16%) apresentaram resultado positivo nas provas sorológicas. A positividade foi de 2,4% pela RIFI; 12,3% pelo ELISA; e 4,9% pelo rK39. A PCR do sangue periférico foi positiva em 1,8% dos pacientes. Nenhum dos pacientes sintomáticos teve resultados positivos no material obtido da medula óssea. A exploração de prováveis fatores associados com a positividade dos testes aplicados não revelou associação com: gênero, exposição prévia a área endêmica de leishmaniose, história de casos de leishmaniose visceral no grupo familiar ou na vizinhança e uso de drogas injetáveis. Observou-se associação estatisticamente significativa entre ter pelo menos um teste positivo e ser mais jovem (33 versus 39 anos; p=0,005); ter sorologia positiva para doença de Chagas (p=0,029); não ter evoluído para aids (p=0,004); não estar em uso de tratamento antiretroviral (p<0,001); e apresentar uma intercorrência infecciosa no momento da coleta do sangue para a avaliação sorológica. O estudo mostrou a importância da co-infecção Leishmania/HIV na amostra avaliada, em uma região que não era considerada até o ano de 2005 como área endêmica de leishmaniose visceral e que apresenta unicamente casos esporádicos de leishmaniose tegumentar. Provavelmente o teste de ELISA com antígeno bruto de Leishmania chagasi seja o que apresente maior potencial como teste de triagem para a detecção sensível de indivíduos co-infectados, no entanto, a especificidade do ensaio principalmente em pacientes com co-infecção por Trypanosoma cruzi e outras doenças causadas por micobactérias possa estar comprometida. A complexidade da técnica de PCR e sua baixa positividade nos casos assintomáticos ou subclínicos de co-infecção Leishmania/HIV limitam o seu uso como teste de triagem para a detecção sensível desta condição. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In order to estimate the magnitude of Leishmania/HIV co-infection, it was conducted a transversal study in people living with HIV/AIDS assisted at the outpatient Infectious and Parasitic Diseases Clinic of the Brasilia University Hospital. One hundred sixty-three patients were enrolled, seven of whom presented the clinical syndrome suggestive of visceral leishmaniasis and 156 were asymptomatic. After acceptance and signature of the informed consent, patients were submitted to a structured interview, clinical examination and collection of venous peripheral blood to detect the infection by Leishmania spp. Patients with suspicion of visceral leishmaniasis were submitted to bone marrow aspiration. The collected blood was evaluated by means of Indirect immunofluorescence test (IFAT), ELISA using soluble antigen of Leishmania chagasi (ELISA), ELISA with rK39 antigen (rK39) and polimerase chain reaction (PCR) targeted to a k-DNA conserved region of 120 bp. Bone marrow aspirate was submitted to direct examination in smears stained by Giemsa, culture for Leishmania and PCR. Twenty-six patients (16%) had positive serologic tests. The positivity was 2.4% by IFAT; 12.3% by ELISA; and 4,9% by rK39. PCR in blood was positive in three patients (1.8%). None of the symptomatic patients had positive results in bone marrow. The exploration of probable factors associated with the positivity of the applied tests did not revealed associations with: gender, previous exposition to visceral leishmaniasis endemic area, history of relatives or neighbors with visceral leishmaniasis, neither history of intravenous drug abuse. Significant statistical association was observed among positive tests and younger age (33 vs 39 years old; p=0,005); positive serologic test for Chagas disease (p=0,029); non-AIDS disease stage (p=0,004); non-use of antiretroviral therapy (p<0,001); and the presence of an infectious intercurrence at the moment of blood collection. The study