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ExpressÃo imuno-histoquÃmica de cd133 em displasias epiteliais orais e carcinomas epidermoides orais

FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / IntroduÃÃo: CÃlulas-tronco cancerÃgenas constituem uma subpopulaÃÃo de cÃlulas neoplÃsicas que apresentam propriedades fenotÃpicas de diferenciaÃÃo, renovaÃÃo celular e proliferaÃÃo semelhantes Ãs cÃlulas-tronco normais, sendo responsÃveis pela manutenÃÃo tumoral. Objetivo: investigar a imunoexpressÃo de CD133, marcador de cÃlulas-tronco cancerÃgenas, em displasias epiteliais orais e em carcinomas epidermoides orais. Material e MÃtodo: a amostra se constituiu de 15 casos de CEO e 15 casos de DEO, sendo realizada a imuno-histoquÃmica pela tÃcnica da estreptoavidina-biotina, utilizando o anticorpo anti-CD133 (GTX60471, GeneTexÂ, San Antonio, TX, USA), com diluiÃÃo de 1:650 e recuperaÃÃo antigÃnica com citrato PH 6. A anÃlise quantitativa foi realizada por meio da contagem percentual de cÃlulas com imunomarcaÃÃo positiva em cinco campos, no aumento de 400X, utilizando o programa Image J. Os resultados foram obtidos e comparados entre grupos por meio dos testes t de Student e ANOVA multifatorial seguido do pÃs-teste de Bonferroni, tomando como base os nÃveis de significÃncia de 5%. Resultados: a avaliaÃÃo imuno-histoquÃmica evidenciou marcaÃÃo positiva em todos os casos da amostra (100% dos casos). No grupo de DEO, observou-se que 77,6Â16.0 das cÃlulas epiteliais exibiam imunoexpressÃo positiva para CD133 e, no grupo de CEO, verificou-se que 82.6Â7.2 das cÃlulas epiteliais exibiam imunoexpressÃo positiva para CD133; contudo, nÃo houve diferenÃa estatisticamente significativa entre os grupos estudados (p=0.283). Ademais, observou-se que, com relaÃÃo a sexo, localizaÃÃo anatÃmica e grau de displasia, a marcaÃÃo positiva ocorreu da seguinte forma: sexo masculino (DEO: 76.4Â10.9 e CEO: 82.9Â6.3) (p=0.526) e feminino (DEO: 78.0Â17.9 e CEO: 82.1Â8.9) (p=0.588); lÃngua (DEO: 69.6Â23.2 e CEO: 83.5Â9.3) (p=0.217), mucosa jugal (DEO: 84.8Â14.7 e CEO: 79.0Â5.7) (p=0.618) e palato (DEO: 74.5Â6.7 e CEO: 86.8Â10.3); DEO leve (78.0Â18.4), DEO moderada (72.7Â11.4) e DEO severa (80.1Â1.8) (p=0.899). Todavia, nÃo houve diferenÃa estatisticamente significativa entre os grupos estudados. ConclusÃo: sugere-se que a presenÃa dessa subpopulaÃÃo celular pode nÃo ser imprescindÃvel para a determinaÃÃo do fenÃtipo maligno

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:9130
Date05 March 2015
CreatorsEalber Carvalho Macedo Luna
ContributorsKaruza Maria Alves Pereira, Ana Paula Negreiros Nunes Alves, Renata Cordeiro Teixeira
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Odontologia, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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