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A auto-estima do adolescente em situação de provaçãoOliveira, Gislene de Campos, 1945- 15 July 2018 (has links)
Orientador : Maria Meliane Furtado Montezuma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-15T01:22:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1979 / Mestrado
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Autoavaliação da saúde e a percepção da vizinhança no estudo saúde em BeagáRodrigues, Daiana Elias January 2015 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-06-09T17:17:44Z
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Poucos estudos foram conduzidos em países de baixa e média renda para avaliar a
associação entre a autoavaliação da saúde e a autopercepção da vizinhança ou entorno físico e social. A autoavaliação da saúde é uma avaliação global do estado de saúde atual utilizada em saúde pública por mostrar-se associada à morbidade e mortalidade. A percepção do indivíduo
sobre seu entorno físico e social como utilizada neste estudo é uma alternativa metodológica de caracterização da vizinhança que tem algumas vantagens como a de captar informações sobre determinadas aspectos que não é possível obter com dados objetivos. O objetivo desse estudo foi determinar e quantificar a relação entre a autoavaliação da saúde e a autopercepção da vizinhança de adultos da cidade de Belo Horizonte no período de 2008 a 2009. Para verificar tal associação foi utilizada análise de regressão logística ordinal. A autoavaliação da
saúde foi relatada como boa/muito boa, razoável e ruim/muito ruim, respectivamente, por 65,7%, 27,8% e 6,5% dos participantes. No modelo final, participantes do estudo relatando
autoavaliação da saúde razoável e ruim/muito ruim quando comparados a aqueles relatando autoavaliação boa/muito boa reportaram: avaliação negativa dos aspectos estéticos (OR=0,80; IC95%:0,68-0,94); sua vizinhança com pior mobilidade (OR=0,78; IC95%:0,64-0,96); pior qualidade dos serviços disponíveis (OR=0,84; IC95%:0,71-0,98) e maior desordem física
(OR=0,83; IC95%:0,72-0,96) e social (OR=0,85; IC95%:0,74-0,98) do espaço. A percepção da violência esteve no limite da significância estatística (OR=0,86; %:0,74-1,00). Tomando a escala referente aos aspectos estéticos para exemplificar a interpretação da OR, observamos que participantes relatando AAS razoável e AAS ruim/muito ruim quando comparados a
aqueles relatando AAS muito boa/boa tem chance 20% maior de perceber aspectos estéticos negativos de sua vizinhança. Os resultados se mantiveram controlando para as potenciais variáveis de confusão demográficas, socioeconômicas, de condições de saúde e comportamento. Os resultados indicam que políticas públicas e de saúde devem incorporar intervenções sobre o entorno físico e social em complemento às políticas individuais. / Few studies have been conducted in low and middle income countries to assess the
association between self-assessment of health and self-perceived neighborhood or physical and social environment. The self-rated health is an overall assessment of current health status used in public health since the latter is associated with morbidity and mortality. The individual's perception of their physical and social environment as used in this study is a
methodological alternative characterization of the neighborhood that has some advantages as to capture information on certain aspects that can not be obtained with objective data. The aim of this study was to determine and quantify the relationship between self-assessment of health and self-perception of adult neighborhood of the city of Belo Horizonte in the period from 2008 to 2009. To check this association was used ordinal logistic regression analysis. The
self-rated health was reported as good / very good, reasonable and bad / very bad,
respectively, for 65.7%, 27.8% and 6.5% of the participants. In the final model, study participants reporting self-assessment of fair and poor / very poor health when compared to those reporting good / very good self-assessment reported: negative evaluation of the aesthetic
aspects (OR = 0.80; 95% CI: 0.68 to 0, 94); your neighborhood with poor mobility (OR = 0.78; 95% CI: 0.64-0.96); worse quality of services (OR = 0.84; 95% CI: 0.71 to 0.98) and increased physical disorder (OR = 0.83; 95% CI: 0.72 to 0.96) and social (OR = 0.85; 95%
CI: .74-.98) space. The perception of violence showed borderline statistical significance (OR = 0.86; 95% CI: 0.74 to 1.00). Taking the scale related to aesthetics to exemplify the interpretation of the OR, we found that participants reporting reasonable AAS and AAS poor /
very poor when compared to those reporting very good / good chance ASA has 20% more
likely to perceive negative aesthetic aspects of its neighborhood. The results held controlling for potential demographic, socioeconomic confounding variables, health and behavior
conditions. The results indicate that public and health policies should incorporate interventions on the physical and social environment in addition to individual policies.
