Return to search

Fronteira da cidadania: cartografia da violência na Amazônia brasileira

Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2017-05-17T16:09:54Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Tese_FronteiraCidadaniaCartografia.pdf: 10426334 bytes, checksum: 0569f6aae98443dc1f5ddf168fb320b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2017-05-17T16:10:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Tese_FronteiraCidadaniaCartografia.pdf: 10426334 bytes, checksum: 0569f6aae98443dc1f5ddf168fb320b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T16:10:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Tese_FronteiraCidadaniaCartografia.pdf: 10426334 bytes, checksum: 0569f6aae98443dc1f5ddf168fb320b4 (MD5)
Previous issue date: 1997-12-05 / A pesquisa propõe-se como desafio a análise das diferentes formas de violência exercidas pelos diversos agentes sociais envolvidos da dinâmica de dominação e legitimação do poder na Amazônia. Concentramos a análise na Amazônia Ocidental – e particularmente no estado do Acre, o qual, em um primeiro momento, baseou-se em uma economia extrativista e, posteriormente, sofreu profundas transformações ao ser reocupado pela economia agropecuária e madeireira e por atividades urbanas, ao mesmo tempo em que a terra passa a despertar crescente interesse na forma de reservas extrativistas, parques florestais e áreas indígenas, sendo reivindicada juridicamente pelo Estado, instituições não-governamentais, proprietários e supostos proprietários. Para balizar a pesquisa – hipótese principal - a fronteira aparece como solução para transferir os excedentes populacionais. No caso da Amazônia brasileira, a ocupação da fronteira está associada a práticas da violência para determinar o controle da terra e dos recursos naturais, durante o processo de ocupação da terra por novos grupos populacionais. A fronteira amazônica foi tradicionalmente também o local de práticas de violência associadas ao controle do trabalho, ao monopólio da terra e do comércio – poder político local. Assim, a violência aponta para poder, dominação e legitimação. Mas a violência como instrumento não é privilégio da classe dominante para oprimir os dominados. Esta última, também lança mão deste instrumento para resolver suas pendências internas, ou para contrapor-se à violência da classe dominante, o que nos remete a refletir a violência como um elemento mais amplo da sociedade.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/8440
Date05 December 1997
CreatorsBARP, Wilson José
ContributorsALMEIDA, Mauro William Barbosa de
PublisherUniversidade Estadual de Campinas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais – PPGCS/UNICAMP, UNICAMP, Brasil, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH/UNICAMP
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA, http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/280744
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.012 seconds