Return to search

A Marcha da Liberdade em Cuiabá e o acontecimento no mundo contemporâneo

Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2017-08-17T20:19:55Z
No. of bitstreams: 1
DISS_2014_Mariana Freitas Gomes de Oliveira.pdf: 1215548 bytes, checksum: c6f9fad223ecca3067cab21b1f1f284e (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-08-21T13:52:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISS_2014_Mariana Freitas Gomes de Oliveira.pdf: 1215548 bytes, checksum: c6f9fad223ecca3067cab21b1f1f284e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-21T13:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISS_2014_Mariana Freitas Gomes de Oliveira.pdf: 1215548 bytes, checksum: c6f9fad223ecca3067cab21b1f1f284e (MD5)
Previous issue date: 2014-03-11 / A Marcha da Liberdade em Cuiabá faz parte da onda de protestos articulados em rede
realizada em 48 cidades do país no dia 18 de junho de 2011. Seu estopim foi a repressão
policial à Marcha da Maconha em São Paulo, em maio daquele ano. Faz parte do ciclo
de protestos internacional marcado por movimentos como o Occupy Wall Street, os
Indignados na Espanha, a Primavera Árabe e outros. Este ciclo de alguma forma
antecipou as mobilizações no Brasil em junho de 2013. Neste trabalho, analiso a
experiência dos participantes da Marcha da Liberdade em Cuiabá para compreender
como o acontecimento político, enquanto ação coletiva de confronto, é construído e
manifesto na subjetividade e cimenta o sentimento de pertencimento ao coletivo.
Analiso também o emprego das redes digitais para a mobilização, as dinâmicas de
lideranças, a espontaneidade da mobilização e a diversidade das bandeiras apresentadas
pelos manifestantes. Retomo o debate histórico dos ciclos de movimentos anteriores
para responder à pergunta de pesquisa e chegar à conclusão de que a Marcha da
Liberdade possui características específicas que a tornam uma ação coletiva
emblemática do mundo contemporâneo, com um traçado adequado ao que os teóricos
chamam de pós-modernidade. / The Freedom March in Cuiabá is part of a wave of protest in network that took part in
48 cities of Brazil in June 18th of 2011. Its spark was the Police repression to the
Marijuana March in Sao Paulo, in may of that year. Is part of a international protest
cycle that includes Occupy Wall Street, the Indignades in Spain, the Arab Spring among
others. Somehow it has antecipated the cycle of mobilizations in June 2013 in Brazil. In
this work I analyse the experience of the Freedom March participants in Cuiabá to
understand how the political happening, as a conflict collective action, is built and
manifest in the subjectivity and cements the feeling of belonging to the collective. I also
analyse the roll of digital networks to the mobilization, the leadership dynamics, the
mobilization spontaneity and the diversity of causes presented by the protesters. I return
to the historical debate in previous cycles to answer the research question and get to the
conclusion that the Freedom March has specific characteristics that makes it and
collective action iconic of the contemporary world, with a tracing suited to what the
theorists call post-modernity.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:1/428
Date11 March 2014
CreatorsOliveira, Mariana Freitas Gomes de
ContributorsAbonizio, Juliana, Abonizio, Juliana, Brandão, Ludmila de Lima, Szaniecki, Barbara Peccei
PublisherUniversidade Federal de Mato Grosso, Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea, UFMT CUC - Cuiabá, Brasil, Instituto de Linguagens (IL)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFMT, instname:Universidade Federal de Mato Grosso, instacron:UFMT
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.003 seconds