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Previous issue date: 2012-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La conception des relations sociales dans les années 1840 dans les oeuvres de
Marx et Engels implique l'historicité de ces relations et l'inséparabilité de la production
de nouveaux individus, la production de moyens de vie et la satisfaction des besoins qui
en découlent; les relations sociales constituent des modes de vie, de production, de
division du travail et des formes de propriété, d’état, de pouvoir ainsi que des
représentations et idéologies ; la production, en tenant compte de la division sexuelle du
travail avant la formation des sociétés de classes en tant que rustique, est peu
développée, et donc non de façon naturelle, dans le sens d’anhistorique ; où les relations
constituent des classes sociales par la position que les individus vont prendre dans
celles-ci ; et la compréhension des sociétés humaines doit prendre en compte la
formation de multiples relations sociales et historiques. A propos des rapports sociaux
de sexe, ils sont constitués de la division sexuelle du travail, de la division du pouvoir et
de la catégorisation sexuelle articulant des éléments matériels et idéaux. En ce sens,
considérant le marxisme à travers sa propre méthode, il est clair qu'il est l'expression
théorique du prolétariat révolutionnaire. Les interprétations des écrits de Marx et
d'Engels, dans l’intention d'identifier ou de réfuter les possibilités de penser les rapports
sociaux de sexe manquent souvent d'approfondissement dans le travail de ces auteurs
et de précision sur l'être du marxiste. A ces fins, je vous présenterais le débat quant à ces
possibilités; je définirais le concept de marxisme e des rapports sociaux de sexe avec
lequel je travaille ; et, je démontrerais comment Marx et Engels considéraient les
relations sociales dans les années 1840, ainsi que les implications de cette conception
pour les rapports sociaux de sexe. Cette intention permet de poser la problématique
quant aux possibilités de penser les rapports sociaux de sexe par le biais du marxisme
ou en ayant ceci pour référence. L'intention est de démontrer la possibilité d’étudier les
rapports sociaux de sexe avec pour contribution de la conception des relations sociales
des auteurs de cette époque. La conception de leurs relations sociales couvre donc
également les formations sociales précapitalistes. Cette décennie correspond au moment
où s’est développée la théorie plus générale des auteurs. Les implications de la
conception des relations sociales dans les écrits de Marx et d'Engels de la première
étape du marxisme, années 1840, afin d’élaborer une théorie des rapports sociaux de
sexe est le thème de ce travai / As implicações da concepção sobre as relações sociais nos escritos de Marx e
Engels, o marxismo original, para uma teoria das relações sociais de sexo é a temática
deste trabalho. A concepção sobre relações sociais deles abrange, então, também as
formações sociais anteriores ao capitalismo. A intenção é de demonstrar a possibilidade
de se pensar as relações sociais de sexo tendo por contribuição a concepção de relações
sociais dos autores nesse período. Essa intenção surge da problemática quanto às
possibilidades de se penar as relações sociais de sexo por meio do marxismo ou tendo
este como referencial. Para tanto, apresento o debate quanto a essas possibilidades;
defino a concepção de marxismo e de relações sociais de sexo com a qual trabalho; e,
demonstro como Marx e Engels pensam as relações sociais na década de 1840, bem
como as implicações dessa concepção para as relações sociais de sexo. As
interpretações de Marx e Engels feitas na intenção de identificar ou refutar as
possibilidades de se pensar as relações sociais de sexo carecem, muitas vezes, de
aprofundamento na obra desses autores e de precisão quanto ao ser do marxismo. Nesse
sentido, pensando o marxismo por meio de seu próprio método, fica claro que ele é
expressão teórica do proletariado revolucionário. Quanto às relações sociais de sexo,
elas compõem-se de divisão sexual do trabalho, divisão do poder e categorização sexual
articulando elementos materiais e ideais. A concepção de relações sociais na década de
1840 em Marx e Engels implica na historicidade dessas relações e na inseparabilidade
da produção de novos indivíduos, da produção de meios de vida e da satisfação das
necessidades derivadas daí; em que elas constituem modos de vida, de produção, de
divisão do trabalho e formas de propriedade, estado, poder, bem como representações e
ideologias; em que a produção, na consideração da divisão sexual do trabalho anterior à
formação das sociedades de classes como rústica, pouco desenvolvida, e não, portanto,
natural no sentido de não histórica; em que as relações constituem classes sociais pela
posição que os indivíduos têm de assumir nelas; e, em que a compreensão das
sociedades humanas tem de levar em consideração a constituição de relações sociais
múltiplas e históricas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/5776 |
Date | 23 August 2012 |
Creators | Cassimiro, Hugo Leonnardo |
Contributors | Viana, Nildo silva, Viana, Nildo Silva, Pinheiro, Veralúcia, Santos, Cleito Pereira dos |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Sociologia (FCS), UFG, Brasil, Faculdade de Ciências Sociais - FCS (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | French |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -9171975222970674468, 600, 600, 600, 600, -6965107611713429420, -5209249961792775243, 2075167498588264571 |
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