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Constituição e angústia: um olhar a partir da Psicopatologia Fundamental

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Previous issue date: 2014-03-07 / The present master´s degree dissertation intends to deepen the discussion about anxiety
and its relation to the constitution of human and the I. In accordance with the
Fundamental Psychopatology position, anxiety does not necessarily encapsulates itself
in the realms of Pathology, and is one of the first criative outlets created by humans
when faced with the crisis of the Myth of the Glacial Catastophe, being, therefore, one
of the first defeses of the psychism. This resarch was motivated by the clinical
experience of a therapeutic accompaniment of a yong woman, who was at the time
confined to her house because of her fear of leaving the house and suffering from na
anxiety attack of the street. This patient, who had been given a panic disorder diagnosis
suffered tremendously when confronted with the idea of circulating on the outside
world and also on her internal world, making it very difficult for the accompaniement to
have any other function other then that of a physical and concrete presence to fend off
axiety. So that one could understand why anxiety in the particular case carried such
little criative potency for the transformation of pathos, references were searched in
Psychology, Psychoanalysis, Psychiatry and Philosophy, in order to mantain a plural
discourse following the Fundamental Psychopatology tradition to discuss the possible
relations between anxiety and constitution / A presente dissertação de mestrado pretende aprofundar a discussão acerca do
afeto angústia e sua relação com a constituição do humano e do eu. Segundo a posição
da Psicopatologia Fundamental, a angústia não se encerra necessariamente em
Patologia, e é uma das primeiras saídas criativas do humano diante da crise enfrentada
no Mito da Catástrofe Glacial sendo, portanto, uma das primeiras defesas do psiquismo.
Esta pesquisa foi motivada a partir da experiência clínica de um acompanhamento
terapêutico de uma jovem mulher, que estava na ocasião encerrada em casa por medo de
sofrer uma crise de angústia na rua. Esta paciente, a quem foi dado o diagnóstico de
transtorno do pânico, tinha como grande fonte de sofrimento a circulação no mundo
externo, mas também em seu mundo interno, sendo muito difícil para a acompanhante
ter outra função que não de presença concreta contra a angústia. Para que se possa
entender porque a angústia neste caso pode carregar pouca potência criativa para a
transformação a partir de pathos, buscou-se referências teóricas da Psicologia,
Psicanálise, Psiquiatria e Filosofia procurando manter discurso plural característico da
Psicopatologia Fundamental para discutir as possíveis relações entre angústia e
constituição

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/15327
Date07 March 2014
CreatorsOmati, Adriana de Camargo Andrade
ContributorsBerlinck, Manoel Tosta
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, BR, Psicologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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