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Previous issue date: 2005 / Com a necessidade de se ter metodologias que facilitassem a produção de software para que
fossem evitados a baixa qualidade, os atrasos, bem como os gastos excessivos, foram introduzidos
diversos padrões e processos de desenvolvimento de software. Porém, em alguns casos houve uma
preocupação excessiva em relação aos papéis exercidos, documentação e artefatos gerados. Tais
metodologias passaram a ser consideradas, por alguns, burocráticas e com ênfase nas atividades
meio, pois traziam a necessidade de um grande formalismo para os artefatos intermediários (por
exemplo, especificações e modelos) ao invés de focarem na qualidade dos artefatos fins (por
exemplo, código). Surgiram então algumas metodologias mais simplificadas, voltadas para equipes
menores com intensa comunicação, utilizando processos mais leves e uma maior flexibilidade a
mudanças, as quais foram chamadas de metodologias ágeis.
Tanto em metodologias tradicionais como nas ágeis, é aconselhável que exista alguma atividade que
garanta a qualidade tanto do processo que está sendo utilizado como do produto sendo construído.
Neste contexto, a garantia da qualidade auxilia o controle do projeto, fornecendo uma visão
adequada do processo que está sendo utilizado pelo projeto de software e dos produtos que estão
sendo construídos. Entre suas atividades podemos ressaltar, revisões, validações e auditorias nos
produtos e processos de software. Um dos representantes dos modelos de melhoria da qualidade é o
CMMI (Capability Maturity Model Integration) que apresenta a possibilidade de uma evolução
contínua, fornecendo maior flexibilidade, focando em áreas de processo específicas, de acordo com
metas e objetivos de negócio. Neste trabalho apresentamos uma disciplina, doravante chamada
Qualidade Ágil de Software (QAS), para qualidade de software, independente de metodologia de
desenvolvimento e voltada para projetos com equipes de até 20 pessoas. A QAS foi desenvolvida
com base no TSP (Team Software Process) e em metodologias ágeis, de modo a estar alinhada ao
nível 2 de Capacidade do CMMI (segundo o modelo contínuo) para as áreas de processo
Verificação, Validação e Garantia da Qualidade do Processo e do Produto
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2818 |
Date | January 2005 |
Creators | ALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes de |
Contributors | VASCONCELOS, Alexandre Marcos Lins de |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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