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Pensamentos Negativos de Carreira e Aspectos Psicológicos Relacionados à Satisfação com os Resultados Alcançados na Vida e na CarreiraSILVA, M. Z. 19 April 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-04-19 / ARTIGO 1. AVALIANDO PENSAMENTOS NEGATIVOS SOBRE A CARREIRA: O DESENVOLVIMENTO DE UMA MEDIDA (EPNC)
A presente pesquisa teve por objetivo desenvolver uma medida psicológica para avaliar a incidência de pensamentos negativos a respeito da carreira. O estudo foi realizado em uma amostra de 848 participantes com idade entre 18 e 45 anos (M = 24,97; DP = 5,22), sendo que 456 destes pertenciam ao sexo feminino (55,1%). A medida foi construída com base em material oriundo de outras escalas disponíveis e de entrevistas. A versão final da EPNC apresentou indicadores de validade e confiabilidade favoráveis ao seu uso, apresentando estrutura fatorial dividida em quatro fatores, sendo estes: Ansiedade e Insegurança de Decisão - AID (a = 0,92), Pessimismo de Carreira PC (a = 0,86), Pessimismo de Mercado PM (a = 0,79) e Custos para o Sucesso CS (a = 0,84).
Palavras chave: cognições, desenvolvimento profissional, escala de autoavaliação.
ARTIGO 2. CAPITAL PSICOLÓGICO POSITIVO NO TRABALHO, PENSAMENTOS NEGATIVOS E ADAPTABILIDADE DE CARREIRA: UM MODELO SOBRE RESULTADOS PERCEBIDOS
Esta pesquisa apresenta os resultados dos testes de dois modelos teórico-empíricos que associam aspectos psicológicos considerados favoráveis (i. e. Capital Psicológico Positivo no Trabalho e Adaptabilidade de Carreira) e desfavoráveis (i. e. Pensamentos Negativos de Carreira) ao desenvolvimento profissional, interagindo com aspectos de empregabilidade percebida, satisfação com a vida e a carreira, estes nomeados de Percepção de Resultados Alcançados (PRA). Os modelos foram submetidos a testes de invariância de acordo com as variáveis critério: sexo, satisfação com atividades atuais e vínculo empregatício (empregado público x privado). Duas amostras foram utilizadas, a primeira (G1) constituída de 189 estudantes universitários com média de idade de 21,44 anos (DP = 3,33), sendo que 65,1% destes pertenciam ao sexo feminino. A segunda (G2) foi composta por 312 empregados de nível superior completo com média de idade de 27,88 anos (DP = 5,19), sendo que 49% eram do sexo masculino. Indicadores de ajuste dos modelos foram favoráveis a adequação dos dados. Os resultados dos testes de invariância demonstraram que somente os grupos de homens e mulheres apresentaram diferenças nas relações preditivas hipotetizadas, em que homens apresentaram índices mais elevados de Capital Psicológico Positivo, enquanto mulheres se mostraram mais influenciadas pelos pensamentos negativos de carreira.
Palavras chave: adaptabilidade de carreira, pensamentos negativos de carreira, capital psicológico positivo.