demonstrated the importance of Leishmania/HIV co-infection in the assessed sample, in a region that was not considered as endemic area for visceral leishmaniasis until 2005, and only sporadic cases of cutaneous leishmaniasis in the last decades. The ELISA performed with soluble antigen of L.chagasi seems to be the method with the greater potential for the sensitive screening in order to detect Leishmania/HIV co-infected individuals. However, the specificity could be jeopardized in patients co-infected with Trypanosoma cruzi and other diseases caused by mycobacteria. The complexity and low positivity of PCR in the asymptomatic cases of Leishmania/HIV co-infection limit its use as screening of this condition. _______________________________________________________________________________________ RESUMEN / Fue realizado un estudio descriptivo transversal con el objetivo de estimar la magnitud de la co-infección Leishmania/HIV en personas viviendo com HIV/SIDA atendidas en el Consultório de Enfermedades Infecciosas y Parasitárias del Hospital Universitário de Brasília. Fueron incluidos 163 indivíduos, de los cuales siete presentaban el síndrome clínico sugestivo de leishmaniasis visceral y 156 eran asintomáticos en relação al sindrome. Luego de la aceptación y firma del término de consentimiento, los pacientes fueron sometidos a entrevista, examen clínico y colecta de sangre periférica para detección de la infección por Leishmania spp. Los pacientes com el síndrome sugestivo de leishmaniasis visceral fueron sometidos también a aspirado de médula ósea. La sangre colectada fue evaluada por médio de las técnicas de imunofluorescencia indirecta (RIFI), ELISA con antígeno bruto de L. chagasi (ELISA), ELISA con antígeno rK39 (rK39) y reacción em cadena de polimerasa (PCR) dirigida a amplificar 120 pares de bases de la región conservada del k-DNA. Las muestras de médula ósea fueron sometidas a examen directo em láminas teñidas con Giemsa, cultivo para Leishmania y PCR. Veintiseis pacientes (16%) presentaron resultado positivo en las pruebas serológicas. La positividad fue de 2,4% para RIFI; 12,3% para ELISA; y 4,9% para rK39. La PCR en sangre periférica fue positiva en 1,8% de los pacientes. Ningún paciente sintomático tuvo resultados positivos en médula ósea. La exploración de probables factores asociados com la positividad de las pruebas aplicados no reveló asociación com gênero, exposición previa a área endêmica de leishmaniasis visceral, historia de casos de leishmaniasis visceral en el grupo familiar o en la vecindad y uso de drogas inyectables. Se observó asociación estadísticamente significativa entre tener por lo menos una prueba positiva y ser más joven(33 vs 39 años; p=0,005); tener serología positiva para enfermedad de Chagas (p=0,029); no haber desarrollado SIDA (p=0,004); no estar en uso de tratamiento antiretroviral (p<0,001); y presentar una intercurrencia infecciosa concomitante a la obtención de sangre venosa para la evaluación. El estudio mostró la importancia de la co-infección Leishmania/HIV en la muestra evaluada, en una región que no era considerada hasta el año 2005 como área endémica de leishmaniasis visceral y que presenta únicamente casos esporádicos de leishmaniasis cutánea. Probablemente, la prueba de ELISA con antígeno bruto de L. chagasi sea la que presente el mayor potencial como método de tamizaje para la detección sensible de indivíduos co-infectados, sin embargo, la especificidade de la prueba principalmente en pacientes con co-infeción por Trypanosoma cruzi y otras enfermedades causadas por micobacterias puede estar comprometida. La complejidad de la técnica de PCR y su baja positividad em los casos asintomáticos de co-infección Leishmania/HIV limitan su uso como método de tamizaje para la detección sensible de esta condición.