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Radar n°4 (2017)COPAC 08 1900 (has links)
São Cristóvão
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Estresse ocupacional e autoavaliação do estado de saúde : um estudo em bancáriosPetarli, Glenda Blaser 18 March 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-10-21T19:33:33Z
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ESTRESSE OCUPACIONAL E AUTOAVALIAÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE Um estudo em bancários..pdf: 2007993 bytes, checksum: 2dd9f6e8177cc85451a0d2909c9efa44 (MD5) / Approved for entry into archive by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2016-01-05T10:51:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2014 / As reestruturações dos processos de trabalho acarretaram impactos profundos no setor bancário, com consequente redução da empregabilidade, precariedade nas relações de trabalho, e consequente adoecimento de seus principais atores. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de estresse ocupacional e de autoavaliação negativa de saúde em funcionários de uma rede bancária da grande Vitória/ES e verificar a associação destas variáveis com características socioeconômicas, demográficas, antropométricas, características do trabalho, hábitos de vida e condição de saúde. Foi realizado um estudo transversal com base em dados de 525 bancários, com idade entre 20 e 64 anos, de ambos os sexos. O estresse ocupacional foi avaliado utilizando-se a versão reduzida e adaptada para o Brasil da Job Stress Scale. Verificou-se que a maioria dos bancários pertenceu ao quadrante de trabalho passivo (34,4%, n=179) considerado quadrante de risco intermediário ao estresse ocupacional. Entre as variáveis investigadas, a classe socioeconômica (p=0,008), estado civil (p=0,015), cargo/função (p=0,001), tempo de trabalho no banco (p=0,038), horas de trabalho diário (p=0,001) e o apoio social (p=0,001) estiveram associadas aos quadrantes de Karasek. Em relação à auto-avaliação de saúde, 17% (n=87) dos bancários autoavaliaram seu estado de saúde como regular ou ruim. Estiveram associadas à pior autoavaliação de saúde o reduzido nível socioeconômico (OR 1,80; IC 1,06 -3,05), o estilo de vida sedentário (OR 2,64; IC 1,42 – 4,89), o excesso de peso (OR 3,18 ; IC 1,79 – 5,65), assim como o baixo apoio social (OR 3,71 ; IC 2,10 – 6,58), e especialmente a presença de doenças crônicas autorreferidas (OR 5,49, 2,46 - 12,27). Estes resultados podem subsidiar ações organizacionais de promoção à saúde do trabalhador, com vistas à redução dos fatores relacionados ao aumento do estresse ocupacional e a pior percepção de saúde. / Restructuring of work processes entailed deep impactos in the banking sector, with consequent reduction in employability, precariousness in labor relations, and consequent disease of its main actors. In this context, the aim of this study was to estimate the prevalence of occupational stress and negative self-evaluation of health workers of a banking network of Vitória/ES and the association of these variables with socioeconomic, demographic, anthropometric characteristics, job characteristics, habits life and health condition. A cross sectional study was based on data from 525 bank employees, aged 20 and 64 years, of both sexes. Occupational stress was assessed using the short version and adapted for Brazil off the Job Stress Scale and self-assessment of health based on the question: "In general , compared with people of your age, as you consider your own state health?". It was found that most bank belonged to the passive job quadrant (34.4%, n=179) quadrant considered intermediate risk for occupational stress. Among the investigated variables, socioeconomic status (p=0,008), marital status (p=0,015), position/function (p=0,001), working time on the bank (p=0,038), hours of daily work (p=0,001) and social support (p=0,001) were associated with the Karasek’s quadrants. Regarding self-rated health, 17% (n=87) of bank self-rated their health status as fair or poor. Were associated with worse self-assessed health of the low socioeconomic level (OR 1.80, CI 1.06-3.05), the sedentary lifestyle (OR 2.64, CI 1.42 - 4.89), the excess weight (OR 3.18 , CI 1.79 - 5.65 ) and low social support (OR 3.71 , CI 2.10 - 6.58), and especially the presence of self-reported chronic diseases (OR 5.49 , 2.46 - 12.27). These results may support organizational actions to promote worker health, aiming at reducing the factors related to the increase in occupational stress and poorer health perception .
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Percepção da violência urbana e autoavaliação de saúde por jovens adultosBentes, Aline Almeida January 2016 (has links)
Submitted by Éder Freyre (eder.freyre@icict.fiocruz.br) on 2017-03-03T14:04:43Z
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Previous issue date: 2016 / Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (Fapemig) Ministério da Saúde (MS) / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil. / Não há definição única e universal do que seja saúde. A autoavaliação de saúde (AAS) é
um dos indicadores mais utilizados em estudos epidemiológicos para avaliar a saúde de
grupos populacionais. Sexo e idade são determinantes individuais reconhecidos da
AAS. É ainda limitado o conhecimento sobre a AAS em jovens adultos (18-29anos),
faixa etária pouco estudada quanto a autoavaliação de saúde.
O objetivo deste estudo foi determinar e quantificar a associação entre a violência
percebida na vizinhança e AAS entre jovens adultos, estratificando por sexo. A variável
explicativa de interesse foi a violência urbana percebida.
Participaram do estudo 955 jovens adultos (18-29anos) residentes em Belo Horizonte,
Minas Gerais, de 2008 a 2009. O escore de violência urbana percebida foi construído
considerando variáveis que avaliaram a insegurança do respondente e a sua percepção
de medo, perigo de sofrer alguma forma de violência na vizinhança, utilizando-se
análise fatorial exploratória. Com relação à autoavaliação da saúde, 81,7% dos jovens
adultos considerou como muito boa/boa, 18,3% como razoável/ ruim/muito ruim. No
modelo final, após ajustes para as variáveis de confusão, a violência urbana percebida
na vizinhança associou-se a pior AAS apenas nas mulheres jovens (OR = 1,50; IC95%:
1,03 – 2,15).
Embora não sejam firmemente estabelecidos os mecanismos responsáveis por essa
associação, os resultados deste estudo indicam que políticas públicas e de saúde devem
considerar intervenções sobre o entorno físico e social do bairro ou vizinhança que
promovam maior percepção de segurança no local em que se vive o que impactará
positivamente na saúde das pessoas, especialmente das mulheres. / There is no single, universal definition of what health. The self-rated health (SRH) is
one of the indicators most commonly used in epidemiological studies to assess the
health of populations. Gender and age are recognized individual determinants of SRH.
It is still limited knowledge about SRH in young adults (18-29anos).
The aim of this study was to determine and quantify the association between perceived
violence in the neighborhood and SRH among young adults, stratified by sex. The
explanatory variable of interest was the perceived urban violence. The study enrolled
955 young adults (18-29anos) living in Belo Horizonte, Minas Gerais, from 2008 to
2009.
The urban violence score perceived was estimated considering variables that evaluated
the insecurity of the respondent and his perception of fear, danger of suffering some
form of violence in the neighborhood, using exploratory factor analysis. Regarding the
self-rated health, 81.7% of young adults considered as very good / good, 18.3% as fair /
poor / very poor. In the final model, after adjustment for confounding variables, urban
violence seen in the neighborhood was associated with worse SRH only in young
women (OR = 1,50; IC95%: 1,03 – 2,15).
Although not firmly established the mechanisms responsible for this association, the
results of this study indicate that public and health policies should consider
interventions on the physical and social environment of the neighborhood to promote
greater safety awareness on where you live what impact positively on the health of
people, especially women.
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Estado de saúde autoavaliado: fatores associados e tendência temporal em países com dados disponíveis para o período de 1990 a 2015 / Self-assessed health status: associated factors and temporal trend in countries with available data for the period 1990-2015Pedroso, Márcia Regina de Oliveira 07 October 2015 (has links)
Introdução: A autoavaliação de saúde é um indicador da saúde geral e do bem-estar dos indivíduos e populações, resultado de uma percepção integrada sobre a saúde, incluindo aspectos biopsicossociais. Porém, há a necessidade de um melhor entendimento destes e de outros fatores associados e o estabelecimento de um modelo de causalidade. Além disto, faltam estudos avaliando as diferenças entre os países e contextos sociais, assim como a sua variação ao longo do tempo. Objetivos: 1) Descrever o estado de saúde de adultos não idosos, inferido por autoavaliação, entre países e regiões com diferentes perfis socioeconômicos; 2) Analisar os fatores contextuais e individuais associados à autoavaliação da saúde; 3) Analisar a tendência temporal dos valores da autoavaliação da saúde no período de 1990 a 2015. Métodos: Foram estudados indivíduos adultos (20-59 anos) a partir de bases de dados de pesquisas de âmbito nacional para o período de 1991 a 2013. Foram incluídas pesquisas que continham a pergunta central do estudo, sobre como o indivíduo avalia a sua saúde, totalizando 92 bases de dados. As variáveis em estudo segundo grupos serão: macroecômicas (PIB per capita e coeficiente de Gini); sociodemográficas e econômicas (idade, sexo, estado civil, trabalho, renda, escolaridade, urbano/rural); e variáveis de estilo de vida, acesso aos serviços de saúde, presença e tipos de doenças, e limitações físicas e/ou mentais conforme as informações disponíveis em cada estudo. Utilizou-se análise com modelos de efeitos mistos, através do software STATA 13.0. As bases de dados utilizadas são todas de acesso livre. Resultados: A frequência de autoavaliação da saúde ruim/muito ruim variou de 2,6 por cento na América do Norte a 14,2 por cento no Oriente Médio e Norte da África. A autoavaliação da saúde se mostrou associada com a presença de doenças crônicas, sendo pior naqueles indivíduos que as possuem. A autoavaliação da saúde melhora com o aumento da escolaridade e da renda e piora com o aumento da idade, sendo pior também no sexo feminino