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Preditores de falha virológica em pacientes tratados com terapia antirretroviral de alta potência (haart) em Brasília, Distrito Federal nos anos 2002 - 2008

Bello, Edson José Monteiro 06 May 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2011-01-19T17:34:31Z No. of bitstreams: 1 2010_Dissertação_EdsonJoseMonteiroBelo.pdf: 283151 bytes, checksum: 49f10ee545f84486f9522e887a6a2183 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2011-02-01T11:45:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_Dissertação_EdsonJoseMonteiroBelo.pdf: 283151 bytes, checksum: 49f10ee545f84486f9522e887a6a2183 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-02-01T11:45:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_Dissertação_EdsonJoseMonteiroBelo.pdf: 283151 bytes, checksum: 49f10ee545f84486f9522e887a6a2183 (MD5) Previous issue date: 2010 / A falha virológica caracteriza-se por carga viral (CV) confirmada acima de 400 cópias/mL após 24 semanas ou acima de 50 cópias/mL após 48 semanas de tratamento ou, ainda, para indivíduos que atingiram supressão viral completa após rebote confirmado de CV acima de 400 cópias/mL. O presente estudo teve como objetivo descrever os marcadores biológicos (linfócitos T CD4+ e CV), frente aos diferentes esquemas terapêuticos e incidência de falha virológica em pacientes infectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) virgens de tratamento antirretroviral de alta potência (HAART) nos anos 2002 - 2008, no Distrito Federal, Brasil. O método epidemiológico utilizado foi de estudo coorte não concorrente com 139 pacientes infectados pelo HIV nos anos 2002 - 2008, que tinham definido uma medição de CV superior a 400 cópias/mL para falha virológica, valor de células T CD4+ inferior a 500 células/mm3, anterior ao início de HAART entre cinco e doze meses. Dos 139 pacientes que preencheram os critérios de inclusão, a incidência de falha virológica ocorreu em 17 (12.2%). As variáveis que mostraram associação estatisticamente significante com a falha virológica foram: a procedência (RR= 2,71; CI 95%= 1,06-6,92; p= 0, 028), a carga viral após o primeiro HAART (RR= 8,62; IC= 5,44-13,67; p= 0, 007), e a infecção causada pelo bacilo da tuberculose (RR= 2,90; IC 95% = 1,19-7,02, p = 0, 019). Na regressão logística, as variáveis que permaneceram no modelo foram os locais de procedência (OR= 3,28; IC 95%= 1,10-9,73; p= 0, 032) e a tuberculose (OR= 3,8; IC 95%= 1,19-12,22; p= 0, 024). Os marcadores CV e linfócitos CD4 em HIV são necessários para avaliar a falha virológica com o tempo. No entanto, atenção especial deve ser dada aos pacientes coinfectados com o bacilo da tuberculose. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Virological failure is characterized by viral load (CV) confirmed above 400 copies / mL after 24 weeks or above 50 copies / mL after 48 weeks of treatment, or even for individuals who achieved complete viral suppression rebound after confirming CV above 400 copies / mL. This study aimed to analyze the response of biological markers (CD4 and CV), compared with different regimens, the incidence of virologic failure and associated factors in patients infected with human immunodeficiency virus (HIV)-naïve high potency antiretroviral therapy (HAART) in the years 2002 to 2008, the Federal District, Brazil. The epidemiological method was used for non-concurrent cohort study with 139 HIV-infected patients in the years 2002 to 2008, which had defined a measurement of CV (> 400 copies / mL) for virologic failure, amount of CD4 below 500 cells / mm3 prior to initiation of HAART between five and twelve months. Of the 139 patients who met the inclusion criteria, the incidence of virologic failure occurred in 17 (12.2%). The variables that showed statistically significant association with virological failure were: the origin (RR = 2.71, CI 95% = 1,06-6,92, p = 0.028), viral load after HAART (RR = 8 , 62, CI = 5,44-13,67 p = 0.007), and infection caused by tuberculosis (RR = 2.90, 95% CI = 1,19-7,02, p = 0.019). In logistic regression, the variables that remained in the model were the places of origin (OR = 3.28, 95% CI = 1,10-9,73, p = 0.032) and TB (OR = 3.8, 95% CI = 1,19-12,22 p = 0.024). CV markers and CD4 lymphocytes in HIV are required to evaluate the virologic failure over time. However, special attention should be given to patients coinfected with tuberculosis bacillus.
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Os muros (in)visíveis do preconceito : um estudo das representações sociais das pessoas que vivem com HIV/aids

Galvão, Alexandre Cavalcanti 12 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2009. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-02-18T19:14:41Z No. of bitstreams: 1 2009_AlexandreCavalcantiGalvao.pdf: 1740746 bytes, checksum: c09e2924b7a4d70df99a71b2dd713068 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-03-17T14:01:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_AlexandreCavalcantiGalvao.pdf: 1740746 bytes, checksum: c09e2924b7a4d70df99a71b2dd713068 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-17T14:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_AlexandreCavalcantiGalvao.pdf: 1740746 bytes, checksum: c09e2924b7a4d70df99a71b2dd713068 (MD5) / Esta pesquisa teve como objeto de estudo as pessoas infectadas com o vírus HIV/aids em suas relações sociais, enfocando as Representações Sociais (RS) como elementos de ancoragem do preconceito. Os objetivos desta pesquisa foram: examinar a natureza do preconceito e os elementos das RS que o ancoram, bem como sua manifestação nas relações grupais, e identificar a existência de preconceito quanto à forma de infecção. Realizaram-se dois estudos empíricos. No primeiro, para acessar as RS de 169 universitários do Distrito Federal acerca dos portadores do vírus, foi aplicado questionário com perguntas sobre meios de informação, de evocação e escala de distância social. No segundo, para acessar as práticas sociais entre nove vizinhos e os quatro dirigentes das casas de apoio ao portador do DF, utilizou-se entrevistas semi-estruturadas. Os dados foram analisados por procedimentos estatísticos, pelos programas EVOC e ALCESTE. Encontraram-se evidências da mediação das RS na relação intergrupal sorodiscordantes, cujos elementos estão relacionados com as thematas puro-impuro, assimetria entre maioria e minoria, e proibição de contato, conotando o preconceito em relação às formas de infecção e que ancora práticas discriminatórias. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research had as its object of study HIV positive people in their social relations, focusing on Social Representations (SR) as elements of the anchoring bias. The objectives of this research were to examine the nature of prejudice and the elements of the anchor SR and its manifestation in group relationships, and identify the existence of prejudice as to the course of infection. There were two studies. The first to access SR of 169 students in the Federal District about the HIV positive people, we applied a questionnaire with questions about the media, of evocation and social distance scale. The second to access the social practices of nine neighbors and the four leaders of recuperation houses in the Federal District, we used semi-structured interviews. The data were analyzed by statistical procedures, EVOC and ALCESTE softwares. We found evidence of mediation of SR in intergroup relation, whose elements are related to thematas pure-impure, asymmetry between majority and minority, and prohibiting contact, connoting the prejudice against the forms of infection and anchoring discriminatory practices.
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A (In)tangibilidade da Coisa Julgada Perante Decisão de Inconstitucionalidade: uma Análise do Parágrafo 15 do Artigo 525 do Código de Processo Civil

LYRA, J. P. B. 02 June 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11350_JOÃO PAULO.pdf: 1148688 bytes, checksum: 209988f90acdfb0606bae5daca6cedb1 (MD5) Previous issue date: 2017-06-02 / A presente dissertação tem como objetivo a análise da compatibilidade do parágrafo 15 do artigo 525 do Código de Processo Civil com o Ordenamento Jurídico Brasileiro. A partir do modelo teórico do construtivismo lógico-semântico, tem-se o direito como conjunto de normas jurídicas, objeto cultural constituidor das suas próprias realidades por meio de atos de fala deônticos. A cada produção de norma jurídica tem-se um novo sistema jurídico em determinado tempo. A segurança jurídica salvaguarda os fatos jurídicos que ocorrem em cada um dos sistemas jurídicos, garantindo a manutenção das relações jurídicas criadas pelo direito. Para proteger a Constituição Federal o constituinte criou formas de controle de constitucionalidade que serão exercidas ora de modo difusa, ora de forma concentrada, não havendo hierarquia entre essas duas formas. Sob essa perspectiva, conceitua-se a coisa julgada a partir da sua estrutura normativa e como direito fundamental garantido pela Constituição Federal de 1988. Esse panorama teórico e legislativo arrima conclusão pela inconstitucionalidade do dispositivo inserido pelo Código de Processo Civil de 2015. PALAVRAS-CHAVE: Direito Positivo. Coisa Julgada. Decisão do Supremo Tribunal Federal. Controle de Constitucionalidade.

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