e nos indivíduos que não trabalham. Piora também quanto maior o número de limitações físicas e/ou mentais e é melhor naqueles indivíduos com estilo de vida mais saudável. As variáveis contextuais explicam parte da variância, sendo seu efeito mais pronunciado nas mulheres. O estado de saúde autoavaliado se reduziu ao longo dos anos. Conclusão: A autoavaliação da saúde é determinada por diversos fatores, tanto objetivos como subjetivos, demonstrando ser um bom parâmetro para a avaliação do estado geral de saúde de uma população. / Introduction: The self-rated health is an indicator of overall health and well-being of individuals and populations, the result of an integrated perception of health, including biopsychosocial aspects. However, there is a need for a better understanding of these and other associated factors, and the establishment of a causal model. Furthermore, there are few studies evaluating the differences between countries and social contexts and their variation over time. Objectives: 1) To describe the health status of non-elderly adults, inferred by self-assessment, between countries and regions with different socio-economic profiles; 2) analyze the contextual and individual factors associated with self-rated health; 3) To analyze time trends of self-rated of values from 1990 to 2015. Methods: We studied adults (20-59 years) from national research databases for the period 1991-2013. Were included studies that contained the central question of the study, about how the individual evaluates their health, totaling 92 databases. The variables second groups will be: economics (GDP per capita and Gini coefficient); sociodemographic and economic (age, sex, marital status, work, income, education, urban / rural); and lifestyle variables, access to health services, presence and types of diseases, and physical and/or mental limitations as the information available in each study. We used analysis using mixed models, using STATA 13.0. The databases used are all freely accessible. Results: The frequency of self-rated poor health / very poor ranged from 2.6 per cent in North America to 14.2 per cent in the Middle East and North Africa. The self-rated health was associated with the presence of chronic diseases, and worse in those individuals who possess them. The self-rated health improves with increasing education and income and worsens with increasing age also being worse among women and individuals who are not working. Worsening also the greater the number of physical and/or mental and is better in individuals with healthy lifestyle. The contextual variables explain part of the variance, and its most pronounced effect on women. The self-rated health status was reduced over the years. Conclusion: The self-rated health is determined by several factors, both objective and subjective, proving to be a good parameter for assessing the general health of a population.
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Uma estratégia para avaliação de competências no ensino de Ciências Contábeis / A strategy for the evaluation of competences in the teaching of Accounting SciencesSilva, Marcelo Ferreira da 05 December 2018 (has links)
Mudanças aceleradas tanto na sociedade quanto na esfera contábil compelem uma necessidade de novas abordagens para a educação dos futuros profissionais da contabilidade. Desse modo, órgãos como o International Accounting Standards Board com o objetivo de promover maior qualidade à educação dos futuros profissionais desenvolveu padrões estabelecendo melhores práticas para a educação na área. Estudos apontam deficiências em relação às competências apresentadas pelos profissionais graduados por meio do ensino tradicional e as metodologias ativas de ensino se enquadram adequadamente como uma estratégia para auxiliar na solução do problema. Para isso, o trabalho buscou analisar a aplicação de metodologias ativas de ensino que trabalhassem o desenvolvimento de competências no curso de Ciências Contábeis. Por meio de uma amostra de 30 estudantes em um curso de graduação de uma universidade pública brasileira foram utilizadas a avaliação por pares e a autoavaliação em um ambiente virtual onde foram aplicados três ciclos de atividades. Ao final dos ciclos os estudantes participaram de um grupo focal com o propósito de fornecer evidências sobre as competências trabalhadas. Os resultados apontaram certa melhora no desempenho dos estudantes ao longo dos ciclos, assim como uma maior correlação entre as notas no terceiro ciclo. A percepção dos estudantes foi que tais métodos promovem o comportamento colaborativo principalmente por meio dos feedbacks, no entanto mostraram-se apreensivos quanto ao comportamento ético de seus colegas ao realizar as avaliações. Esses fatores indicam a utilidade dos métodos ao promover o desenvolvimento de competências exigidas do profissional do futuro / Accelerated changes in both, society and the accounting sphere, compel a need for new approaches to the education of future accounting professionals. In this way entities such as International Accounting Standards Board, with the objective of promoting higher quality education, have developed standards establishing best pratices for education in accounting. Studies indicate that the competences promoted by traditional learning methods do not supply market needs and active learning fit adequately as a possible solution to the problem. Therefore this paper analyzed the application of a strategy to develop competences in accountancy graduation course. The active learning methods used were peer and self assessment, for data analysis three cycles activities were applied enabling up to 90 observations. At the end of the cycles the students participated in a focus group with the purpose of providing evidence on the competences worked with the methods. The results showed an improvement in students\' performance along the activities, as well as a higher correlation between the grades in the third activity. The students\' perception was that such methods promote collaborative behavior mainly through feedback, but they were apprehensive about the ethical behavior of their colleagues when performing the evaluations. These factors indicate the usefulness of the methods in promoting the work of new competences and show the necessity of their application with greater continuity
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Uma estratégia para avaliação de competências no ensino de Ciências Contábeis / A strategy for the evaluation of competences in the teaching of Accounting SciencesMarcelo Ferreira da Silva 05 December 2018 (has links)
Mudanças aceleradas tanto na sociedade quanto na esfera contábil compelem uma necessidade de novas abordagens para a educação dos futuros profissionais da contabilidade. Desse modo, órgãos como o International Accounting Standards Board com o objetivo de promover maior qualidade à educação dos futuros profissionais desenvolveu padrões estabelecendo melhores práticas para a educação na área. Estudos apontam deficiências em relação às competências apresentadas pelos profissionais graduados por meio do ensino tradicional e as metodologias ativas de ensino se enquadram adequadamente como uma estratégia para auxiliar na solução do problema. Para isso, o trabalho buscou analisar a aplicação de metodologias ativas de ensino que trabalhassem o desenvolvimento de competências no curso de Ciências Contábeis. Por meio de uma amostra de 30 estudantes em um curso de graduação de uma universidade pública brasileira foram utilizadas a avaliação por pares e a autoavaliação em um ambiente virtual onde foram aplicados três ciclos de atividades. Ao final dos ciclos os estudantes participaram de um grupo focal com o propósito de fornecer evidências sobre as competências trabalhadas. Os resultados apontaram certa melhora no desempenho dos estudantes ao longo dos ciclos, assim como uma maior correlação entre as notas no terceiro ciclo. A percepção dos estudantes foi que tais métodos promovem o comportamento colaborativo principalmente por meio dos feedbacks, no entanto mostraram-se apreensivos quanto ao comportamento ético de seus colegas ao realizar as avaliações. Esses fatores indicam a utilidade dos métodos ao promover o desenvolvimento de competências exigidas do profissional do futuro / Accelerated changes in both, society and the accounting sphere, compel a need for new approaches to the education of future accounting professionals. In this way entities such as International Accounting Standards Board, with the objective of promoting higher quality education, have developed standards establishing best pratices for education in accounting. Studies indicate that the competences promoted by traditional learning methods do not supply market needs and active learning fit adequately as a possible solution to the problem. Therefore this paper analyzed the application of a strategy to develop competences in accountancy graduation course. The active learning methods used were peer and self assessment, for data analysis three cycles activities were applied enabling up to 90 observations. At the end of the cycles the students participated in a focus group with the purpose of providing evidence on the competences worked with the methods. The results showed an improvement in students\' performance along the activities, as well as a higher correlation between the grades in the third activity. The students\' perception was that such methods promote collaborative behavior mainly through feedback, but they were apprehensive about the ethical behavior of their colleagues when performing the evaluations. These factors indicate the usefulness of the methods in promoting the work of new competences and show the necessity of their application with greater continuity
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Estado de saúde autoavaliado: fatores associados e tendência temporal em países com dados disponíveis para o período de 1990 a 2015 / Self-assessed health status: associated factors and temporal trend in countries with available data for the period 1990-2015Márcia Regina de Oliveira Pedroso 07 October 2015 (has links)
Introdução: A autoavaliação de saúde é um indicador da saúde geral e do bem-estar dos indivíduos e populações, resultado de uma percepção integrada sobre a saúde, incluindo aspectos biopsicossociais. Porém, há a necessidade de um melhor entendimento destes e de outros fatores associados e o estabelecimento de um modelo de causalidade. Além disto, faltam estudos avaliando as diferenças entre os países e contextos sociais, assim como a sua variação ao longo do tempo. Objetivos: 1) Descrever o estado de saúde de adultos não idosos, inferido por autoavaliação, entre países e regiões com diferentes perfis socioeconômicos; 2) Analisar os fatores contextuais e individuais associados à autoavaliação da saúde; 3) Analisar a tendência temporal dos valores da autoavaliação da saúde no período de 1990 a 2015. Métodos: Foram estudados indivíduos adultos (20-59 anos) a partir de bases de dados de pesquisas de âmbito nacional para o período de 1991 a 2013. Foram incluídas pesquisas que continham a pergunta central do estudo, sobre como o indivíduo avalia a sua saúde, totalizando 92 bases de dados. As variáveis em estudo segundo grupos serão: macroecômicas (PIB per capita e coeficiente de Gini); sociodemográficas e econômicas (idade, sexo, estado civil, trabalho, renda, escolaridade, urbano/rural); e variáveis de estilo de vida, acesso aos serviços de saúde, presença e tipos de doenças, e limitações físicas e/ou mentais conforme as informações disponíveis em cada estudo. Utilizou-se análise com modelos de efeitos mistos, através do software STATA 13.0. As bases de dados utilizadas são todas de acesso livre. Resultados: A frequência de autoavaliação da saúde ruim/muito ruim variou de 2,6 por cento na América do Norte a 14,2 por cento no Oriente Médio e Norte da África. A autoavaliação da saúde se mostrou associada com a presença de doenças crônicas, sendo pior naqueles indivíduos que as possuem. A autoavaliação da saúde melhora com o aumento da escolaridade e da renda e piora com o aumento da idade, sendo pior também no sexo feminino e nos indivíduos que não trabalham. Piora também quanto maior o número de limitações físicas e/ou mentais e é melhor naqueles indivíduos com estilo de vida mais saudável. As variáveis contextuais explicam parte da variância, sendo seu efeito mais pronunciado nas mulheres. O estado de saúde autoavaliado se reduziu ao longo dos anos. Conclusão: A autoavaliação da saúde é determinada por diversos fatores, tanto objetivos como subjetivos, demonstrando ser um bom parâmetro para a avaliação do estado geral de saúde de uma população. / Introduction: The self-rated health is an indicator of overall health and well-being of individuals and populations, the result of an integrated perception of health, including biopsychosocial aspects. However, there is a need for a better understanding of these and other associated factors, and the establishment of a causal model. Furthermore, there are few studies evaluating the differences between countries and social contexts and their variation over time. Objectives: 1) To describe the health status of non-elderly adults, inferred by self-assessment, between countries and regions with different socio-economic profiles; 2) analyze the contextual and individual factors associated with self-rated health; 3) To analyze time trends of self-rated of values from 1990 to 2015. Methods: We studied adults (20-59 years) from national research databases for the period 1991-2013. Were included studies that contained the central question of the study, about how the individual evaluates their health, totaling 92 databases. The variables second groups will be: economics (GDP per capita and Gini coefficient); sociodemographic and economic (age, sex, marital status, work, income, education, urban / rural); and lifestyle variables, access to health services, presence and types of diseases, and physical and/or mental limitations as the information available in each study. We used analysis using mixed models, using STATA 13.0. The databases used are all freely accessible. Results: The frequency of self-rated poor health / very poor ranged from 2.6 per cent in North America to 14.2 per cent in the Middle East and North Africa. The self-rated health was associated with the presence of chronic diseases, and worse in those individuals who possess them. The self-rated health improves with increasing education and income and worsens with increasing age also being worse among women and individuals who are not working. Worsening also the greater the number of physical and/or mental and is better in individuals with healthy lifestyle. The contextual variables explain part of the variance, and its most pronounced effect on women. The self-rated health status was reduced over the years. Conclusion: The self-rated health is determined by several factors, both objective and subjective, proving to be a good parameter for assessing the general health of a population.
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